Donald Trump x Kamala Harris: o que dizem as pesquisas na reta final da eleição americana


Com disputa acirrada e margens mínimas, institutos divergem sobre a liderança na Pensilvânia, Estado decisivo na disputa pela Casa Branca

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Às vésperas da eleição nos Estados Unidos, a democrata Kamala Harris parece perder vantagem sobre Donald Trump na Pensilvânia, Estado decisivo na disputa pela Casa Branca. As margens, contudo, são mínimas e os institutos divergem sobre quem está na liderança.

Kamala aparece numericamente à frente, com menos de um ponto porcentual de vantagem no agregador de pesquisas do Washington Post, que identificou leve crescimento de Trump (0,6%) na última semana. Na sondagem divulgada pelo Post sexta-feira, a democrata tinha 48% das intenções de voto contra 47% do republicano.

O agregador do New York Times, por sua vez, mostra Trump na liderança pela mesma diferença de um ponto porcentual (49% a 48%). De acordo com essa medição, o republicano ultrapassou a democrata no meio da semana. O cenário fica ainda mais indefinido se observada a média do FiveThirtyEight: Donald Trump aparece 0,1% à frente de Kamala Harris.

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Pesquisas apontam disputa acirrada entre Donald Trump e Kamala Harris. Foto: Associated Press

Pesquisas, vale lembrar, têm margem de erro e o cenário é de empate técnico no que pode ser o colégio eleitoral mais importante da eleição. De todos os Estados-pêndulo, aqueles que vão definir de fato o presidente dos EUA, a Pensilvânia tem o maior número de delegados (19) e é por lá que passam os caminhos mais seguros para a vitória.

A disputa acirrada se repete em todos os outros Estados-pêndulo. Kamala tem conseguido segurar a vantagem numérica, ainda que mínima, em Michigan e Wisconsin, Estados que fazem parte da “muralha azul” do Partido Democrata, mas elegeram Donald Trump contra Hillary Clinton. Esse é o caso ainda da Pensilvânia.

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O republicano, do outro lado, aparece numericamente à frente, com margens que variam de um a dois pontos porcentuais, em Arizona, Carolina do Norte e Georgia. Em Nevada, que completa a lista de Estados decisivos, está tudo igual — Trump tem 47,7% e Kamala 47,3%, aponta o FiveThirtyEight.

Nas pesquisas nacionais, a democrata tem mantido a liderança, embora cada vez mais estreita. Acontece que ser o mais votado não é garantia de vitória nos Estados Unidos. É preciso vencer nos lugares certos. Por isso, esse grupo de sete Estados é tão decisivo.

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Na eleição americana, vence quem tiver a maior parte dos 538 delegados, divididos de acordo com a população de cada Estado. Esse tabuleiro, no entanto, começa com a maior parte das peças definidas. A Califórnia, por exemplo, vota tradicionalmente nos democratas. O Texas, nos republicanos. É nos Estados-pêndulo (os que oscilam, ora para um lado, ora para o outro) que a eleição é realmente disputada. Por isso, também são chamados de battleground states (Estados campo de batalha).

Na reta final da eleição, as pesquisas sugerem que essa disputa será acirrada, assim como a última. Joe Biden confirmou a vitória depois de levar a Pensilvânia por 50% dos votos. E ampliou a contagem de delegados ao conquistar Estados de tendências republicanas com margens mínimas. Na Georgia, onde se tornou o primeiro democrata eleito desde Bill Clinton, a diferença foi de apenas 11 mil votos.

WASHINGTON - Às vésperas da eleição nos Estados Unidos, a democrata Kamala Harris parece perder vantagem sobre Donald Trump na Pensilvânia, Estado decisivo na disputa pela Casa Branca. As margens, contudo, são mínimas e os institutos divergem sobre quem está na liderança.

Kamala aparece numericamente à frente, com menos de um ponto porcentual de vantagem no agregador de pesquisas do Washington Post, que identificou leve crescimento de Trump (0,6%) na última semana. Na sondagem divulgada pelo Post sexta-feira, a democrata tinha 48% das intenções de voto contra 47% do republicano.

O agregador do New York Times, por sua vez, mostra Trump na liderança pela mesma diferença de um ponto porcentual (49% a 48%). De acordo com essa medição, o republicano ultrapassou a democrata no meio da semana. O cenário fica ainda mais indefinido se observada a média do FiveThirtyEight: Donald Trump aparece 0,1% à frente de Kamala Harris.

