Nova tentativa de retirada de civis de Mariupol é frustrada por forças russas, diz Ucrânia


Governo ucraniano esperava deslocar cerca de seis mil moradores para uma região mais segura

Por Redação
Atualização:

Uma nova tentativa de retirar civis da cidade sitiada de Mariupol, na Ucrânia, não funcionou, afirmou na noite desta quarta-feira, 20, a vice-primeira-ministra ucraniana, Irina Vereshckuk, acusando as tropas russas de violar o cessar-fogo e bloquear veículos.

“Infelizmente, o corredor humanitário de Mariupol não funcionou hoje como havíamos previsto”, disse Vereschuck. Nesta manhã, ela havia anunciado um acordo “preliminar” com a Rússia para estabelecer um corredor humanitário na cidade.

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“Devido à falta de controle sobre seu próprio exército no terreno, os ocupantes não puderam garantir um cessar-fogo adequado”, disse Vereschuck. “Além disso, pela desorganização e negligência, não foram capazes de proporcionar um transporte rápido de pessoas até o ponto onde dezenas de nossos ônibus e ambulâncias estavam esperando”, acrescentou.

Nenhum corredor humanitário foi aberto na Ucrânia desde sábado, devido à falta de acordo com os russos, que intensificaram seus ataques no leste nos últimos dias.

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A burnt out bus is seen in front of a residential building damaged during Ukraine-Russia conflict in the southern port city of Mariupol, Ukraine April 19, 2022. REUTERS/Alexander Ermochenko Foto: Alexander Ermochenko/Reuters

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse que os Estados Unidos estão fornecendo avaliações às autoridades ucranianas sobre a possibilidade de estabelecer corredores, mas que é uma “decisão difícil” de tomar. “Houve acordos que fracassaram porque a segurança foi violada pelas forças russas”, disse.

No 56º dia de guerra, a Ucrânia esperava retirar cerca de 6 mil mulheres, crianças e idosos de Mariupol. O prefeito da cidade, Vadim Boichenko, havia comunicado o acordo via um pronunciamento televisivo nacional. Durante o anúncio, Boichenko afirmou que 100 mil civis permanecem em Mariupol. Destes, dezenas de milhares foram mortos no cerco russo da cidade no Mar de Azov.

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A Ucrânia e a Rússia culparam frequentemente entre si por obstruir os corredores de Mariupol ou disparar ao longo da rota acordada, que normalmente só foi aberta a pessoas que viajavam usando veículos particulares. /AP e Reuters

Uma nova tentativa de retirar civis da cidade sitiada de Mariupol, na Ucrânia, não funcionou, afirmou na noite desta quarta-feira, 20, a vice-primeira-ministra ucraniana, Irina Vereshckuk, acusando as tropas russas de violar o cessar-fogo e bloquear veículos.

“Infelizmente, o corredor humanitário de Mariupol não funcionou hoje como havíamos previsto”, disse Vereschuck. Nesta manhã, ela havia anunciado um acordo “preliminar” com a Rússia para estabelecer um corredor humanitário na cidade.

“Devido à falta de controle sobre seu próprio exército no terreno, os ocupantes não puderam garantir um cessar-fogo adequado”, disse Vereschuck. “Além disso, pela desorganização e negligência, não foram capazes de proporcionar um transporte rápido de pessoas até o ponto onde dezenas de nossos ônibus e ambulâncias estavam esperando”, acrescentou.

Nenhum corredor humanitário foi aberto na Ucrânia desde sábado, devido à falta de acordo com os russos, que intensificaram seus ataques no leste nos últimos dias.

A burnt out bus is seen in front of a residential building damaged during Ukraine-Russia conflict in the southern port city of Mariupol, Ukraine April 19, 2022. REUTERS/Alexander Ermochenko Foto: Alexander Ermochenko/Reuters

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse que os Estados Unidos estão fornecendo avaliações às autoridades ucranianas sobre a possibilidade de estabelecer corredores, mas que é uma “decisão difícil” de tomar. “Houve acordos que fracassaram porque a segurança foi violada pelas forças russas”, disse.

No 56º dia de guerra, a Ucrânia esperava retirar cerca de 6 mil mulheres, crianças e idosos de Mariupol. O prefeito da cidade, Vadim Boichenko, havia comunicado o acordo via um pronunciamento televisivo nacional. Durante o anúncio, Boichenko afirmou que 100 mil civis permanecem em Mariupol. Destes, dezenas de milhares foram mortos no cerco russo da cidade no Mar de Azov.

A Ucrânia e a Rússia culparam frequentemente entre si por obstruir os corredores de Mariupol ou disparar ao longo da rota acordada, que normalmente só foi aberta a pessoas que viajavam usando veículos particulares. /AP e Reuters

Uma nova tentativa de retirar civis da cidade sitiada de Mariupol, na Ucrânia, não funcionou, afirmou na noite desta quarta-feira, 20, a vice-primeira-ministra ucraniana, Irina Vereshckuk, acusando as tropas russas de violar o cessar-fogo e bloquear veículos.

“Infelizmente, o corredor humanitário de Mariupol não funcionou hoje como havíamos previsto”, disse Vereschuck. Nesta manhã, ela havia anunciado um acordo “preliminar” com a Rússia para estabelecer um corredor humanitário na cidade.

“Devido à falta de controle sobre seu próprio exército no terreno, os ocupantes não puderam garantir um cessar-fogo adequado”, disse Vereschuck. “Além disso, pela desorganização e negligência, não foram capazes de proporcionar um transporte rápido de pessoas até o ponto onde dezenas de nossos ônibus e ambulâncias estavam esperando”, acrescentou.

Nenhum corredor humanitário foi aberto na Ucrânia desde sábado, devido à falta de acordo com os russos, que intensificaram seus ataques no leste nos últimos dias.

A burnt out bus is seen in front of a residential building damaged during Ukraine-Russia conflict in the southern port city of Mariupol, Ukraine April 19, 2022. REUTERS/Alexander Ermochenko Foto: Alexander Ermochenko/Reuters

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse que os Estados Unidos estão fornecendo avaliações às autoridades ucranianas sobre a possibilidade de estabelecer corredores, mas que é uma “decisão difícil” de tomar. “Houve acordos que fracassaram porque a segurança foi violada pelas forças russas”, disse.

No 56º dia de guerra, a Ucrânia esperava retirar cerca de 6 mil mulheres, crianças e idosos de Mariupol. O prefeito da cidade, Vadim Boichenko, havia comunicado o acordo via um pronunciamento televisivo nacional. Durante o anúncio, Boichenko afirmou que 100 mil civis permanecem em Mariupol. Destes, dezenas de milhares foram mortos no cerco russo da cidade no Mar de Azov.

A Ucrânia e a Rússia culparam frequentemente entre si por obstruir os corredores de Mariupol ou disparar ao longo da rota acordada, que normalmente só foi aberta a pessoas que viajavam usando veículos particulares. /AP e Reuters

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