Trump sofre mais uma derrota na justiça e deve enfrentar julgamento na segunda-feira


Ex-presidente tentou adiar julgamento de ação civil que envolve os seus negócios; pedido foi rejeitado por corte de apelações

Por Redação

NOVA YORK - Um tribunal de apelações rejeitou o pedido de Donald Trump para adiar o julgamento do processo civil envolvendo os negócios do ex-presidente. Com isso, o republicano deve ir a julgamento na próxima segunda-feira, 02 de outubro. Acusado de inflar o próprio patrimônio para conseguir benefícios econômicos, Trump já foi declarado culpado por fraude e ainda pode ser multado em US$ 250 milhões, o equivalente a R$ 1,2 bilhão.

Em um despacho de duas páginas, o tribunal de apelações rejeitou a ação movida pela defesa de Donald Trump contra o juiz do caso, Arthur Engoron. Os advogados pretendiam adiar o julgamento e, até mesmo, derrubar pelo menos parte das acusações.

Essa foi mais uma derrota sofrida pelo ex-presidente. Esta semana, Engoron deu razão parcial a procuradora de Nova York, Letitia James, ao proferir a decisão que considerou Trump culpado por fraude, em uma antecipação do que deve estar por vir para o ex-presidente na próxima semana. A defesa do republicano ainda pode e já indicou que deve recorrer da decisão de terça-feira, mas ainda não está claro se a tentativa será considerada pelo tribunal de apelações.

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Ex-presidente Donald Trump fala em Michigan, nos Estados Unidos, 27 de setembro de 2023.  Foto: AP Photo/Mike Mulholland

Segundo a acusação, o magnata inflou os valores do próprio patrimônio por anos para obter vantagens, como melhores condições de empréstimos e seguros. Além do ex-presidente, também são acusados os filhos mais velhos do magnata, Donald Jr. e Eric, e executivos da empresa, a Trump Organization.

O processo abala um dos pilares da imagem de Donald Trump, que lançou a carreira política depois de fazer fortuna no setor imobiliário. Agora, no momento em que tenta voltar à Casa Branca, o republicano pode perder o controle de parte do seu império.

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As empresas afetadas pela denúncia da procuradora-geral controlam alguns dos carros-chefe do bilionário, como a Trump Tower. Na decisão desta semana, Engoron considerou que houve “fraude continuada” e, entre as consequências, ordenou o cancelamento das licenças comerciais de Donald Trump e dos seus filhos no estado de Nova York.

Edifício Trump Tower, na 5ª avenida em Nova York, 05 de dezembro de 2019.  Foto: Haruka Sakaguchi/The New York Times
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A procuradoria-geral ainda pede multa de US$ 250 milhões em indenizações em nome do Estado de Nova York e o julgamento marcado para próxima semana vai decidir sobre possíveis penalidades financeiras. Mesmo antes do veredito final da ação civil, a decisão do juiz Engoron já representa “um golpe simbólico na história que Donald Trump conta sobre si mesmo como empresário”, avalia Will Thomas, professor adjunto de Direito Empresarial da Universidade de Michigan.

“Sabíamos, mesmo antes de ser presidente, que Donald Trump valorizava a sua riqueza como um símbolo do seu talento”, lembra o professor. “E o que vimos, na terça-feira, é que um tribunal declarou que não havia dúvidas de que Donald Trump mentiu sistematicamente sobre a sua riqueza, em enormes proporções”, conclui.

Além dessa ação civil, Donald Trump enfrenta acusações criminais, que envolvem a tentativa de reverter as eleições de 2020, os documentos secretos encontrados na mansão de Mar-a-Lago, na Flórida, e a suposta compra de silêncio da atriz pornô Stormy Daniels. Ele tem negado todas as acusações e afirma que é vítima de uma “perseguição”. Apesar de acumular problemas com a justiça, o ex-presidente é favorito nas pesquisas de intenção de voto entre os republicanos para 2024/COM THE NEW YORK TIMES, W. POST E AFP

NOVA YORK - Um tribunal de apelações rejeitou o pedido de Donald Trump para adiar o julgamento do processo civil envolvendo os negócios do ex-presidente. Com isso, o republicano deve ir a julgamento na próxima segunda-feira, 02 de outubro. Acusado de inflar o próprio patrimônio para conseguir benefícios econômicos, Trump já foi declarado culpado por fraude e ainda pode ser multado em US$ 250 milhões, o equivalente a R$ 1,2 bilhão.

Em um despacho de duas páginas, o tribunal de apelações rejeitou a ação movida pela defesa de Donald Trump contra o juiz do caso, Arthur Engoron. Os advogados pretendiam adiar o julgamento e, até mesmo, derrubar pelo menos parte das acusações.

Essa foi mais uma derrota sofrida pelo ex-presidente. Esta semana, Engoron deu razão parcial a procuradora de Nova York, Letitia James, ao proferir a decisão que considerou Trump culpado por fraude, em uma antecipação do que deve estar por vir para o ex-presidente na próxima semana. A defesa do republicano ainda pode e já indicou que deve recorrer da decisão de terça-feira, mas ainda não está claro se a tentativa será considerada pelo tribunal de apelações.

