Ucrânia acusa Moscou de enviar prisioneiros africanos detidos na Rússia para o front


Diplomacia russa disse em comunicado que estava examinando as circunstâncias da morte de um estudante de 23 anos

Por Redação

Kiev acusou Moscou nesta terça-feira, 15, de enviar prisioneiros africanos mantidos na Rússia para a linha de frente da Ucrânia, depois que um estudante zambiano foi morto em combate enquanto cumpria pena em uma prisão perto de Moscou.

“Putin está enviando cidadãos africanos presos na Rússia para a guerra na Ucrânia”, disse o porta-voz diplomático ucraniano Oleg Nikolenko no Twitter.

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A Zâmbia anunciou na segunda-feira, 14, a morte de um de seus cidadãos, Lemekhani Nathan Nyirenda, “que morreu em 22 de setembro de 2022 na Ucrânia”, enquanto supostamente estava preso na Rússia.

A Zâmbia disse que pediu explicações à Rússia sobre as circunstâncias em que o cidadão zambiano, cumprindo pena em Moscou, poderia ter sido recrutado para lutar na Ucrânia e perder a vida.

Incêndios são registrados em vários pontos de Kiev após série de bombardeios russos que atingiram a Ucrânia. Foto: Roman Hrytsyna/AP
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Por sua vez, a diplomacia russa disse em comunicado nesta terça-feira que estava examinando as circunstâncias da morte do estudante de 23 anos.

A Ucrânia acusa o chefe do grupo paramilitar Wagner, Evgueni Prigozhin, considerado próximo de Vladimir Putin, de enviar milhares de combatentes para o front, recrutados diretamente das prisões russas, em troca da promessa de um salário e penas reduzidas. /AFP

Kiev acusou Moscou nesta terça-feira, 15, de enviar prisioneiros africanos mantidos na Rússia para a linha de frente da Ucrânia, depois que um estudante zambiano foi morto em combate enquanto cumpria pena em uma prisão perto de Moscou.

“Putin está enviando cidadãos africanos presos na Rússia para a guerra na Ucrânia”, disse o porta-voz diplomático ucraniano Oleg Nikolenko no Twitter.

A Zâmbia anunciou na segunda-feira, 14, a morte de um de seus cidadãos, Lemekhani Nathan Nyirenda, “que morreu em 22 de setembro de 2022 na Ucrânia”, enquanto supostamente estava preso na Rússia.

A Zâmbia disse que pediu explicações à Rússia sobre as circunstâncias em que o cidadão zambiano, cumprindo pena em Moscou, poderia ter sido recrutado para lutar na Ucrânia e perder a vida.

Incêndios são registrados em vários pontos de Kiev após série de bombardeios russos que atingiram a Ucrânia. Foto: Roman Hrytsyna/AP

Por sua vez, a diplomacia russa disse em comunicado nesta terça-feira que estava examinando as circunstâncias da morte do estudante de 23 anos.

A Ucrânia acusa o chefe do grupo paramilitar Wagner, Evgueni Prigozhin, considerado próximo de Vladimir Putin, de enviar milhares de combatentes para o front, recrutados diretamente das prisões russas, em troca da promessa de um salário e penas reduzidas. /AFP

Kiev acusou Moscou nesta terça-feira, 15, de enviar prisioneiros africanos mantidos na Rússia para a linha de frente da Ucrânia, depois que um estudante zambiano foi morto em combate enquanto cumpria pena em uma prisão perto de Moscou.

“Putin está enviando cidadãos africanos presos na Rússia para a guerra na Ucrânia”, disse o porta-voz diplomático ucraniano Oleg Nikolenko no Twitter.

A Zâmbia anunciou na segunda-feira, 14, a morte de um de seus cidadãos, Lemekhani Nathan Nyirenda, “que morreu em 22 de setembro de 2022 na Ucrânia”, enquanto supostamente estava preso na Rússia.

A Zâmbia disse que pediu explicações à Rússia sobre as circunstâncias em que o cidadão zambiano, cumprindo pena em Moscou, poderia ter sido recrutado para lutar na Ucrânia e perder a vida.

Incêndios são registrados em vários pontos de Kiev após série de bombardeios russos que atingiram a Ucrânia. Foto: Roman Hrytsyna/AP

Por sua vez, a diplomacia russa disse em comunicado nesta terça-feira que estava examinando as circunstâncias da morte do estudante de 23 anos.

A Ucrânia acusa o chefe do grupo paramilitar Wagner, Evgueni Prigozhin, considerado próximo de Vladimir Putin, de enviar milhares de combatentes para o front, recrutados diretamente das prisões russas, em troca da promessa de um salário e penas reduzidas. /AFP

Kiev acusou Moscou nesta terça-feira, 15, de enviar prisioneiros africanos mantidos na Rússia para a linha de frente da Ucrânia, depois que um estudante zambiano foi morto em combate enquanto cumpria pena em uma prisão perto de Moscou.

“Putin está enviando cidadãos africanos presos na Rússia para a guerra na Ucrânia”, disse o porta-voz diplomático ucraniano Oleg Nikolenko no Twitter.

A Zâmbia anunciou na segunda-feira, 14, a morte de um de seus cidadãos, Lemekhani Nathan Nyirenda, “que morreu em 22 de setembro de 2022 na Ucrânia”, enquanto supostamente estava preso na Rússia.

A Zâmbia disse que pediu explicações à Rússia sobre as circunstâncias em que o cidadão zambiano, cumprindo pena em Moscou, poderia ter sido recrutado para lutar na Ucrânia e perder a vida.

Incêndios são registrados em vários pontos de Kiev após série de bombardeios russos que atingiram a Ucrânia. Foto: Roman Hrytsyna/AP

Por sua vez, a diplomacia russa disse em comunicado nesta terça-feira que estava examinando as circunstâncias da morte do estudante de 23 anos.

A Ucrânia acusa o chefe do grupo paramilitar Wagner, Evgueni Prigozhin, considerado próximo de Vladimir Putin, de enviar milhares de combatentes para o front, recrutados diretamente das prisões russas, em troca da promessa de um salário e penas reduzidas. /AFP

Kiev acusou Moscou nesta terça-feira, 15, de enviar prisioneiros africanos mantidos na Rússia para a linha de frente da Ucrânia, depois que um estudante zambiano foi morto em combate enquanto cumpria pena em uma prisão perto de Moscou.

“Putin está enviando cidadãos africanos presos na Rússia para a guerra na Ucrânia”, disse o porta-voz diplomático ucraniano Oleg Nikolenko no Twitter.

A Zâmbia anunciou na segunda-feira, 14, a morte de um de seus cidadãos, Lemekhani Nathan Nyirenda, “que morreu em 22 de setembro de 2022 na Ucrânia”, enquanto supostamente estava preso na Rússia.

A Zâmbia disse que pediu explicações à Rússia sobre as circunstâncias em que o cidadão zambiano, cumprindo pena em Moscou, poderia ter sido recrutado para lutar na Ucrânia e perder a vida.

Incêndios são registrados em vários pontos de Kiev após série de bombardeios russos que atingiram a Ucrânia. Foto: Roman Hrytsyna/AP

Por sua vez, a diplomacia russa disse em comunicado nesta terça-feira que estava examinando as circunstâncias da morte do estudante de 23 anos.

A Ucrânia acusa o chefe do grupo paramilitar Wagner, Evgueni Prigozhin, considerado próximo de Vladimir Putin, de enviar milhares de combatentes para o front, recrutados diretamente das prisões russas, em troca da promessa de um salário e penas reduzidas. /AFP

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