Ucrânia usa drones contra Moscou pela 2ª vez em dois dias e impulsiona ataques em território russo


Bombardeios dentro da Rússia ocorrem em meio à contraofensiva lenta no campo de batalha em solo ucraniano

Por Redação

MOSCOU - A Rússia afirma que um mesmo prédio na região central de Moscou foi atingido por drones duas vezes no período de 48 horas. De acordo com o Kremlin, Ucrânia seria responsável pelos ataques lançados contra o território russo nos últimos dias.

O arranha-céu que fica em um bairro comercial de Moscou já havia sido atingido no fim de semana e voltou a ser danificado na madrugada desta terça-feira, 01. “A fachada na altura do 21º andar ficou danificada, as janelas quebraram em uma área de 150 metros quadrados”, relatou o prefeito Sergei Sobyanin em mensagem no Telegram.

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Investigadores examinam área onde prédio foi atingido por drones em Moscou. Foto: AP Photo

De acordo com o ministério da Defesa, outros dois drones foram abatidos nos arredores da capital russa. Kiev, por sua vez, não costuma assumir ou negar responsabilidade pelos ataques em solo russo, mas o presidente Volodmir Zelenski já sinalizou recentemente que esses bombardeios fazem parte da estratégia.

Um vídeo do ataque desta terça, em Moscou, sugere o uso de um drone de longo alcance de fabricação ucraniana, identificou o The New York Times.

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A explosão levou o aeroporto internacional Vnukovo, em Moscou, a ser fechado brevemente e assustou os moradores da capital russa, que sofreram com os efeitos da guerra dentro de casa.

“Depois do primeiro ataque, todos falaram: ‘não vão atacar o mesmo lugar duas vezes’, mas esta manhã acordamos em estado de choque (...) Não sei se vou mudar de endereço, mas acredito que sim”, disse Anastasia Berseneva, 26 anos, moradora do bairro que acordou com a explosão

Prédio danificado por drones em bairro comercial de Moscou.  Foto: AP Photo
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Em paralelo, o Exército russo afirma que também destruiu três drones navais, que teriam como alvo navios de patrulha no Mar Negro. A região é palco de grande tensão desde que a Rússia decidiu abandonar o acordo costurado pela ONU e Turquia e fechar o corredor que permitia a exportação segura de grãos em meio à guerra.

Ataques se intensificam em meio à contraofensiva lenta

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Os ataques sem solo russo se intensificaram nas últimas semanas, inclusive com explosões na península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.

Em Belgorod, na Rússia, o governo afirma que a região fronteiriça está mais mais uma vez sob fogo de artilharia. A área foi alvo de seguidos bombardeios em junho e a Rússia chegou a dizer que impediu uma tentativa de “invasão” das forças ucranianas pela região, no sudoeste do país.

No domingo, o presidente Volodimir Zelensky afirmou que “a guerra está voltando ao território russo”. A declaração e os recentes ataques ocorrem no momento em que a Ucrânia tem dificuldades para avançar com uma esperada contra ofensiva.

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O exército ucraniano enfrenta linhas defensiva russas formadas por bases fixas em trincheiras, que contam com o apoio de armadilhas antitanque. Para piorar a situação, extensos campos minados deixados pelas tropas de Moscou são um obstáculo a adicional para Kiev. Por isso, a contraofensiva é mais lenta do que se esperava.

O presidente russo, Vladimir Putin, insiste que a reação ucraniana seria um fracasso. Depois do motim sem precedentes do grupo Wagner, o seu exército tenta mostrar força e anunciou que estava intensificando bombardeios.

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Nesta terça, um hospital foi atingido por artilharia russa na cidade de Kherson, sul da Ucrânia. O ataque matou um médico e deixou uma enfermeira gravemente ferida.

“O impacto ocorreu em um centro de saúde e, como resultado, um jovem médico, que havia começado a trabalhar há poucos dias, morreu e uma enfermeira ficou ferida”, escreveu no Telegram o chefe da administração militar da cidade, Roman Mrochko.

A promotoria do Distrito de Kherson, por sua vez, anunciou que vai investigar um possível crime de guerra no ataque que atingiu o hospital. A cidade foi reconquistada em novembro do ano passado em uma das maiores vitórias para Ucrânia na guerra e tem sido alvo constante da artilharia russa desde então.

Equipes de emergência da Ucrânia retiram escombros depois de ataque russo em Kharkiv, segunda maior cidade do país.  Foto: SERGEY BOBOK / AFP

Os ataques russos desta terça-feira também tiveram como alvo a segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv, que foi atingida com drones.

