Trump escolhe governadora da Dakota do Sul para o cargo de secretária de Segurança Interna


Kristi Noem foi cotada para ser companheira de chapa de Donald Trump; ela deve liderar uma equipe de 230 mil funcionários com um orçamento de 60 bilhões de dólares

Por Redação
Atualização:

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu a governadora da Dakota do Sul, Kristi Noem, para servir como secretária de Segurança Interna, um cargo crucial que deve supervisionar a segurança nas fronteiras americanas. A informação havia sido antecipada pelo jornal Washington Post mais cedo e confirmada pela equipe de Trump na noite desta quarta-feira, 12.

Em uma declaração anunciando sua escolha, Trump disse que Kristi “foi a primeira governadora a enviar soldados da Guarda Nacional para ajudar o Texas a combater a crise de fronteira de Biden” e disse que ela “trabalharia em estreita colaboração com o ‘czar da fronteira’ Tom Homan”.

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Se for confirmada pelo Senado, ela liderará uma agência que supervisiona entidades como a Guarda Costeira e o Serviço Secreto, que sofreu críticas por causa de duas tentativas de assassinato do Trump durante a campanha presidencial.

A governadora da Dakota do Sul, Kristi Noem, deve ser a próxima secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos  Foto: Mandel Ngan/AFP

O papel é fundamental para a agenda política interna de Trump, especialmente por causa de sua promessa de deportar milhões de imigrantes sem documentos e fechar a fronteira entre os EUA e o México.

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Kristi atua como governadora da Dakota do Sul desde 2019. Ela se destacou desde o início por sua recusa em implementar restrições relacionadas à pandemia da covid-19 em seu Estado.

A governadora foi inicialmente cotada como uma possível companheira de chapa de Trump em sua terceira campanha presidencial.

O então candidato presidencial republicano, Donald Trump, participa de um comício ao lado da governadora da Dakota do Sul, Kristi Noem, em Oaks, Pensilvânia  Foto: Jim Watson/AFP
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Livro

A governadora da Dakota do Sul perdeu força na disputa pelo posto de vice na chapa de Trump após descrever em seu novo livro que matou a cachorra da família, Cricket, que tinha apenas 14 meses. O relato causou reações no mundo político e críticas contra a republicana nesta sexta-feira, 26.

Ela conta que levou Cricket para caçar faisões com o intuito de discipliná-la, mas a cachorra teria ficado “fora de si de tanta empolgação” perseguindo as aves. No caminho de volta para a fazenda, Kristi parou para conversar com moradores da região quando a cadela escapou da caminhonete e matou algumas galinhas da família, afirma em trecho do livro obtido pelo The Guardian.

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Foi depois disso que ela decidiu matar Cricket, que descreveu como “não treinável”, “perigosa” e “mais do inútil” como cão de caça. “Eu odiava aquela cachorra”, escreveu em “No Going Back: The Truth on What’s Wrong with Politics and How We Move America Forward”, que será publicado nos Estados Unidos mês que vem./com W.Post

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu a governadora da Dakota do Sul, Kristi Noem, para servir como secretária de Segurança Interna, um cargo crucial que deve supervisionar a segurança nas fronteiras americanas. A informação havia sido antecipada pelo jornal Washington Post mais cedo e confirmada pela equipe de Trump na noite desta quarta-feira, 12.

Em uma declaração anunciando sua escolha, Trump disse que Kristi “foi a primeira governadora a enviar soldados da Guarda Nacional para ajudar o Texas a combater a crise de fronteira de Biden” e disse que ela “trabalharia em estreita colaboração com o ‘czar da fronteira’ Tom Homan”.

Se for confirmada pelo Senado, ela liderará uma agência que supervisiona entidades como a Guarda Costeira e o Serviço Secreto, que sofreu críticas por causa de duas tentativas de assassinato do Trump durante a campanha presidencial.

A governadora da Dakota do Sul, Kristi Noem, deve ser a próxima secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos  Foto: Mandel Ngan/AFP

O papel é fundamental para a agenda política interna de Trump, especialmente por causa de sua promessa de deportar milhões de imigrantes sem documentos e fechar a fronteira entre os EUA e o México.

