O presidente Donald Trump assegurou neste domingo, 21, que está fazendo todo o possível para deter a investida de milhares de imigrantes hondurenhos que marcham em caravana até os Estados Unidos.
“Todos os esforços estão sendo feitos para impedir a investida de estrangeiros ilegais de cruzar nossa fronteira sul. As pessoas têm que solicitar asilo para o México primeiro, e se elas falharem, então os Estados Unidos as recusarão”, escreveu Trump no Twitter. “Os tribunais estão pedindo que os EUA façam coisas que não são realizáveis!”
O presidente classificou as caravanas como uma “desgraça à festa democrática” e pediu uma mudança imediata nas leis de imigração. Um grupo de 4 mil hondurenhos partiu da cidade de San Pedro Sula no dia 13 de outubro, rumo aos EUA, em busca de oportunidades de emprego. Cerca de 900 pessoas conseguiram atravessar a fronteira da Guatemala com o México, e agora seguem rumo à fronteira estadunidense.
Caravana de migrantes da América Central avança rumo aos EUA
Caravana de migrantes da América Central avança rumo aos EUA
Foto: Pedro Pardo / AFP ▲Caravana de migrantes da América Central avança rumo aos EUA
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Foto: Pedro Pardo / AFP ▲Caravana de migrantes da América Central avança rumo aos EUA
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Foto: Pedro Pardo / AFP ▲Caravana de migrantes da América Central avança rumo aos EUA
Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino ▲Caravana de migrantes da América Central avança rumo aos EUA
Foto: Pedro Pardo / AFP ▲Caravana de migrantes da América Central avança rumo aos EUA
Foto: Pedro Pardo / AFP ▲No trajeto, o número de migrantes registrou queda, depois que 1.500 pessoas optaram por retornar a Honduras, de acordo com o governo mexicano. Até a noite de sábado, 2.200 hondurenhos permaneciam parados na ponte internacional, aguardando para entrar legalmente no México, apesar do acesso limitado e com prioridade para mulheres e crianças. Imigrantes fizeram um apelo ao presidente dos EUA para que possam entrar no país para "trabalhar e pagar impostos".
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A decisão do presidente americano Donald Trump de decretar o fim do programa que permitiu a 800 mil jovens a obtenção de visto nos Estados Unidos causou revolta. Após tomar a decisão, o republicano disse que tem "um grande amor" pelos jovens migrantes.