Na madrugada de segunda-feira, Krivoy Rog, a cidade natal de Zelenski, foi atacada por mísseis russos, que deixaram um edifício parcialmente destruído. Pelo menos seis pessoas morreram, incluindo uma menina de 10 anos, e mais de 70 ficaram feridas. /AFP, EFE e The New York Times

MOSCOU - A Rússia afirma que um mesmo prédio na região central de Moscou foi atingido por drones duas vezes no período de 48 horas. De acordo com o Kremlin, Ucrânia seria responsável pelos ataques lançados contra o território russo nos últimos dias.

O arranha-céu que fica em um bairro comercial de Moscou já havia sido atingido no fim de semana e voltou a ser danificado na madrugada desta terça-feira, 01. “A fachada na altura do 21º andar ficou danificada, as janelas quebraram em uma área de 150 metros quadrados”, relatou o prefeito Sergei Sobyanin em mensagem no Telegram.

Investigadores examinam área onde prédio foi atingido por drones em Moscou. Foto: AP Photo

De acordo com o ministério da Defesa, outros dois drones foram abatidos nos arredores da capital russa. Kiev, por sua vez, não costuma assumir ou negar responsabilidade pelos ataques em solo russo, mas o presidente Volodmir Zelenski já sinalizou recentemente que esses bombardeios fazem parte da estratégia.

Um vídeo do ataque desta terça, em Moscou, sugere o uso de um drone de longo alcance de fabricação ucraniana, identificou o The New York Times.

A explosão levou o aeroporto internacional Vnukovo, em Moscou, a ser fechado brevemente e assustou os moradores da capital russa, que sofreram com os efeitos da guerra dentro de casa.

“Depois do primeiro ataque, todos falaram: ‘não vão atacar o mesmo lugar duas vezes’, mas esta manhã acordamos em estado de choque (...) Não sei se vou mudar de endereço, mas acredito que sim”, disse Anastasia Berseneva, 26 anos, moradora do bairro que acordou com a explosão

Prédio danificado por drones em bairro comercial de Moscou.  Foto: AP Photo

Em paralelo, o Exército russo afirma que também destruiu três drones navais, que teriam como alvo navios de patrulha no Mar Negro. A região é palco de grande tensão desde que a Rússia decidiu abandonar o acordo costurado pela ONU e Turquia e fechar o corredor que permitia a exportação segura de grãos em meio à guerra.

Ataques se intensificam em meio à contraofensiva lenta

Os ataques sem solo russo se intensificaram nas últimas semanas, inclusive com explosões na península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.

Em Belgorod, na Rússia, o governo afirma que a região fronteiriça está mais mais uma vez sob fogo de artilharia. A área foi alvo de seguidos bombardeios em junho e a Rússia chegou a dizer que impediu uma tentativa de “invasão” das forças ucranianas pela região, no sudoeste do país.

No domingo, o presidente Volodimir Zelensky afirmou que “a guerra está voltando ao território russo”. A declaração e os recentes ataques ocorrem no momento em que a Ucrânia tem dificuldades para avançar com uma esperada contra ofensiva.

O exército ucraniano enfrenta linhas defensiva russas formadas por bases fixas em trincheiras, que contam com o apoio de armadilhas antitanque. Para piorar a situação, extensos campos minados deixados pelas tropas de Moscou são um obstáculo a adicional para Kiev. Por isso, a contraofensiva é mais lenta do que se esperava.

O presidente russo, Vladimir Putin, insiste que a reação ucraniana seria um fracasso. Depois do motim sem precedentes do grupo Wagner, o seu exército tenta mostrar força e anunciou que estava intensificando bombardeios.

Nesta terça, um hospital foi atingido por artilharia russa na cidade de Kherson, sul da Ucrânia. O ataque matou um médico e deixou uma enfermeira gravemente ferida.

“O impacto ocorreu em um centro de saúde e, como resultado, um jovem médico, que havia começado a trabalhar há poucos dias, morreu e uma enfermeira ficou ferida”, escreveu no Telegram o chefe da administração militar da cidade, Roman Mrochko.

A promotoria do Distrito de Kherson, por sua vez, anunciou que vai investigar um possível crime de guerra no ataque que atingiu o hospital. A cidade foi reconquistada em novembro do ano passado em uma das maiores vitórias para Ucrânia na guerra e tem sido alvo constante da artilharia russa desde então.

Equipes de emergência da Ucrânia retiram escombros depois de ataque russo em Kharkiv, segunda maior cidade do país.  Foto: SERGEY BOBOK / AFP

Os ataques russos desta terça-feira também tiveram como alvo a segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv, que foi atingida com drones.