Ex-presidente Donald Trump fala em Michigan, nos Estados Unidos, 27 de setembro de 2023.  Foto: AP Photo/Mike Mulholland

Segundo a acusação, o magnata inflou os valores do próprio patrimônio por anos para obter vantagens, como melhores condições de empréstimos e seguros. Além do ex-presidente, também são acusados os filhos mais velhos do magnata, Donald Jr. e Eric, e executivos da empresa, a Trump Organization.

O processo abala um dos pilares da imagem de Donald Trump, que lançou a carreira política depois de fazer fortuna no setor imobiliário. Agora, no momento em que tenta voltar à Casa Branca, o republicano pode perder o controle de parte do seu império.

As empresas afetadas pela denúncia da procuradora-geral controlam alguns dos carros-chefe do bilionário, como a Trump Tower. Na decisão desta semana, Engoron considerou que houve “fraude continuada” e, entre as consequências, ordenou o cancelamento das licenças comerciais de Donald Trump e dos seus filhos no estado de Nova York.

Edifício Trump Tower, na 5ª avenida em Nova York, 05 de dezembro de 2019.  Foto: Haruka Sakaguchi/The New York Times

A procuradoria-geral ainda pede multa de US$ 250 milhões em indenizações em nome do Estado de Nova York e o julgamento marcado para próxima semana vai decidir sobre possíveis penalidades financeiras. Mesmo antes do veredito final da ação civil, a decisão do juiz Engoron já representa “um golpe simbólico na história que Donald Trump conta sobre si mesmo como empresário”, avalia Will Thomas, professor adjunto de Direito Empresarial da Universidade de Michigan.

“Sabíamos, mesmo antes de ser presidente, que Donald Trump valorizava a sua riqueza como um símbolo do seu talento”, lembra o professor. “E o que vimos, na terça-feira, é que um tribunal declarou que não havia dúvidas de que Donald Trump mentiu sistematicamente sobre a sua riqueza, em enormes proporções”, conclui.

Além dessa ação civil, Donald Trump enfrenta acusações criminais, que envolvem a tentativa de reverter as eleições de 2020, os documentos secretos encontrados na mansão de Mar-a-Lago, na Flórida, e a suposta compra de silêncio da atriz pornô Stormy Daniels. Ele tem negado todas as acusações e afirma que é vítima de uma “perseguição”. Apesar de acumular problemas com a justiça, o ex-presidente é favorito nas pesquisas de intenção de voto entre os republicanos para 2024/COM THE NEW YORK TIMES, W. POST E AFP

NOVA YORK - Um tribunal de apelações rejeitou o pedido de Donald Trump para adiar o julgamento do processo civil envolvendo os negócios do ex-presidente. Com isso, o republicano deve ir a julgamento na próxima segunda-feira, 02 de outubro. Acusado de inflar o próprio patrimônio para conseguir benefícios econômicos, Trump já foi declarado culpado por fraude e ainda pode ser multado em US$ 250 milhões, o equivalente a R$ 1,2 bilhão.

Em um despacho de duas páginas, o tribunal de apelações rejeitou a ação movida pela defesa de Donald Trump contra o juiz do caso, Arthur Engoron. Os advogados pretendiam adiar o julgamento e, até mesmo, derrubar pelo menos parte das acusações.

Essa foi mais uma derrota sofrida pelo ex-presidente. Esta semana, Engoron deu razão parcial a procuradora de Nova York, Letitia James, ao proferir a decisão que considerou Trump culpado por fraude, em uma antecipação do que deve estar por vir para o ex-presidente na próxima semana. A defesa do republicano ainda pode e já indicou que deve recorrer da decisão de terça-feira, mas ainda não está claro se a tentativa será considerada pelo tribunal de apelações.

Ex-presidente Donald Trump fala em Michigan, nos Estados Unidos, 27 de setembro de 2023.  Foto: AP Photo/Mike Mulholland

Segundo a acusação, o magnata inflou os valores do próprio patrimônio por anos para obter vantagens, como melhores condições de empréstimos e seguros. Além do ex-presidente, também são acusados os filhos mais velhos do magnata, Donald Jr. e Eric, e executivos da empresa, a Trump Organization.

O processo abala um dos pilares da imagem de Donald Trump, que lançou a carreira política depois de fazer fortuna no setor imobiliário. Agora, no momento em que tenta voltar à Casa Branca, o republicano pode perder o controle de parte do seu império.

As empresas afetadas pela denúncia da procuradora-geral controlam alguns dos carros-chefe do bilionário, como a Trump Tower. Na decisão desta semana, Engoron considerou que houve “fraude continuada” e, entre as consequências, ordenou o cancelamento das licenças comerciais de Donald Trump e dos seus filhos no estado de Nova York.

