Ucrânia emite novos alertas aéreos após ataque massivo russo


Força Aérea Ucraniana identificou decolagem de bombardeios e drones destinados ao território do país

Por Redação

Autoridades ucranianas emitiram nesta terça-feira, 27, novos alertas aéreos na maioria do país devido à partida de bombardeiros e drones russos em direção ao território, a precaução acontece um dia depois de um ataque massivo de Moscou contra a infraestrutura energética do país.

A Força Aérea Ucraniana confirmou via Telegram ter identificado a decolagem de vários Tu-95ms (bombardeiros) da base aérea de Engels, no sudoeste da Rússia, acrescentando, mais tarde, que drones de ataque também estavam indo para a Ucrânia, motivo que gerou o alerta.

Na segunda-feira, a Rússia teve como alvo 15 regiões na maior campanha de bombardeamento em semanas, utilizando “mais de 100 mísseis de diferentes tipos e uma centena de Shahed (drones)”, segundo o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

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Drones e mísseis russos atingiram 15 regiões na Ucrânia visando principalmente a infraestrutura de energia Foto: Michael Shtekel/AP

O ataque matou pelo menos quatro pessoas e levou Zelensky, a pedir ajuda aos seus aliados europeus após classificar o caso como “um dos maiores” contra seu país na guerra que já dura 30 meses. “Poderíamos fazer muito mais para proteger vidas se a aviação dos nossos vizinhos europeus trabalhasse em conjunto com os nossos F-16 e com a nossa defesa aérea”, declarou via Telegram.

O Ministério da Defesa russo confirmou ter realizado um “bombardeio massivo” contra instalações energéticas necessárias ao “funcionamento do complexo militar-industrial ucraniano”. “Todos os objetivos foram alcançados”, garantiu, também no Telegram.

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Pouco depois dos bombardeios, um dispositivo voador entrou em território polonês, disse o exército do país, membro da OTAN, notando que se tratava provavelmente de um drone. “As suas características mostram que não se trata de um míssil hipersónico, balístico ou guiado”, disse à imprensa o general Maciej Klisz, comandante-chefe das forças operacionais polonesas.

Vários países condenaram os ataques, os Estados Unidos denunciaram um atentado “escandaloso” e o Reino Unido chamou-o de “covarde”. O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão acusou a Rússia de “tentar destruir o fornecimento” de eletricidade à Ucrânia. /AFP

Autoridades ucranianas emitiram nesta terça-feira, 27, novos alertas aéreos na maioria do país devido à partida de bombardeiros e drones russos em direção ao território, a precaução acontece um dia depois de um ataque massivo de Moscou contra a infraestrutura energética do país.

A Força Aérea Ucraniana confirmou via Telegram ter identificado a decolagem de vários Tu-95ms (bombardeiros) da base aérea de Engels, no sudoeste da Rússia, acrescentando, mais tarde, que drones de ataque também estavam indo para a Ucrânia, motivo que gerou o alerta.

Na segunda-feira, a Rússia teve como alvo 15 regiões na maior campanha de bombardeamento em semanas, utilizando “mais de 100 mísseis de diferentes tipos e uma centena de Shahed (drones)”, segundo o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Drones e mísseis russos atingiram 15 regiões na Ucrânia visando principalmente a infraestrutura de energia Foto: Michael Shtekel/AP

O ataque matou pelo menos quatro pessoas e levou Zelensky, a pedir ajuda aos seus aliados europeus após classificar o caso como “um dos maiores” contra seu país na guerra que já dura 30 meses. “Poderíamos fazer muito mais para proteger vidas se a aviação dos nossos vizinhos europeus trabalhasse em conjunto com os nossos F-16 e com a nossa defesa aérea”, declarou via Telegram.

O Ministério da Defesa russo confirmou ter realizado um “bombardeio massivo” contra instalações energéticas necessárias ao “funcionamento do complexo militar-industrial ucraniano”. “Todos os objetivos foram alcançados”, garantiu, também no Telegram.

Pouco depois dos bombardeios, um dispositivo voador entrou em território polonês, disse o exército do país, membro da OTAN, notando que se tratava provavelmente de um drone. “As suas características mostram que não se trata de um míssil hipersónico, balístico ou guiado”, disse à imprensa o general Maciej Klisz, comandante-chefe das forças operacionais polonesas.