Na madrugada de segunda-feira, Krivoy Rog, a cidade natal de Zelenski, foi atacada por mísseis russos, que deixaram um edifício parcialmente destruído. Pelo menos seis pessoas morreram, incluindo uma menina de 10 anos, e mais de 70 ficaram feridas. /AFP, EFE e The New York Times

MOSCOU - A Rússia afirma que um mesmo prédio na região central de Moscou foi atingido por drones duas vezes no período de 48 horas. De acordo com o Kremlin, Ucrânia seria responsável pelos ataques lançados contra o território russo nos últimos dias.

O arranha-céu que fica em um bairro comercial de Moscou já havia sido atingido no fim de semana e voltou a ser danificado na madrugada desta terça-feira, 01. “A fachada na altura do 21º andar ficou danificada, as janelas quebraram em uma área de 150 metros quadrados”, relatou o prefeito Sergei Sobyanin em mensagem no Telegram.

Investigadores examinam área onde prédio foi atingido por drones em Moscou. Foto: AP Photo

De acordo com o ministério da Defesa, outros dois drones foram abatidos nos arredores da capital russa. Kiev, por sua vez, não costuma assumir ou negar responsabilidade pelos ataques em solo russo, mas o presidente Volodmir Zelenski já sinalizou recentemente que esses bombardeios fazem parte da estratégia.

Um vídeo do ataque desta terça, em Moscou, sugere o uso de um drone de longo alcance de fabricação ucraniana, identificou o The New York Times.

A explosão levou o aeroporto internacional Vnukovo, em Moscou, a ser fechado brevemente e assustou os moradores da capital russa, que sofreram com os efeitos da guerra dentro de casa.

“Depois do primeiro ataque, todos falaram: ‘não vão atacar o mesmo lugar duas vezes’, mas esta manhã acordamos em estado de choque (...) Não sei se vou mudar de endereço, mas acredito que sim”, disse Anastasia Berseneva, 26 anos, moradora do bairro que acordou com a explosão

Prédio danificado por drones em bairro comercial de Moscou.  Foto: AP Photo

Em paralelo, o Exército russo afirma que também destruiu três drones navais, que teriam como alvo navios de patrulha no Mar Negro. A região é palco de grande tensão desde que a Rússia decidiu abandonar o acordo costurado pela ONU e Turquia e fechar o corredor que permitia a exportação segura de grãos em meio à guerra.

Ataques se intensificam em meio à contraofensiva lenta

Os ataques sem solo russo se intensificaram nas últimas semanas, inclusive com explosões na península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.

Em Belgorod, na Rússia, o governo afirma que a região fronteiriça está mais mais uma vez sob fogo de artilharia. A área foi alvo de seguidos bombardeios em junho e a Rússia chegou a dizer que impediu uma tentativa de “invasão” das forças ucranianas pela região, no sudoeste do país.

No domingo, o presidente Volodimir Zelensky afirmou que “a guerra está voltando ao território russo”. A declaração e os recentes ataques ocorrem no momento em que a Ucrânia tem dificuldades para avançar com uma esperada contra ofensiva.

O exército ucraniano enfrenta linhas defensiva russas formadas por bases fixas em trincheiras, que contam com o apoio de armadilhas antitanque. Para piorar a situação, extensos campos minados deixados pelas tropas de Moscou são um obstáculo a adicional para Kiev. Por isso, a contraofensiva é mais lenta do que se esperava.

O presidente russo, Vladimir Putin, insiste que a reação ucraniana seria um fracasso. Depois do motim sem precedentes do grupo Wagner, o seu exército tenta mostrar força e anunciou que estava intensificando bombardeios.

Nesta terça, um hospital foi atingido por artilharia russa na cidade de Kherson, sul da Ucrânia. O ataque matou um médico e deixou uma enfermeira gravemente ferida.

“O impacto ocorreu em um centro de saúde e, como resultado, um jovem médico, que havia começado a trabalhar há poucos dias, morreu e uma enfermeira ficou ferida”, escreveu no Telegram o chefe da administração militar da cidade, Roman Mrochko.

A promotoria do Distrito de Kherson, por sua vez, anunciou que vai investigar um possível crime de guerra no ataque que atingiu o hospital. A cidade foi reconquistada em novembro do ano passado em uma das maiores vitórias para Ucrânia na guerra e tem sido alvo constante da artilharia russa desde então.

Equipes de emergência da Ucrânia retiram escombros depois de ataque russo em Kharkiv, segunda maior cidade do país.  Foto: SERGEY BOBOK / AFP

Os ataques russos desta terça-feira também tiveram como alvo a segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv, que foi atingida com drones.