Edifício Trump Tower, na 5ª avenida em Nova York, 05 de dezembro de 2019.  Foto: Haruka Sakaguchi/The New York Times

A procuradoria-geral ainda pede multa de US$ 250 milhões em indenizações em nome do Estado de Nova York e o julgamento marcado para próxima semana vai decidir sobre possíveis penalidades financeiras. Mesmo antes do veredito final da ação civil, a decisão do juiz Engoron já representa “um golpe simbólico na história que Donald Trump conta sobre si mesmo como empresário”, avalia Will Thomas, professor adjunto de Direito Empresarial da Universidade de Michigan.

“Sabíamos, mesmo antes de ser presidente, que Donald Trump valorizava a sua riqueza como um símbolo do seu talento”, lembra o professor. “E o que vimos, na terça-feira, é que um tribunal declarou que não havia dúvidas de que Donald Trump mentiu sistematicamente sobre a sua riqueza, em enormes proporções”, conclui.

Além dessa ação civil, Donald Trump enfrenta acusações criminais, que envolvem a tentativa de reverter as eleições de 2020, os documentos secretos encontrados na mansão de Mar-a-Lago, na Flórida, e a suposta compra de silêncio da atriz pornô Stormy Daniels. Ele tem negado todas as acusações e afirma que é vítima de uma “perseguição”. Apesar de acumular problemas com a justiça, o ex-presidente é favorito nas pesquisas de intenção de voto entre os republicanos para 2024/COM THE NEW YORK TIMES, W. POST E AFP

NOVA YORK - Um tribunal de apelações rejeitou o pedido de Donald Trump para adiar o julgamento do processo civil envolvendo os negócios do ex-presidente. Com isso, o republicano deve ir a julgamento na próxima segunda-feira, 02 de outubro. Acusado de inflar o próprio patrimônio para conseguir benefícios econômicos, Trump já foi declarado culpado por fraude e ainda pode ser multado em US$ 250 milhões, o equivalente a R$ 1,2 bilhão.

Em um despacho de duas páginas, o tribunal de apelações rejeitou a ação movida pela defesa de Donald Trump contra o juiz do caso, Arthur Engoron. Os advogados pretendiam adiar o julgamento e, até mesmo, derrubar pelo menos parte das acusações.

Essa foi mais uma derrota sofrida pelo ex-presidente. Esta semana, Engoron deu razão parcial a procuradora de Nova York, Letitia James, ao proferir a decisão que considerou Trump culpado por fraude, em uma antecipação do que deve estar por vir para o ex-presidente na próxima semana. A defesa do republicano ainda pode e já indicou que deve recorrer da decisão de terça-feira, mas ainda não está claro se a tentativa será considerada pelo tribunal de apelações.

Ex-presidente Donald Trump fala em Michigan, nos Estados Unidos, 27 de setembro de 2023.  Foto: AP Photo/Mike Mulholland

Segundo a acusação, o magnata inflou os valores do próprio patrimônio por anos para obter vantagens, como melhores condições de empréstimos e seguros. Além do ex-presidente, também são acusados os filhos mais velhos do magnata, Donald Jr. e Eric, e executivos da empresa, a Trump Organization.

O processo abala um dos pilares da imagem de Donald Trump, que lançou a carreira política depois de fazer fortuna no setor imobiliário. Agora, no momento em que tenta voltar à Casa Branca, o republicano pode perder o controle de parte do seu império.

As empresas afetadas pela denúncia da procuradora-geral controlam alguns dos carros-chefe do bilionário, como a Trump Tower. Na decisão desta semana, Engoron considerou que houve “fraude continuada” e, entre as consequências, ordenou o cancelamento das licenças comerciais de Donald Trump e dos seus filhos no estado de Nova York.

Edifício Trump Tower, na 5ª avenida em Nova York, 05 de dezembro de 2019.  Foto: Haruka Sakaguchi/The New York Times

A procuradoria-geral ainda pede multa de US$ 250 milhões em indenizações em nome do Estado de Nova York e o julgamento marcado para próxima semana vai decidir sobre possíveis penalidades financeiras. Mesmo antes do veredito final da ação civil, a decisão do juiz Engoron já representa “um golpe simbólico na história que Donald Trump conta sobre si mesmo como empresário”, avalia Will Thomas, professor adjunto de Direito Empresarial da Universidade de Michigan.

“Sabíamos, mesmo antes de ser presidente, que Donald Trump valorizava a sua riqueza como um símbolo do seu talento”, lembra o professor. “E o que vimos, na terça-feira, é que um tribunal declarou que não havia dúvidas de que Donald Trump mentiu sistematicamente sobre a sua riqueza, em enormes proporções”, conclui.

Além dessa ação civil, Donald Trump enfrenta acusações criminais, que envolvem a tentativa de reverter as eleições de 2020, os documentos secretos encontrados na mansão de Mar-a-Lago, na Flórida, e a suposta compra de silêncio da atriz pornô Stormy Daniels. Ele tem negado todas as acusações e afirma que é vítima de uma “perseguição”. Apesar de acumular problemas com a justiça, o ex-presidente é favorito nas pesquisas de intenção de voto entre os republicanos para 2024/COM THE NEW YORK TIMES, W. POST E AFP

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