Trump vai nomear Elise Stefanik, deputada ‘trumpista radical’, para ser embaixadora dos EUA na ONU


Presidente anunciou o nome de Stefanik nesta segunda-feira. Aos 40 anos, deputada é presidente do partido Conferência Republicana na Câmara e aliada fiel de Trump no Capitólio

Por João Pedro Adania
Atualização:

O presidente eleito Donald Trump escolheu a deputada republicana Elise Stefanik para ser embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU). Reeleita pela quinta vez no estado de Nova York, ela será porta-voz da política isolacionista no organismo multilateral internacional que o governo Trump deve adotar a partir de janeiro.

A escolha coloca uma aliada fiel, que já se declarou “ultra Maga” – referência ao slogan de Trump “Make America Great Again” (ou “Façam os EUA grandes novamente” em português) –, mas com pouca experiência em política externa para representar o país na ONU. “Elise é uma lutadora incrivelmente forte, dura e inteligente que coloca os Estados Unidos em primeiro lugar”, disse Trump em comunicado nesta segunda-feira à Reuters.

Elise Stefanik foi escolhida para ser embaixadora dos EUA na ONU. Deputada de 40 anos já disse ser "ultra-Maga" Foto: Adam Glanzman/WashingtonPost
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Stefanik, de 40 anos, é a quarta republicana a mais influente na Câmara dos Deputados e atua como presidente do partido Conferência Republicana desde 2021. Por sua lealdade à Trump na casa legislativa, foi cogitada para ser vice-presidente.

Nascida e criada no norte de Nova York, Stefanik se formou em Harvard e já trabalhou na Casa Banca, quando integrou o conselho de política interna do ex-presidente George W. Bush.

Ao longo do tempo a deputada abandonou a postura moderada e a posição crítica a Trump, para se aproximar do ex-presidente e construir uma reputação nacional como aliada inabalável e de língua afiada. Na corrida eleitoral de 2024, endossou a candidatura mesmo antes de sua oficialização. O mesmo aconteceu durante as primárias do partido, onde fez campanha agressivas.

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Mas Stefanik ganhou maior destaque após questionar de forma incisiva três reitores de universidades sobre antissemitismo, o que resultou na renúncia de dois deles. Ela também defendeu Trump em ambos os processos de impeachment sofridos durante seu primeiro mandato presidenciais e foi crítica de suas quatro acusações criminais, inclusive a apresentação de uma queixa ética em Nova York contra o juiz que julgou seu caso de fraude fiscal.

Trump foi eleito pela segunda vez presidente dos EUA ao vencer tanto nos votos populares quanto em números de delegados, além de conseguir todos os estados-chave, aqueles decisivos para o resultado das eleições. A vitória já tinha sido confirmada na madrugada de quarta-feira, 10.

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A estrutura do novo governo já tem algumas caras, como Susie Wiles, nomeada como chefe de Gabinete, Tom Homan como “czar da fronteira e deve nomear Stephen Miller como vice-chefe de Gabinete nos próximos dias, segundo a CNN. Além disso, e se encontrou com o investidor Scott Bessent, possível candidato para secretário do tesouro, de acordo com a Reuters.

O presidente eleito Donald Trump escolheu a deputada republicana Elise Stefanik para ser embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU). Reeleita pela quinta vez no estado de Nova York, ela será porta-voz da política isolacionista no organismo multilateral internacional que o governo Trump deve adotar a partir de janeiro.

A escolha coloca uma aliada fiel, que já se declarou “ultra Maga” – referência ao slogan de Trump “Make America Great Again” (ou “Façam os EUA grandes novamente” em português) –, mas com pouca experiência em política externa para representar o país na ONU. “Elise é uma lutadora incrivelmente forte, dura e inteligente que coloca os Estados Unidos em primeiro lugar”, disse Trump em comunicado nesta segunda-feira à Reuters.

Elise Stefanik foi escolhida para ser embaixadora dos EUA na ONU. Deputada de 40 anos já disse ser "ultra-Maga" Foto: Adam Glanzman/WashingtonPost

Stefanik, de 40 anos, é a quarta republicana a mais influente na Câmara dos Deputados e atua como presidente do partido Conferência Republicana desde 2021. Por sua lealdade à Trump na casa legislativa, foi cogitada para ser vice-presidente.

Nascida e criada no norte de Nova York, Stefanik se formou em Harvard e já trabalhou na Casa Banca, quando integrou o conselho de política interna do ex-presidente George W. Bush.

Ao longo do tempo a deputada abandonou a postura moderada e a posição crítica a Trump, para se aproximar do ex-presidente e construir uma reputação nacional como aliada inabalável e de língua afiada. Na corrida eleitoral de 2024, endossou a candidatura mesmo antes de sua oficialização. O mesmo aconteceu durante as primárias do partido, onde fez campanha agressivas.

