Trump se mostra contrário a estender auxílio em resposta à pandemia


Pacote de medidas expira em agosto, mas democratas propuseram aumento até janeiro de 2021

Por Seung Min Kim

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou a interlocutores na terça-feira, 20, que se opõe a estender a duração do auxílio de US$ 600 para trabalhadores demitidos afetados pela pandemia do novo coronavírus. As informações foram confirmadas por três funcionários familiarizados durante um almoço a portas fechadas com senadores republicanos no Capitólio.

O aumento dos subsídios de desemprego - pagos pelo governo federal, mas administrados pelos Estados - foi promulgado como parte de um pacote mais amplo de auxílio no valor de US$ 2 trilhões, aprovado pelo Congresso. O aumento expira em agosto, e os democratas da Câmara propuseram estender a ajuda até janeiro de 2021.

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Mas os republicanos do Congresso disseram estar preocupados com o fato de alguns trabalhadores estarem ganhando mais dinheiro com seguro-desemprego do que se estivessem trabalhando e, portanto, têm menos incentivo para voltar às atividades ou encontrar um novo emprego.

O presidente Donald Trump Foto: Anna Moneymaker/The New York Times

"Você pode estender alguma assistência, mas não pagar às pessoas desempregadas mais do que elas ganhariam trabalhando. Você nunca deve ganhar mais do que o seu salário real", disse o senador Lindsey O. Graham, republicano da Carolina do Sul. Ele afirmou ter levantado a questão com Trump durante o almoço.

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Graham disse que "ele concorda que isso está prejudicando a recuperação econômica", mas não afirmou explicitamente que não renovaria o aumento. Muitos economistas temem que não estender os benefícios possa prejudicar a recuperação econômica.

Os gastos do governo com subsídios de desemprego aumentaram US$ 45 bilhões de fevereiro a abril, compensando pouco mais da metade do declínio dos salários e salários privados, de acordo com um estudo recente da Brookings Institution.

Os republicanos sustentam que o benefício mais alto dará aos trabalhadores um incentivo para ficar em casa, ao invés de ir trabalhar, mas eliminar a renda pode diminuir ainda mais a demanda em meio a temores de que os consumidores já estejam reduzindo drasticamente os gastos. Os conselheiros de Trump expressaram confiança de que a economia se recuperará rapidamente, uma visão em desacordo com muitos economistas.

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No almoço, Trump também pediu aos republicanos do Senado que se dediquem à próxima fase da legislação sobre coronavírus. A estratégia é fazer uma pausa aprovar outro pacote maciço de apoio econômico. 

"Pode haver mais necessidades por aí", disse o senador Kevin Cramer, repubicano da Dakona do Norte. "Depois que voltarmos e depois da próxima semana em que voltarmos, daremos uma olhada e veremos o que podemos fazer, e manteremos o foco nas coisas necessárias e úteis".

Os subsídios de desemprego não foram as únicas disposições pressionadas pelos democratas aos quais Trump sinalizou oposição durante o almoço com os senadores do Partido Republicano. O presidente, um crítico da votação pelo correio, também se opôs à linguagem do plano democrata da Câmara, aprovado na semana passada, que expande as opções de votação antes das eleições de novembro, incluindo a votação por correio, segundo duas autoridades. 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou a interlocutores na terça-feira, 20, que se opõe a estender a duração do auxílio de US$ 600 para trabalhadores demitidos afetados pela pandemia do novo coronavírus. As informações foram confirmadas por três funcionários familiarizados durante um almoço a portas fechadas com senadores republicanos no Capitólio.

O aumento dos subsídios de desemprego - pagos pelo governo federal, mas administrados pelos Estados - foi promulgado como parte de um pacote mais amplo de auxílio no valor de US$ 2 trilhões, aprovado pelo Congresso. O aumento expira em agosto, e os democratas da Câmara propuseram estender a ajuda até janeiro de 2021.

Mas os republicanos do Congresso disseram estar preocupados com o fato de alguns trabalhadores estarem ganhando mais dinheiro com seguro-desemprego do que se estivessem trabalhando e, portanto, têm menos incentivo para voltar às atividades ou encontrar um novo emprego.

O presidente Donald Trump Foto: Anna Moneymaker/The New York Times

"Você pode estender alguma assistência, mas não pagar às pessoas desempregadas mais do que elas ganhariam trabalhando. Você nunca deve ganhar mais do que o seu salário real", disse o senador Lindsey O. Graham, republicano da Carolina do Sul. Ele afirmou ter levantado a questão com Trump durante o almoço.

Graham disse que "ele concorda que isso está prejudicando a recuperação econômica", mas não afirmou explicitamente que não renovaria o aumento. Muitos economistas temem que não estender os benefícios possa prejudicar a recuperação econômica.

Os gastos do governo com subsídios de desemprego aumentaram US$ 45 bilhões de fevereiro a abril, compensando pouco mais da metade do declínio dos salários e salários privados, de acordo com um estudo recente da Brookings Institution.

