Ucrânia sofre novo ataque russo e prédios administrativos de Kiev são atingidos


Segundo autoridades ucranianas, Rússia faz série de bombardeios a infraestruturas à medida que o inverno se aproxima

Por Redação
Atualização:

KIEV - A capital da Ucrânia, Kiev, sofreu um novo ataque do exército russo na manhã desta quarta-feira, 14. Explosões foram ouvidas no distrito de Shevchenkiv, no centro da cidade, e sirenes de ataque aéreo soaram por cerca de 30 minutos no país. Ao menos dois prédios administrativos foram atingidos pelos bombardeios, informaram as autoridades ucranianas.

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De acordo com o prefeito Vitali Klitschko, equipes foram acionadas para atuar nos locais atingidos. Os bombardeios foram provocados por drones Shahed, os chamados ‘drones kamikaze’, de fabricação iraniana, envolvidos em outros ataques da Rússia a territórios da Ucrânia.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, informou que ao menos 13 drones de fabricação iraniana foram abatidos. Não há relatos sobre vítimas. Além dos dois prédios administrativos, uma casa foi danificada no ataque de drones na região, informaram as autoridades.

Residentes locais se reúnem perto de um prédio destruído por um ataque de drone russo, enquanto seu ataque à Ucrânia continua, em Kiev. Foto: Gleb Garanich/Reuters Foto: Gleb Garanich/Reuters
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Os bombardeios acontecem no momento em que a Ucrânia enfrenta, nas últimas semanas, uma série de ataques aéreos russos - que têm como alvos, principalmente, infraestrutura, além de continuar lutando nas linhas de frente nas regiões leste e sul.

A estratégia da Rússia é destruir essas estruturas para privar os ucranianos do calor, luz elétrica e água potável à medida que o inverno se aproxima no Hemisfério Norte. Manter as luzes acesas para as milhões de pessoas que vivem em cidades e vilas longe do front – e manter esses lugares funcionando durante o inverno – é agora um dos maiores desafios que a Ucrânia enfrenta.

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Segundo as autoridades ucranianas, na mais recente rodada de ataques, ocorrida no último dia 5, mais de 60 dos 70 bombardeios foram interceptados por sistemas de defesa aérea, incluindo nove de 10 direcionados à capital e sua região.

Nesta terça-feira, 13, dezenas de países e organizações internacionais se reuniram em Paris para fornecer mais ajuda à Ucrânia. Em conjunto, os países prometeram enviar mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,2 bilhões) tanto em dinheiro quanto em produtos como lâmpadas, geradores de energia e alimentos.

Autoridades americanas disseram, também na terça-feira, que os Estados Unidos estavam prestes a aprovar o envio de uma bateria de mísseis Patriot para a Ucrânia, atendendo ao pedido urgente de líderes ucranianos por armas mais robustas para derrubar mísseis russos.

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Na segunda-feira, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, chegou a pressionar os líderes ocidentais para fornecer armas mais avançadas para ajudar seu país na guerra contra a Rússia. O Patriot seria o sistema de mísseis terra-ar mais avançado que o Ocidente já forneceu para Ucrânia para ajudar a repelir ataques aéreos russos na guerra entre os países, que eclodiu com a invasão russa à Ucrânia em fevereiro deste ano. /EFE e AP

KIEV - A capital da Ucrânia, Kiev, sofreu um novo ataque do exército russo na manhã desta quarta-feira, 14. Explosões foram ouvidas no distrito de Shevchenkiv, no centro da cidade, e sirenes de ataque aéreo soaram por cerca de 30 minutos no país. Ao menos dois prédios administrativos foram atingidos pelos bombardeios, informaram as autoridades ucranianas.

De acordo com o prefeito Vitali Klitschko, equipes foram acionadas para atuar nos locais atingidos. Os bombardeios foram provocados por drones Shahed, os chamados ‘drones kamikaze’, de fabricação iraniana, envolvidos em outros ataques da Rússia a territórios da Ucrânia.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, informou que ao menos 13 drones de fabricação iraniana foram abatidos. Não há relatos sobre vítimas. Além dos dois prédios administrativos, uma casa foi danificada no ataque de drones na região, informaram as autoridades.

Residentes locais se reúnem perto de um prédio destruído por um ataque de drone russo, enquanto seu ataque à Ucrânia continua, em Kiev. Foto: Gleb Garanich/Reuters Foto: Gleb Garanich/Reuters

Os bombardeios acontecem no momento em que a Ucrânia enfrenta, nas últimas semanas, uma série de ataques aéreos russos - que têm como alvos, principalmente, infraestrutura, além de continuar lutando nas linhas de frente nas regiões leste e sul.

