Ucrânia diz ter usado bombas planadoras dos EUA em ataque contra região russa de Kursk


As forças da Ucrânia ganharam um novo impulso em agosto, com o recebimento de novas levas de armamento americano e inicio da ofensiva na região de Kursk, na Rússia

Por Redação

O Exército da Ucrânia afirmou na sexta-feira, 23, que usou bombas planadoras de alta precisão fornecidas pelos Estados Unidos para atacar a região russa de Kursk. Kiev também apontou que suas forças conseguiram avançar e reconquistar territórios na região de Kharkiv, na Ucrânia.

Muitos dos países ocidentais que apoiam Kiev são contrários ao uso de armas fornecidas por eles para fins ofensivos. No entanto, a Ucrânia argumentou que a sua incursão em Kursk é essencialmente defensiva e visa minimizar os ataques em solo ucraniano a partir daquela região russa.

Autoridades dos EUA disseram que Washington apoia o uso pela Ucrânia de armas de curto alcance, como bombas planadoras, em seus ataques através da fronteira. Até agora, Washington proibiu apenas a utilização de mísseis ATACMS de longo alcance em ofensivas dentro da Rússia.

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Imagem de satélite mostra ataque ucraniano a região russa de Kursk  Foto: Planet Labs Pbc/AP

As forças da Ucrânia ganharam um novo impulso em agosto, com o recebimento de novas levas de armamento americano e inicio da ofensiva na região de Kursk, na Rússia.

A incursão revelou vulnerabilidades russas, mas também sobrecarregou ainda mais as forças ucranianas, que já lutavam numa linha da frente que se estendia por centenas de quilometros. O novo momento militar possivelmente comprometeu a capacidade da Ucrânia de conter as forças russas que ganharam terreno na região de Donetsk. Não está claro por quanto tempo o país conseguirá manter os territórios que conquistou de Moscou.

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Dia da Independência

Ataques de drones e mísseis continuaram neste sábado, 24, durante o 33° Dia da Independência da Ucrânia, o terceiro comemorado por Kiev desde o início da guerra em fevereiro de 2022. Não estão previstas festividades e, em vez disso, os ucranianos marcarão o dia com homenagens aos civis e soldados mortos na guerra.

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Veterano de guerra ucraniano presta homenagem a militares da Ucrânia que morreram durante a guerra contra a Rússia, em uma praça em Kiev durante homenagens pelo Dia da Independência da Ucrânia  Foto: Roman Pilipey/AFP

Duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas, incluindo um bebê, quando as forças russas bombardearam a cidade de Kherson, no sul da Ucrânia. A Força Aérea ucraniana disse ter interceptado e destruído sete drones no sul do país. Bombardeiros russos de longo alcance também atacaram a área da Ilha da Cobra com quatro mísseis de cruzeiro.

Já o ministério da Defesa da Rússia afirmou que suas defesas aéreas derrubaram sete drones durante a noite./AP

O Exército da Ucrânia afirmou na sexta-feira, 23, que usou bombas planadoras de alta precisão fornecidas pelos Estados Unidos para atacar a região russa de Kursk. Kiev também apontou que suas forças conseguiram avançar e reconquistar territórios na região de Kharkiv, na Ucrânia.

Muitos dos países ocidentais que apoiam Kiev são contrários ao uso de armas fornecidas por eles para fins ofensivos. No entanto, a Ucrânia argumentou que a sua incursão em Kursk é essencialmente defensiva e visa minimizar os ataques em solo ucraniano a partir daquela região russa.

Autoridades dos EUA disseram que Washington apoia o uso pela Ucrânia de armas de curto alcance, como bombas planadoras, em seus ataques através da fronteira. Até agora, Washington proibiu apenas a utilização de mísseis ATACMS de longo alcance em ofensivas dentro da Rússia.

Imagem de satélite mostra ataque ucraniano a região russa de Kursk  Foto: Planet Labs Pbc/AP

As forças da Ucrânia ganharam um novo impulso em agosto, com o recebimento de novas levas de armamento americano e inicio da ofensiva na região de Kursk, na Rússia.

A incursão revelou vulnerabilidades russas, mas também sobrecarregou ainda mais as forças ucranianas, que já lutavam numa linha da frente que se estendia por centenas de quilometros. O novo momento militar possivelmente comprometeu a capacidade da Ucrânia de conter as forças russas que ganharam terreno na região de Donetsk. Não está claro por quanto tempo o país conseguirá manter os territórios que conquistou de Moscou.

Dia da Independência

Ataques de drones e mísseis continuaram neste sábado, 24, durante o 33° Dia da Independência da Ucrânia, o terceiro comemorado por Kiev desde o início da guerra em fevereiro de 2022. Não estão previstas festividades e, em vez disso, os ucranianos marcarão o dia com homenagens aos civis e soldados mortos na guerra.

Veterano de guerra ucraniano presta homenagem a militares da Ucrânia que morreram durante a guerra contra a Rússia, em uma praça em Kiev durante homenagens pelo Dia da Independência da Ucrânia  Foto: Roman Pilipey/AFP

Duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas, incluindo um bebê, quando as forças russas bombardearam a cidade de Kherson, no sul da Ucrânia. A Força Aérea ucraniana disse ter interceptado e destruído sete drones no sul do país. Bombardeiros russos de longo alcance também atacaram a área da Ilha da Cobra com quatro mísseis de cruzeiro.