Vários países condenaram os ataques, os Estados Unidos denunciaram um atentado “escandaloso” e o Reino Unido chamou-o de “covarde”. O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão acusou a Rússia de “tentar destruir o fornecimento” de eletricidade à Ucrânia. /AFP

Autoridades ucranianas emitiram nesta terça-feira, 27, novos alertas aéreos na maioria do país devido à partida de bombardeiros e drones russos em direção ao território, a precaução acontece um dia depois de um ataque massivo de Moscou contra a infraestrutura energética do país.

A Força Aérea Ucraniana confirmou via Telegram ter identificado a decolagem de vários Tu-95ms (bombardeiros) da base aérea de Engels, no sudoeste da Rússia, acrescentando, mais tarde, que drones de ataque também estavam indo para a Ucrânia, motivo que gerou o alerta.

Na segunda-feira, a Rússia teve como alvo 15 regiões na maior campanha de bombardeamento em semanas, utilizando “mais de 100 mísseis de diferentes tipos e uma centena de Shahed (drones)”, segundo o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Drones e mísseis russos atingiram 15 regiões na Ucrânia visando principalmente a infraestrutura de energia Foto: Michael Shtekel/AP

O ataque matou pelo menos quatro pessoas e levou Zelensky, a pedir ajuda aos seus aliados europeus após classificar o caso como “um dos maiores” contra seu país na guerra que já dura 30 meses. “Poderíamos fazer muito mais para proteger vidas se a aviação dos nossos vizinhos europeus trabalhasse em conjunto com os nossos F-16 e com a nossa defesa aérea”, declarou via Telegram.

O Ministério da Defesa russo confirmou ter realizado um “bombardeio massivo” contra instalações energéticas necessárias ao “funcionamento do complexo militar-industrial ucraniano”. “Todos os objetivos foram alcançados”, garantiu, também no Telegram.

Pouco depois dos bombardeios, um dispositivo voador entrou em território polonês, disse o exército do país, membro da OTAN, notando que se tratava provavelmente de um drone. “As suas características mostram que não se trata de um míssil hipersónico, balístico ou guiado”, disse à imprensa o general Maciej Klisz, comandante-chefe das forças operacionais polonesas.

Vários países condenaram os ataques, os Estados Unidos denunciaram um atentado “escandaloso” e o Reino Unido chamou-o de “covarde”. O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão acusou a Rússia de “tentar destruir o fornecimento” de eletricidade à Ucrânia. /AFP

Autoridades ucranianas emitiram nesta terça-feira, 27, novos alertas aéreos na maioria do país devido à partida de bombardeiros e drones russos em direção ao território, a precaução acontece um dia depois de um ataque massivo de Moscou contra a infraestrutura energética do país.

A Força Aérea Ucraniana confirmou via Telegram ter identificado a decolagem de vários Tu-95ms (bombardeiros) da base aérea de Engels, no sudoeste da Rússia, acrescentando, mais tarde, que drones de ataque também estavam indo para a Ucrânia, motivo que gerou o alerta.

Na segunda-feira, a Rússia teve como alvo 15 regiões na maior campanha de bombardeamento em semanas, utilizando “mais de 100 mísseis de diferentes tipos e uma centena de Shahed (drones)”, segundo o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Drones e mísseis russos atingiram 15 regiões na Ucrânia visando principalmente a infraestrutura de energia Foto: Michael Shtekel/AP

O ataque matou pelo menos quatro pessoas e levou Zelensky, a pedir ajuda aos seus aliados europeus após classificar o caso como “um dos maiores” contra seu país na guerra que já dura 30 meses. “Poderíamos fazer muito mais para proteger vidas se a aviação dos nossos vizinhos europeus trabalhasse em conjunto com os nossos F-16 e com a nossa defesa aérea”, declarou via Telegram.

O Ministério da Defesa russo confirmou ter realizado um “bombardeio massivo” contra instalações energéticas necessárias ao “funcionamento do complexo militar-industrial ucraniano”. “Todos os objetivos foram alcançados”, garantiu, também no Telegram.

Pouco depois dos bombardeios, um dispositivo voador entrou em território polonês, disse o exército do país, membro da OTAN, notando que se tratava provavelmente de um drone. “As suas características mostram que não se trata de um míssil hipersónico, balístico ou guiado”, disse à imprensa o general Maciej Klisz, comandante-chefe das forças operacionais polonesas.

Vários países condenaram os ataques, os Estados Unidos denunciaram um atentado “escandaloso” e o Reino Unido chamou-o de “covarde”. O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão acusou a Rússia de “tentar destruir o fornecimento” de eletricidade à Ucrânia. /AFP

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