A estratégia da Rússia é destruir essas estruturas para privar os ucranianos do calor, luz elétrica e água potável à medida que o inverno se aproxima no Hemisfério Norte. Manter as luzes acesas para as milhões de pessoas que vivem em cidades e vilas longe do front – e manter esses lugares funcionando durante o inverno – é agora um dos maiores desafios que a Ucrânia enfrenta.

Segundo as autoridades ucranianas, na mais recente rodada de ataques, ocorrida no último dia 5, mais de 60 dos 70 bombardeios foram interceptados por sistemas de defesa aérea, incluindo nove de 10 direcionados à capital e sua região.

Nesta terça-feira, 13, dezenas de países e organizações internacionais se reuniram em Paris para fornecer mais ajuda à Ucrânia. Em conjunto, os países prometeram enviar mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,2 bilhões) tanto em dinheiro quanto em produtos como lâmpadas, geradores de energia e alimentos.

Autoridades americanas disseram, também na terça-feira, que os Estados Unidos estavam prestes a aprovar o envio de uma bateria de mísseis Patriot para a Ucrânia, atendendo ao pedido urgente de líderes ucranianos por armas mais robustas para derrubar mísseis russos.

Na segunda-feira, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, chegou a pressionar os líderes ocidentais para fornecer armas mais avançadas para ajudar seu país na guerra contra a Rússia. O Patriot seria o sistema de mísseis terra-ar mais avançado que o Ocidente já forneceu para Ucrânia para ajudar a repelir ataques aéreos russos na guerra entre os países, que eclodiu com a invasão russa à Ucrânia em fevereiro deste ano. /EFE e AP

KIEV - A capital da Ucrânia, Kiev, sofreu um novo ataque do exército russo na manhã desta quarta-feira, 14. Explosões foram ouvidas no distrito de Shevchenkiv, no centro da cidade, e sirenes de ataque aéreo soaram por cerca de 30 minutos no país. Ao menos dois prédios administrativos foram atingidos pelos bombardeios, informaram as autoridades ucranianas.

De acordo com o prefeito Vitali Klitschko, equipes foram acionadas para atuar nos locais atingidos. Os bombardeios foram provocados por drones Shahed, os chamados ‘drones kamikaze’, de fabricação iraniana, envolvidos em outros ataques da Rússia a territórios da Ucrânia.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, informou que ao menos 13 drones de fabricação iraniana foram abatidos. Não há relatos sobre vítimas. Além dos dois prédios administrativos, uma casa foi danificada no ataque de drones na região, informaram as autoridades.

Residentes locais se reúnem perto de um prédio destruído por um ataque de drone russo, enquanto seu ataque à Ucrânia continua, em Kiev. Foto: Gleb Garanich/Reuters Foto: Gleb Garanich/Reuters

Os bombardeios acontecem no momento em que a Ucrânia enfrenta, nas últimas semanas, uma série de ataques aéreos russos - que têm como alvos, principalmente, infraestrutura, além de continuar lutando nas linhas de frente nas regiões leste e sul.

A estratégia da Rússia é destruir essas estruturas para privar os ucranianos do calor, luz elétrica e água potável à medida que o inverno se aproxima no Hemisfério Norte. Manter as luzes acesas para as milhões de pessoas que vivem em cidades e vilas longe do front – e manter esses lugares funcionando durante o inverno – é agora um dos maiores desafios que a Ucrânia enfrenta.

Segundo as autoridades ucranianas, na mais recente rodada de ataques, ocorrida no último dia 5, mais de 60 dos 70 bombardeios foram interceptados por sistemas de defesa aérea, incluindo nove de 10 direcionados à capital e sua região.

Nesta terça-feira, 13, dezenas de países e organizações internacionais se reuniram em Paris para fornecer mais ajuda à Ucrânia. Em conjunto, os países prometeram enviar mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,2 bilhões) tanto em dinheiro quanto em produtos como lâmpadas, geradores de energia e alimentos.

Autoridades americanas disseram, também na terça-feira, que os Estados Unidos estavam prestes a aprovar o envio de uma bateria de mísseis Patriot para a Ucrânia, atendendo ao pedido urgente de líderes ucranianos por armas mais robustas para derrubar mísseis russos.

Na segunda-feira, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, chegou a pressionar os líderes ocidentais para fornecer armas mais avançadas para ajudar seu país na guerra contra a Rússia. O Patriot seria o sistema de mísseis terra-ar mais avançado que o Ocidente já forneceu para Ucrânia para ajudar a repelir ataques aéreos russos na guerra entre os países, que eclodiu com a invasão russa à Ucrânia em fevereiro deste ano. /EFE e AP

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