Os republicanos sustentam que o benefício mais alto dará aos trabalhadores um incentivo para ficar em casa, ao invés de ir trabalhar, mas eliminar a renda pode diminuir ainda mais a demanda em meio a temores de que os consumidores já estejam reduzindo drasticamente os gastos. Os conselheiros de Trump expressaram confiança de que a economia se recuperará rapidamente, uma visão em desacordo com muitos economistas.

No almoço, Trump também pediu aos republicanos do Senado que se dediquem à próxima fase da legislação sobre coronavírus. A estratégia é fazer uma pausa aprovar outro pacote maciço de apoio econômico. 

"Pode haver mais necessidades por aí", disse o senador Kevin Cramer, repubicano da Dakona do Norte. "Depois que voltarmos e depois da próxima semana em que voltarmos, daremos uma olhada e veremos o que podemos fazer, e manteremos o foco nas coisas necessárias e úteis".

Os subsídios de desemprego não foram as únicas disposições pressionadas pelos democratas aos quais Trump sinalizou oposição durante o almoço com os senadores do Partido Republicano. O presidente, um crítico da votação pelo correio, também se opôs à linguagem do plano democrata da Câmara, aprovado na semana passada, que expande as opções de votação antes das eleições de novembro, incluindo a votação por correio, segundo duas autoridades. 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou a interlocutores na terça-feira, 20, que se opõe a estender a duração do auxílio de US$ 600 para trabalhadores demitidos afetados pela pandemia do novo coronavírus. As informações foram confirmadas por três funcionários familiarizados durante um almoço a portas fechadas com senadores republicanos no Capitólio.

O aumento dos subsídios de desemprego - pagos pelo governo federal, mas administrados pelos Estados - foi promulgado como parte de um pacote mais amplo de auxílio no valor de US$ 2 trilhões, aprovado pelo Congresso. O aumento expira em agosto, e os democratas da Câmara propuseram estender a ajuda até janeiro de 2021.

Mas os republicanos do Congresso disseram estar preocupados com o fato de alguns trabalhadores estarem ganhando mais dinheiro com seguro-desemprego do que se estivessem trabalhando e, portanto, têm menos incentivo para voltar às atividades ou encontrar um novo emprego.

O presidente Donald Trump Foto: Anna Moneymaker/The New York Times

"Você pode estender alguma assistência, mas não pagar às pessoas desempregadas mais do que elas ganhariam trabalhando. Você nunca deve ganhar mais do que o seu salário real", disse o senador Lindsey O. Graham, republicano da Carolina do Sul. Ele afirmou ter levantado a questão com Trump durante o almoço.

Graham disse que "ele concorda que isso está prejudicando a recuperação econômica", mas não afirmou explicitamente que não renovaria o aumento. Muitos economistas temem que não estender os benefícios possa prejudicar a recuperação econômica.

Os gastos do governo com subsídios de desemprego aumentaram US$ 45 bilhões de fevereiro a abril, compensando pouco mais da metade do declínio dos salários e salários privados, de acordo com um estudo recente da Brookings Institution.

Os republicanos sustentam que o benefício mais alto dará aos trabalhadores um incentivo para ficar em casa, ao invés de ir trabalhar, mas eliminar a renda pode diminuir ainda mais a demanda em meio a temores de que os consumidores já estejam reduzindo drasticamente os gastos. Os conselheiros de Trump expressaram confiança de que a economia se recuperará rapidamente, uma visão em desacordo com muitos economistas.

No almoço, Trump também pediu aos republicanos do Senado que se dediquem à próxima fase da legislação sobre coronavírus. A estratégia é fazer uma pausa aprovar outro pacote maciço de apoio econômico. 

"Pode haver mais necessidades por aí", disse o senador Kevin Cramer, repubicano da Dakona do Norte. "Depois que voltarmos e depois da próxima semana em que voltarmos, daremos uma olhada e veremos o que podemos fazer, e manteremos o foco nas coisas necessárias e úteis".

Os subsídios de desemprego não foram as únicas disposições pressionadas pelos democratas aos quais Trump sinalizou oposição durante o almoço com os senadores do Partido Republicano. O presidente, um crítico da votação pelo correio, também se opôs à linguagem do plano democrata da Câmara, aprovado na semana passada, que expande as opções de votação antes das eleições de novembro, incluindo a votação por correio, segundo duas autoridades. 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou a interlocutores na terça-feira, 20, que se opõe a estender a duração do auxílio de US$ 600 para trabalhadores demitidos afetados pela pandemia do novo coronavírus. As informações foram confirmadas por três funcionários familiarizados durante um almoço a portas fechadas com senadores republicanos no Capitólio.

O aumento dos subsídios de desemprego - pagos pelo governo federal, mas administrados pelos Estados - foi promulgado como parte de um pacote mais amplo de auxílio no valor de US$ 2 trilhões, aprovado pelo Congresso. O aumento expira em agosto, e os democratas da Câmara propuseram estender a ajuda até janeiro de 2021.

Mas os republicanos do Congresso disseram estar preocupados com o fato de alguns trabalhadores estarem ganhando mais dinheiro com seguro-desemprego do que se estivessem trabalhando e, portanto, têm menos incentivo para voltar às atividades ou encontrar um novo emprego.