Mas Stefanik ganhou maior destaque após questionar de forma incisiva três reitores de universidades sobre antissemitismo, o que resultou na renúncia de dois deles. Ela também defendeu Trump em ambos os processos de impeachment sofridos durante seu primeiro mandato presidenciais e foi crítica de suas quatro acusações criminais, inclusive a apresentação de uma queixa ética em Nova York contra o juiz que julgou seu caso de fraude fiscal.

Trump foi eleito pela segunda vez presidente dos EUA ao vencer tanto nos votos populares quanto em números de delegados, além de conseguir todos os estados-chave, aqueles decisivos para o resultado das eleições. A vitória já tinha sido confirmada na madrugada de quarta-feira, 10.

A estrutura do novo governo já tem algumas caras, como Susie Wiles, nomeada como chefe de Gabinete, Tom Homan como “czar da fronteira e deve nomear Stephen Miller como vice-chefe de Gabinete nos próximos dias, segundo a CNN. Além disso, e se encontrou com o investidor Scott Bessent, possível candidato para secretário do tesouro, de acordo com a Reuters.

O presidente eleito Donald Trump escolheu a deputada republicana Elise Stefanik para ser embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU). Reeleita pela quinta vez no estado de Nova York, ela será porta-voz da política isolacionista no organismo multilateral internacional que o governo Trump deve adotar a partir de janeiro.

A escolha coloca uma aliada fiel, que já se declarou “ultra Maga” – referência ao slogan de Trump “Make America Great Again” (ou “Façam os EUA grandes novamente” em português) –, mas com pouca experiência em política externa para representar o país na ONU. “Elise é uma lutadora incrivelmente forte, dura e inteligente que coloca os Estados Unidos em primeiro lugar”, disse Trump em comunicado nesta segunda-feira à Reuters.

Elise Stefanik foi escolhida para ser embaixadora dos EUA na ONU. Deputada de 40 anos já disse ser "ultra-Maga" Foto: Adam Glanzman/WashingtonPost

Stefanik, de 40 anos, é a quarta republicana a mais influente na Câmara dos Deputados e atua como presidente do partido Conferência Republicana desde 2021. Por sua lealdade à Trump na casa legislativa, foi cogitada para ser vice-presidente.

Nascida e criada no norte de Nova York, Stefanik se formou em Harvard e já trabalhou na Casa Banca, quando integrou o conselho de política interna do ex-presidente George W. Bush.

Ao longo do tempo a deputada abandonou a postura moderada e a posição crítica a Trump, para se aproximar do ex-presidente e construir uma reputação nacional como aliada inabalável e de língua afiada. Na corrida eleitoral de 2024, endossou a candidatura mesmo antes de sua oficialização. O mesmo aconteceu durante as primárias do partido, onde fez campanha agressivas.

Mas Stefanik ganhou maior destaque após questionar de forma incisiva três reitores de universidades sobre antissemitismo, o que resultou na renúncia de dois deles. Ela também defendeu Trump em ambos os processos de impeachment sofridos durante seu primeiro mandato presidenciais e foi crítica de suas quatro acusações criminais, inclusive a apresentação de uma queixa ética em Nova York contra o juiz que julgou seu caso de fraude fiscal.

Trump foi eleito pela segunda vez presidente dos EUA ao vencer tanto nos votos populares quanto em números de delegados, além de conseguir todos os estados-chave, aqueles decisivos para o resultado das eleições. A vitória já tinha sido confirmada na madrugada de quarta-feira, 10.

A estrutura do novo governo já tem algumas caras, como Susie Wiles, nomeada como chefe de Gabinete, Tom Homan como “czar da fronteira e deve nomear Stephen Miller como vice-chefe de Gabinete nos próximos dias, segundo a CNN. Além disso, e se encontrou com o investidor Scott Bessent, possível candidato para secretário do tesouro, de acordo com a Reuters.

O presidente eleito Donald Trump escolheu a deputada republicana Elise Stefanik para ser embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU). Reeleita pela quinta vez no estado de Nova York, ela será porta-voz da política isolacionista no organismo multilateral internacional que o governo Trump deve adotar a partir de janeiro.

A escolha coloca uma aliada fiel, que já se declarou “ultra Maga” – referência ao slogan de Trump “Make America Great Again” (ou “Façam os EUA grandes novamente” em português) –, mas com pouca experiência em política externa para representar o país na ONU. “Elise é uma lutadora incrivelmente forte, dura e inteligente que coloca os Estados Unidos em primeiro lugar”, disse Trump em comunicado nesta segunda-feira à Reuters.