Na madrugada de segunda-feira, Krivoy Rog, a cidade natal de Zelenski, foi atacada por mísseis russos, que deixaram um edifício parcialmente destruído. Pelo menos seis pessoas morreram, incluindo uma menina de 10 anos, e mais de 70 ficaram feridas. /AFP, EFE e The New York Times

MOSCOU - A Rússia afirma que um mesmo prédio na região central de Moscou foi atingido por drones duas vezes no período de 48 horas. De acordo com o Kremlin, Ucrânia seria responsável pelos ataques lançados contra o território russo nos últimos dias.

O arranha-céu que fica em um bairro comercial de Moscou já havia sido atingido no fim de semana e voltou a ser danificado na madrugada desta terça-feira, 01. “A fachada na altura do 21º andar ficou danificada, as janelas quebraram em uma área de 150 metros quadrados”, relatou o prefeito Sergei Sobyanin em mensagem no Telegram.

Investigadores examinam área onde prédio foi atingido por drones em Moscou. Foto: AP Photo

De acordo com o ministério da Defesa, outros dois drones foram abatidos nos arredores da capital russa. Kiev, por sua vez, não costuma assumir ou negar responsabilidade pelos ataques em solo russo, mas o presidente Volodmir Zelenski já sinalizou recentemente que esses bombardeios fazem parte da estratégia.

Um vídeo do ataque desta terça, em Moscou, sugere o uso de um drone de longo alcance de fabricação ucraniana, identificou o The New York Times.

A explosão levou o aeroporto internacional Vnukovo, em Moscou, a ser fechado brevemente e assustou os moradores da capital russa, que sofreram com os efeitos da guerra dentro de casa.

“Depois do primeiro ataque, todos falaram: ‘não vão atacar o mesmo lugar duas vezes’, mas esta manhã acordamos em estado de choque (...) Não sei se vou mudar de endereço, mas acredito que sim”, disse Anastasia Berseneva, 26 anos, moradora do bairro que acordou com a explosão

Prédio danificado por drones em bairro comercial de Moscou.  Foto: AP Photo

Em paralelo, o Exército russo afirma que também destruiu três drones navais, que teriam como alvo navios de patrulha no Mar Negro. A região é palco de grande tensão desde que a Rússia decidiu abandonar o acordo costurado pela ONU e Turquia e fechar o corredor que permitia a exportação segura de grãos em meio à guerra.

Ataques se intensificam em meio à contraofensiva lenta

Os ataques sem solo russo se intensificaram nas últimas semanas, inclusive com explosões na península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.

Em Belgorod, na Rússia, o governo afirma que a região fronteiriça está mais mais uma vez sob fogo de artilharia. A área foi alvo de seguidos bombardeios em junho e a Rússia chegou a dizer que impediu uma tentativa de “invasão” das forças ucranianas pela região, no sudoeste do país.

No domingo, o presidente Volodimir Zelensky afirmou que “a guerra está voltando ao território russo”. A declaração e os recentes ataques ocorrem no momento em que a Ucrânia tem dificuldades para avançar com uma esperada contra ofensiva.

O exército ucraniano enfrenta linhas defensiva russas formadas por bases fixas em trincheiras, que contam com o apoio de armadilhas antitanque. Para piorar a situação, extensos campos minados deixados pelas tropas de Moscou são um obstáculo a adicional para Kiev. Por isso, a contraofensiva é mais lenta do que se esperava.

O presidente russo, Vladimir Putin, insiste que a reação ucraniana seria um fracasso. Depois do motim sem precedentes do grupo Wagner, o seu exército tenta mostrar força e anunciou que estava intensificando bombardeios.

Nesta terça, um hospital foi atingido por artilharia russa na cidade de Kherson, sul da Ucrânia. O ataque matou um médico e deixou uma enfermeira gravemente ferida.

“O impacto ocorreu em um centro de saúde e, como resultado, um jovem médico, que havia começado a trabalhar há poucos dias, morreu e uma enfermeira ficou ferida”, escreveu no Telegram o chefe da administração militar da cidade, Roman Mrochko.

A promotoria do Distrito de Kherson, por sua vez, anunciou que vai investigar um possível crime de guerra no ataque que atingiu o hospital. A cidade foi reconquistada em novembro do ano passado em uma das maiores vitórias para Ucrânia na guerra e tem sido alvo constante da artilharia russa desde então.

Equipes de emergência da Ucrânia retiram escombros depois de ataque russo em Kharkiv, segunda maior cidade do país.  Foto: SERGEY BOBOK / AFP

Os ataques russos desta terça-feira também tiveram como alvo a segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv, que foi atingida com drones.

Na madrugada de segunda-feira, Krivoy Rog, a cidade natal de Zelenski, foi atacada por mísseis russos, que deixaram um edifício parcialmente destruído. Pelo menos seis pessoas morreram, incluindo uma menina de 10 anos, e mais de 70 ficaram feridas. /AFP, EFE e The New York Times

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