Kristi atua como governadora da Dakota do Sul desde 2019. Ela se destacou desde o início por sua recusa em implementar restrições relacionadas à pandemia da covid-19 em seu Estado.

A governadora foi inicialmente cotada como uma possível companheira de chapa de Trump em sua terceira campanha presidencial.

O então candidato presidencial republicano, Donald Trump, participa de um comício ao lado da governadora da Dakota do Sul, Kristi Noem, em Oaks, Pensilvânia  Foto: Jim Watson/AFP

Livro

A governadora da Dakota do Sul perdeu força na disputa pelo posto de vice na chapa de Trump após descrever em seu novo livro que matou a cachorra da família, Cricket, que tinha apenas 14 meses. O relato causou reações no mundo político e críticas contra a republicana nesta sexta-feira, 26.

Ela conta que levou Cricket para caçar faisões com o intuito de discipliná-la, mas a cachorra teria ficado “fora de si de tanta empolgação” perseguindo as aves. No caminho de volta para a fazenda, Kristi parou para conversar com moradores da região quando a cadela escapou da caminhonete e matou algumas galinhas da família, afirma em trecho do livro obtido pelo The Guardian.

Foi depois disso que ela decidiu matar Cricket, que descreveu como “não treinável”, “perigosa” e “mais do inútil” como cão de caça. “Eu odiava aquela cachorra”, escreveu em “No Going Back: The Truth on What’s Wrong with Politics and How We Move America Forward”, que será publicado nos Estados Unidos mês que vem./com W.Post

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu a governadora da Dakota do Sul, Kristi Noem, para servir como secretária de Segurança Interna, um cargo crucial que deve supervisionar a segurança nas fronteiras americanas. A informação havia sido antecipada pelo jornal Washington Post mais cedo e confirmada pela equipe de Trump na noite desta quarta-feira, 12.

Em uma declaração anunciando sua escolha, Trump disse que Kristi “foi a primeira governadora a enviar soldados da Guarda Nacional para ajudar o Texas a combater a crise de fronteira de Biden” e disse que ela “trabalharia em estreita colaboração com o ‘czar da fronteira’ Tom Homan”.

Se for confirmada pelo Senado, ela liderará uma agência que supervisiona entidades como a Guarda Costeira e o Serviço Secreto, que sofreu críticas por causa de duas tentativas de assassinato do Trump durante a campanha presidencial.

A governadora da Dakota do Sul, Kristi Noem, deve ser a próxima secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos  Foto: Mandel Ngan/AFP

O papel é fundamental para a agenda política interna de Trump, especialmente por causa de sua promessa de deportar milhões de imigrantes sem documentos e fechar a fronteira entre os EUA e o México.

Kristi atua como governadora da Dakota do Sul desde 2019. Ela se destacou desde o início por sua recusa em implementar restrições relacionadas à pandemia da covid-19 em seu Estado.

A governadora foi inicialmente cotada como uma possível companheira de chapa de Trump em sua terceira campanha presidencial.

O então candidato presidencial republicano, Donald Trump, participa de um comício ao lado da governadora da Dakota do Sul, Kristi Noem, em Oaks, Pensilvânia  Foto: Jim Watson/AFP

Livro

A governadora da Dakota do Sul perdeu força na disputa pelo posto de vice na chapa de Trump após descrever em seu novo livro que matou a cachorra da família, Cricket, que tinha apenas 14 meses. O relato causou reações no mundo político e críticas contra a republicana nesta sexta-feira, 26.

Ela conta que levou Cricket para caçar faisões com o intuito de discipliná-la, mas a cachorra teria ficado “fora de si de tanta empolgação” perseguindo as aves. No caminho de volta para a fazenda, Kristi parou para conversar com moradores da região quando a cadela escapou da caminhonete e matou algumas galinhas da família, afirma em trecho do livro obtido pelo The Guardian.

Foi depois disso que ela decidiu matar Cricket, que descreveu como “não treinável”, “perigosa” e “mais do inútil” como cão de caça. “Eu odiava aquela cachorra”, escreveu em “No Going Back: The Truth on What’s Wrong with Politics and How We Move America Forward”, que será publicado nos Estados Unidos mês que vem./com W.Post

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