Pesquisas apontam disputa acirrada entre Donald Trump e Kamala Harris. Foto: Associated Press

Pesquisas, vale lembrar, têm margem de erro e o cenário é de empate técnico no que pode ser o colégio eleitoral mais importante da eleição. De todos os Estados-pêndulo, aqueles que vão definir de fato o presidente dos EUA, a Pensilvânia tem o maior número de delegados (19) e é por lá que passam os caminhos mais seguros para a vitória.

A disputa acirrada se repete em todos os outros Estados-pêndulo. Kamala tem conseguido segurar a vantagem numérica, ainda que mínima, em Michigan e Wisconsin, Estados que fazem parte da “muralha azul” do Partido Democrata, mas elegeram Donald Trump contra Hillary Clinton. Esse é o caso ainda da Pensilvânia.

O republicano, do outro lado, aparece numericamente à frente, com margens que variam de um a dois pontos porcentuais, em Arizona, Carolina do Norte e Georgia. Em Nevada, que completa a lista de Estados decisivos, está tudo igual — Trump tem 47,7% e Kamala 47,3%, aponta o FiveThirtyEight.

Nas pesquisas nacionais, a democrata tem mantido a liderança, embora cada vez mais estreita. Acontece que ser o mais votado não é garantia de vitória nos Estados Unidos. É preciso vencer nos lugares certos. Por isso, esse grupo de sete Estados é tão decisivo.

Na eleição americana, vence quem tiver a maior parte dos 538 delegados, divididos de acordo com a população de cada Estado. Esse tabuleiro, no entanto, começa com a maior parte das peças definidas. A Califórnia, por exemplo, vota tradicionalmente nos democratas. O Texas, nos republicanos. É nos Estados-pêndulo (os que oscilam, ora para um lado, ora para o outro) que a eleição é realmente disputada. Por isso, também são chamados de battleground states (Estados campo de batalha).

Na reta final da eleição, as pesquisas sugerem que essa disputa será acirrada, assim como a última. Joe Biden confirmou a vitória depois de levar a Pensilvânia por 50% dos votos. E ampliou a contagem de delegados ao conquistar Estados de tendências republicanas com margens mínimas. Na Georgia, onde se tornou o primeiro democrata eleito desde Bill Clinton, a diferença foi de apenas 11 mil votos.

WASHINGTON - Às vésperas da eleição nos Estados Unidos, a democrata Kamala Harris parece perder vantagem sobre Donald Trump na Pensilvânia, Estado decisivo na disputa pela Casa Branca. As margens, contudo, são mínimas e os institutos divergem sobre quem está na liderança.

Kamala aparece numericamente à frente, com menos de um ponto porcentual de vantagem no agregador de pesquisas do Washington Post, que identificou leve crescimento de Trump (0,6%) na última semana. Na sondagem divulgada pelo Post sexta-feira, a democrata tinha 48% das intenções de voto contra 47% do republicano.

O agregador do New York Times, por sua vez, mostra Trump na liderança pela mesma diferença de um ponto porcentual (49% a 48%). De acordo com essa medição, o republicano ultrapassou a democrata no meio da semana. O cenário fica ainda mais indefinido se observada a média do FiveThirtyEight: Donald Trump aparece 0,1% à frente de Kamala Harris.

Pesquisas apontam disputa acirrada entre Donald Trump e Kamala Harris. Foto: Associated Press

Pesquisas, vale lembrar, têm margem de erro e o cenário é de empate técnico no que pode ser o colégio eleitoral mais importante da eleição. De todos os Estados-pêndulo, aqueles que vão definir de fato o presidente dos EUA, a Pensilvânia tem o maior número de delegados (19) e é por lá que passam os caminhos mais seguros para a vitória.

A disputa acirrada se repete em todos os outros Estados-pêndulo. Kamala tem conseguido segurar a vantagem numérica, ainda que mínima, em Michigan e Wisconsin, Estados que fazem parte da “muralha azul” do Partido Democrata, mas elegeram Donald Trump contra Hillary Clinton. Esse é o caso ainda da Pensilvânia.

O republicano, do outro lado, aparece numericamente à frente, com margens que variam de um a dois pontos porcentuais, em Arizona, Carolina do Norte e Georgia. Em Nevada, que completa a lista de Estados decisivos, está tudo igual — Trump tem 47,7% e Kamala 47,3%, aponta o FiveThirtyEight.