Já o ministério da Defesa da Rússia afirmou que suas defesas aéreas derrubaram sete drones durante a noite./AP

O Exército da Ucrânia afirmou na sexta-feira, 23, que usou bombas planadoras de alta precisão fornecidas pelos Estados Unidos para atacar a região russa de Kursk. Kiev também apontou que suas forças conseguiram avançar e reconquistar territórios na região de Kharkiv, na Ucrânia.

Muitos dos países ocidentais que apoiam Kiev são contrários ao uso de armas fornecidas por eles para fins ofensivos. No entanto, a Ucrânia argumentou que a sua incursão em Kursk é essencialmente defensiva e visa minimizar os ataques em solo ucraniano a partir daquela região russa.

Autoridades dos EUA disseram que Washington apoia o uso pela Ucrânia de armas de curto alcance, como bombas planadoras, em seus ataques através da fronteira. Até agora, Washington proibiu apenas a utilização de mísseis ATACMS de longo alcance em ofensivas dentro da Rússia.

Imagem de satélite mostra ataque ucraniano a região russa de Kursk  Foto: Planet Labs Pbc/AP

As forças da Ucrânia ganharam um novo impulso em agosto, com o recebimento de novas levas de armamento americano e inicio da ofensiva na região de Kursk, na Rússia.

A incursão revelou vulnerabilidades russas, mas também sobrecarregou ainda mais as forças ucranianas, que já lutavam numa linha da frente que se estendia por centenas de quilometros. O novo momento militar possivelmente comprometeu a capacidade da Ucrânia de conter as forças russas que ganharam terreno na região de Donetsk. Não está claro por quanto tempo o país conseguirá manter os territórios que conquistou de Moscou.

Dia da Independência

Ataques de drones e mísseis continuaram neste sábado, 24, durante o 33° Dia da Independência da Ucrânia, o terceiro comemorado por Kiev desde o início da guerra em fevereiro de 2022. Não estão previstas festividades e, em vez disso, os ucranianos marcarão o dia com homenagens aos civis e soldados mortos na guerra.

Veterano de guerra ucraniano presta homenagem a militares da Ucrânia que morreram durante a guerra contra a Rússia, em uma praça em Kiev durante homenagens pelo Dia da Independência da Ucrânia  Foto: Roman Pilipey/AFP

Duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas, incluindo um bebê, quando as forças russas bombardearam a cidade de Kherson, no sul da Ucrânia. A Força Aérea ucraniana disse ter interceptado e destruído sete drones no sul do país. Bombardeiros russos de longo alcance também atacaram a área da Ilha da Cobra com quatro mísseis de cruzeiro.

Já o ministério da Defesa da Rússia afirmou que suas defesas aéreas derrubaram sete drones durante a noite./AP

O Exército da Ucrânia afirmou na sexta-feira, 23, que usou bombas planadoras de alta precisão fornecidas pelos Estados Unidos para atacar a região russa de Kursk. Kiev também apontou que suas forças conseguiram avançar e reconquistar territórios na região de Kharkiv, na Ucrânia.

Muitos dos países ocidentais que apoiam Kiev são contrários ao uso de armas fornecidas por eles para fins ofensivos. No entanto, a Ucrânia argumentou que a sua incursão em Kursk é essencialmente defensiva e visa minimizar os ataques em solo ucraniano a partir daquela região russa.

Autoridades dos EUA disseram que Washington apoia o uso pela Ucrânia de armas de curto alcance, como bombas planadoras, em seus ataques através da fronteira. Até agora, Washington proibiu apenas a utilização de mísseis ATACMS de longo alcance em ofensivas dentro da Rússia.

Imagem de satélite mostra ataque ucraniano a região russa de Kursk  Foto: Planet Labs Pbc/AP

As forças da Ucrânia ganharam um novo impulso em agosto, com o recebimento de novas levas de armamento americano e inicio da ofensiva na região de Kursk, na Rússia.

A incursão revelou vulnerabilidades russas, mas também sobrecarregou ainda mais as forças ucranianas, que já lutavam numa linha da frente que se estendia por centenas de quilometros. O novo momento militar possivelmente comprometeu a capacidade da Ucrânia de conter as forças russas que ganharam terreno na região de Donetsk. Não está claro por quanto tempo o país conseguirá manter os territórios que conquistou de Moscou.

Dia da Independência

Ataques de drones e mísseis continuaram neste sábado, 24, durante o 33° Dia da Independência da Ucrânia, o terceiro comemorado por Kiev desde o início da guerra em fevereiro de 2022. Não estão previstas festividades e, em vez disso, os ucranianos marcarão o dia com homenagens aos civis e soldados mortos na guerra.

Veterano de guerra ucraniano presta homenagem a militares da Ucrânia que morreram durante a guerra contra a Rússia, em uma praça em Kiev durante homenagens pelo Dia da Independência da Ucrânia  Foto: Roman Pilipey/AFP

Duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas, incluindo um bebê, quando as forças russas bombardearam a cidade de Kherson, no sul da Ucrânia. A Força Aérea ucraniana disse ter interceptado e destruído sete drones no sul do país. Bombardeiros russos de longo alcance também atacaram a área da Ilha da Cobra com quatro mísseis de cruzeiro.

Já o ministério da Defesa da Rússia afirmou que suas defesas aéreas derrubaram sete drones durante a noite./AP

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