Elise Stefanik foi escolhida para ser embaixadora dos EUA na ONU. Deputada de 40 anos já disse ser "ultra-Maga" Foto: Adam Glanzman/WashingtonPost

Stefanik, de 40 anos, é a quarta republicana a mais influente na Câmara dos Deputados e atua como presidente do partido Conferência Republicana desde 2021. Por sua lealdade à Trump na casa legislativa, foi cogitada para ser vice-presidente.

Nascida e criada no norte de Nova York, Stefanik se formou em Harvard e já trabalhou na Casa Banca, quando integrou o conselho de política interna do ex-presidente George W. Bush.

Ao longo do tempo a deputada abandonou a postura moderada e a posição crítica a Trump, para se aproximar do ex-presidente e construir uma reputação nacional como aliada inabalável e de língua afiada. Na corrida eleitoral de 2024, endossou a candidatura mesmo antes de sua oficialização. O mesmo aconteceu durante as primárias do partido, onde fez campanha agressivas.

Mas Stefanik ganhou maior destaque após questionar de forma incisiva três reitores de universidades sobre antissemitismo, o que resultou na renúncia de dois deles. Ela também defendeu Trump em ambos os processos de impeachment sofridos durante seu primeiro mandato presidenciais e foi crítica de suas quatro acusações criminais, inclusive a apresentação de uma queixa ética em Nova York contra o juiz que julgou seu caso de fraude fiscal.

Trump foi eleito pela segunda vez presidente dos EUA ao vencer tanto nos votos populares quanto em números de delegados, além de conseguir todos os estados-chave, aqueles decisivos para o resultado das eleições. A vitória já tinha sido confirmada na madrugada de quarta-feira, 10.

A estrutura do novo governo já tem algumas caras, como Susie Wiles, nomeada como chefe de Gabinete, Tom Homan como “czar da fronteira e deve nomear Stephen Miller como vice-chefe de Gabinete nos próximos dias, segundo a CNN. Além disso, e se encontrou com o investidor Scott Bessent, possível candidato para secretário do tesouro, de acordo com a Reuters.

O presidente eleito Donald Trump escolheu a deputada republicana Elise Stefanik para ser embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU). Reeleita pela quinta vez no estado de Nova York, ela será porta-voz da política isolacionista no organismo multilateral internacional que o governo Trump deve adotar a partir de janeiro.

A escolha coloca uma aliada fiel, que já se declarou “ultra Maga” – referência ao slogan de Trump “Make America Great Again” (ou “Façam os EUA grandes novamente” em português) –, mas com pouca experiência em política externa para representar o país na ONU. “Elise é uma lutadora incrivelmente forte, dura e inteligente que coloca os Estados Unidos em primeiro lugar”, disse Trump em comunicado nesta segunda-feira à Reuters.

Elise Stefanik foi escolhida para ser embaixadora dos EUA na ONU. Deputada de 40 anos já disse ser "ultra-Maga" Foto: Adam Glanzman/WashingtonPost

Stefanik, de 40 anos, é a quarta republicana a mais influente na Câmara dos Deputados e atua como presidente do partido Conferência Republicana desde 2021. Por sua lealdade à Trump na casa legislativa, foi cogitada para ser vice-presidente.

Nascida e criada no norte de Nova York, Stefanik se formou em Harvard e já trabalhou na Casa Banca, quando integrou o conselho de política interna do ex-presidente George W. Bush.

Ao longo do tempo a deputada abandonou a postura moderada e a posição crítica a Trump, para se aproximar do ex-presidente e construir uma reputação nacional como aliada inabalável e de língua afiada. Na corrida eleitoral de 2024, endossou a candidatura mesmo antes de sua oficialização. O mesmo aconteceu durante as primárias do partido, onde fez campanha agressivas.

Mas Stefanik ganhou maior destaque após questionar de forma incisiva três reitores de universidades sobre antissemitismo, o que resultou na renúncia de dois deles. Ela também defendeu Trump em ambos os processos de impeachment sofridos durante seu primeiro mandato presidenciais e foi crítica de suas quatro acusações criminais, inclusive a apresentação de uma queixa ética em Nova York contra o juiz que julgou seu caso de fraude fiscal.

Trump foi eleito pela segunda vez presidente dos EUA ao vencer tanto nos votos populares quanto em números de delegados, além de conseguir todos os estados-chave, aqueles decisivos para o resultado das eleições. A vitória já tinha sido confirmada na madrugada de quarta-feira, 10.

A estrutura do novo governo já tem algumas caras, como Susie Wiles, nomeada como chefe de Gabinete, Tom Homan como “czar da fronteira e deve nomear Stephen Miller como vice-chefe de Gabinete nos próximos dias, segundo a CNN. Além disso, e se encontrou com o investidor Scott Bessent, possível candidato para secretário do tesouro, de acordo com a Reuters.

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