Nas pesquisas nacionais, a democrata tem mantido a liderança, embora cada vez mais estreita. Acontece que ser o mais votado não é garantia de vitória nos Estados Unidos. É preciso vencer nos lugares certos. Por isso, esse grupo de sete Estados é tão decisivo.

Na eleição americana, vence quem tiver a maior parte dos 538 delegados, divididos de acordo com a população de cada Estado. Esse tabuleiro, no entanto, começa com a maior parte das peças definidas. A Califórnia, por exemplo, vota tradicionalmente nos democratas. O Texas, nos republicanos. É nos Estados-pêndulo (os que oscilam, ora para um lado, ora para o outro) que a eleição é realmente disputada. Por isso, também são chamados de battleground states (Estados campo de batalha).

Na reta final da eleição, as pesquisas sugerem que essa disputa será acirrada, assim como a última. Joe Biden confirmou a vitória depois de levar a Pensilvânia por 50% dos votos. E ampliou a contagem de delegados ao conquistar Estados de tendências republicanas com margens mínimas. Na Georgia, onde se tornou o primeiro democrata eleito desde Bill Clinton, a diferença foi de apenas 11 mil votos.

WASHINGTON - Às vésperas da eleição nos Estados Unidos, a democrata Kamala Harris parece perder vantagem sobre Donald Trump na Pensilvânia, Estado decisivo na disputa pela Casa Branca. As margens, contudo, são mínimas e os institutos divergem sobre quem está na liderança.

Kamala aparece numericamente à frente, com menos de um ponto porcentual de vantagem no agregador de pesquisas do Washington Post, que identificou leve crescimento de Trump (0,6%) na última semana. Na sondagem divulgada pelo Post sexta-feira, a democrata tinha 48% das intenções de voto contra 47% do republicano.

O agregador do New York Times, por sua vez, mostra Trump na liderança pela mesma diferença de um ponto porcentual (49% a 48%). De acordo com essa medição, o republicano ultrapassou a democrata no meio da semana. O cenário fica ainda mais indefinido se observada a média do FiveThirtyEight: Donald Trump aparece 0,1% à frente de Kamala Harris.

Pesquisas apontam disputa acirrada entre Donald Trump e Kamala Harris. Foto: Associated Press

Pesquisas, vale lembrar, têm margem de erro e o cenário é de empate técnico no que pode ser o colégio eleitoral mais importante da eleição. De todos os Estados-pêndulo, aqueles que vão definir de fato o presidente dos EUA, a Pensilvânia tem o maior número de delegados (19) e é por lá que passam os caminhos mais seguros para a vitória.

A disputa acirrada se repete em todos os outros Estados-pêndulo. Kamala tem conseguido segurar a vantagem numérica, ainda que mínima, em Michigan e Wisconsin, Estados que fazem parte da “muralha azul” do Partido Democrata, mas elegeram Donald Trump contra Hillary Clinton. Esse é o caso ainda da Pensilvânia.

O republicano, do outro lado, aparece numericamente à frente, com margens que variam de um a dois pontos porcentuais, em Arizona, Carolina do Norte e Georgia. Em Nevada, que completa a lista de Estados decisivos, está tudo igual — Trump tem 47,7% e Kamala 47,3%, aponta o FiveThirtyEight.

Nas pesquisas nacionais, a democrata tem mantido a liderança, embora cada vez mais estreita. Acontece que ser o mais votado não é garantia de vitória nos Estados Unidos. É preciso vencer nos lugares certos. Por isso, esse grupo de sete Estados é tão decisivo.

Na eleição americana, vence quem tiver a maior parte dos 538 delegados, divididos de acordo com a população de cada Estado. Esse tabuleiro, no entanto, começa com a maior parte das peças definidas. A Califórnia, por exemplo, vota tradicionalmente nos democratas. O Texas, nos republicanos. É nos Estados-pêndulo (os que oscilam, ora para um lado, ora para o outro) que a eleição é realmente disputada. Por isso, também são chamados de battleground states (Estados campo de batalha).

Na reta final da eleição, as pesquisas sugerem que essa disputa será acirrada, assim como a última. Joe Biden confirmou a vitória depois de levar a Pensilvânia por 50% dos votos. E ampliou a contagem de delegados ao conquistar Estados de tendências republicanas com margens mínimas. Na Georgia, onde se tornou o primeiro democrata eleito desde Bill Clinton, a diferença foi de apenas 11 mil votos.

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