O presidente Donald Trump Foto: Anna Moneymaker/The New York Times

"Você pode estender alguma assistência, mas não pagar às pessoas desempregadas mais do que elas ganhariam trabalhando. Você nunca deve ganhar mais do que o seu salário real", disse o senador Lindsey O. Graham, republicano da Carolina do Sul. Ele afirmou ter levantado a questão com Trump durante o almoço.

Graham disse que "ele concorda que isso está prejudicando a recuperação econômica", mas não afirmou explicitamente que não renovaria o aumento. Muitos economistas temem que não estender os benefícios possa prejudicar a recuperação econômica.

Os gastos do governo com subsídios de desemprego aumentaram US$ 45 bilhões de fevereiro a abril, compensando pouco mais da metade do declínio dos salários e salários privados, de acordo com um estudo recente da Brookings Institution.

Os republicanos sustentam que o benefício mais alto dará aos trabalhadores um incentivo para ficar em casa, ao invés de ir trabalhar, mas eliminar a renda pode diminuir ainda mais a demanda em meio a temores de que os consumidores já estejam reduzindo drasticamente os gastos. Os conselheiros de Trump expressaram confiança de que a economia se recuperará rapidamente, uma visão em desacordo com muitos economistas.

No almoço, Trump também pediu aos republicanos do Senado que se dediquem à próxima fase da legislação sobre coronavírus. A estratégia é fazer uma pausa aprovar outro pacote maciço de apoio econômico. 

"Pode haver mais necessidades por aí", disse o senador Kevin Cramer, repubicano da Dakona do Norte. "Depois que voltarmos e depois da próxima semana em que voltarmos, daremos uma olhada e veremos o que podemos fazer, e manteremos o foco nas coisas necessárias e úteis".

Os subsídios de desemprego não foram as únicas disposições pressionadas pelos democratas aos quais Trump sinalizou oposição durante o almoço com os senadores do Partido Republicano. O presidente, um crítico da votação pelo correio, também se opôs à linguagem do plano democrata da Câmara, aprovado na semana passada, que expande as opções de votação antes das eleições de novembro, incluindo a votação por correio, segundo duas autoridades. 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou a interlocutores na terça-feira, 20, que se opõe a estender a duração do auxílio de US$ 600 para trabalhadores demitidos afetados pela pandemia do novo coronavírus. As informações foram confirmadas por três funcionários familiarizados durante um almoço a portas fechadas com senadores republicanos no Capitólio.

O aumento dos subsídios de desemprego - pagos pelo governo federal, mas administrados pelos Estados - foi promulgado como parte de um pacote mais amplo de auxílio no valor de US$ 2 trilhões, aprovado pelo Congresso. O aumento expira em agosto, e os democratas da Câmara propuseram estender a ajuda até janeiro de 2021.

Mas os republicanos do Congresso disseram estar preocupados com o fato de alguns trabalhadores estarem ganhando mais dinheiro com seguro-desemprego do que se estivessem trabalhando e, portanto, têm menos incentivo para voltar às atividades ou encontrar um novo emprego.

O presidente Donald Trump Foto: Anna Moneymaker/The New York Times

"Você pode estender alguma assistência, mas não pagar às pessoas desempregadas mais do que elas ganhariam trabalhando. Você nunca deve ganhar mais do que o seu salário real", disse o senador Lindsey O. Graham, republicano da Carolina do Sul. Ele afirmou ter levantado a questão com Trump durante o almoço.

Graham disse que "ele concorda que isso está prejudicando a recuperação econômica", mas não afirmou explicitamente que não renovaria o aumento. Muitos economistas temem que não estender os benefícios possa prejudicar a recuperação econômica.

Os gastos do governo com subsídios de desemprego aumentaram US$ 45 bilhões de fevereiro a abril, compensando pouco mais da metade do declínio dos salários e salários privados, de acordo com um estudo recente da Brookings Institution.

Os republicanos sustentam que o benefício mais alto dará aos trabalhadores um incentivo para ficar em casa, ao invés de ir trabalhar, mas eliminar a renda pode diminuir ainda mais a demanda em meio a temores de que os consumidores já estejam reduzindo drasticamente os gastos. Os conselheiros de Trump expressaram confiança de que a economia se recuperará rapidamente, uma visão em desacordo com muitos economistas.

No almoço, Trump também pediu aos republicanos do Senado que se dediquem à próxima fase da legislação sobre coronavírus. A estratégia é fazer uma pausa aprovar outro pacote maciço de apoio econômico. 

"Pode haver mais necessidades por aí", disse o senador Kevin Cramer, repubicano da Dakona do Norte. "Depois que voltarmos e depois da próxima semana em que voltarmos, daremos uma olhada e veremos o que podemos fazer, e manteremos o foco nas coisas necessárias e úteis".

Os subsídios de desemprego não foram as únicas disposições pressionadas pelos democratas aos quais Trump sinalizou oposição durante o almoço com os senadores do Partido Republicano. O presidente, um crítico da votação pelo correio, também se opôs à linguagem do plano democrata da Câmara, aprovado na semana passada, que expande as opções de votação antes das eleições de novembro, incluindo a votação por correio, segundo duas autoridades. 

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