UE amplia cerco a não imunizados e grupos antivacina protestam com violência


Manifestantes tomam as ruas de várias cidades europeias contra restrições; Alemanha pede vacinação urgente e Áustria implementa lockdown

Por Redação
Atualização:

VIENA - Os europeus não vacinados iniciaram uma rebelião contra novas obrigatoriedades e restrições para conter o avanço da covid-19 no continente. A raiva aumenta à medida que o mundo fica menor para eles, que se sentem cada vez mais excluídos da vida pública. A Áustria, que deve implementar em fevereiro a vacinação obrigatória, começou um lockdown. 

Dezenas de milhares de pessoas protestaram no fim de semana contra as restrições e as exigências de vacinas na Áustria, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Itália, Irlanda do Norte e Croácia, em algumas localidades com violência, que a polícia reprimiu com gás lacrimogêneo e canhões de água.

Alguns manifestantes foram convocados por partidos de extrema direita, mas muitos estavam simplesmente fartos de quase dois anos de controles estatais intermitentes sobre a vida cotidiana em nome da saúde pública.

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Carro queimado em protesto contra medidas contra a pandemia em Roterdã, na Holanda Foto: EFE/EPA/JEFFREY GREENWEG

O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, pediu ontem aos alemães que se vacinem “urgentemente” e alertou que, ao final do inverno, “as pessoas estarão vacinadas, curadas ou mortas”, em razão da propagação da variante Delta. “A imunidade precisa ser alcançada”, disse. Ontem, a Alemanha superou o recorde de 65 mil casos em 24 horas e a chanceler, Angela Merkel, que deixará o cargo, advertiu sobre uma “situação altamente dramática”. 

A revolta também tomou conta das ruas de Roterdã, na Holanda. Ahmed Aboutaleb, prefeito da cidade, descreveu as manifestações como uma “orgia de violência”. Pessoas incendiaram objetos e arremessaram pedras contra a polícia. Vários manifestantes foram presos, em meio a um lockdown parcial e um projeto de lei que pretende proibir pessoas não vacinadas em estabelecimentos comerciais e empresas. 

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Na Áustria, que iniciou ontem um lockdown nacional e onde os não vacinados enfrentam a perspectiva de um decreto que os obrigará a se vacinar, cerca de 40 mil manifestantes tomaram as ruas de Viena no sábado. Alguns deles entraram em confronto com a polícia. 

O descontentamento não se restringiu à Europa, atual epicentro da pandemia. Na Austrália, milhares de pessoas se manifestaram contra leis pandêmicas em várias cidades. A França acionou forças especiais para seu território ultramarino de Guadalupe, no Caribe, após dias de agitação e violência. A irrupção de ódio ilustra o desafio dos países desenvolvidos, que têm vacinas de sobra, de superar a hesitação e chegar a índices de cobertura vacinal quase totais/WP e NYT, TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

Território francês de Guadaloupe, no Caribe, também registra protesto contra medidas sanitárias Foto: AP Photo/Elodie Soupama)

VIENA - Os europeus não vacinados iniciaram uma rebelião contra novas obrigatoriedades e restrições para conter o avanço da covid-19 no continente. A raiva aumenta à medida que o mundo fica menor para eles, que se sentem cada vez mais excluídos da vida pública. A Áustria, que deve implementar em fevereiro a vacinação obrigatória, começou um lockdown. 

Dezenas de milhares de pessoas protestaram no fim de semana contra as restrições e as exigências de vacinas na Áustria, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Itália, Irlanda do Norte e Croácia, em algumas localidades com violência, que a polícia reprimiu com gás lacrimogêneo e canhões de água.

Alguns manifestantes foram convocados por partidos de extrema direita, mas muitos estavam simplesmente fartos de quase dois anos de controles estatais intermitentes sobre a vida cotidiana em nome da saúde pública.

Carro queimado em protesto contra medidas contra a pandemia em Roterdã, na Holanda Foto: EFE/EPA/JEFFREY GREENWEG

O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, pediu ontem aos alemães que se vacinem “urgentemente” e alertou que, ao final do inverno, “as pessoas estarão vacinadas, curadas ou mortas”, em razão da propagação da variante Delta. “A imunidade precisa ser alcançada”, disse. Ontem, a Alemanha superou o recorde de 65 mil casos em 24 horas e a chanceler, Angela Merkel, que deixará o cargo, advertiu sobre uma “situação altamente dramática”. 

A revolta também tomou conta das ruas de Roterdã, na Holanda. Ahmed Aboutaleb, prefeito da cidade, descreveu as manifestações como uma “orgia de violência”. Pessoas incendiaram objetos e arremessaram pedras contra a polícia. Vários manifestantes foram presos, em meio a um lockdown parcial e um projeto de lei que pretende proibir pessoas não vacinadas em estabelecimentos comerciais e empresas. 

Na Áustria, que iniciou ontem um lockdown nacional e onde os não vacinados enfrentam a perspectiva de um decreto que os obrigará a se vacinar, cerca de 40 mil manifestantes tomaram as ruas de Viena no sábado. Alguns deles entraram em confronto com a polícia. 

O descontentamento não se restringiu à Europa, atual epicentro da pandemia. Na Austrália, milhares de pessoas se manifestaram contra leis pandêmicas em várias cidades. A França acionou forças especiais para seu território ultramarino de Guadalupe, no Caribe, após dias de agitação e violência. A irrupção de ódio ilustra o desafio dos países desenvolvidos, que têm vacinas de sobra, de superar a hesitação e chegar a índices de cobertura vacinal quase totais/WP e NYT, TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

Território francês de Guadaloupe, no Caribe, também registra protesto contra medidas sanitárias Foto: AP Photo/Elodie Soupama)

VIENA - Os europeus não vacinados iniciaram uma rebelião contra novas obrigatoriedades e restrições para conter o avanço da covid-19 no continente. A raiva aumenta à medida que o mundo fica menor para eles, que se sentem cada vez mais excluídos da vida pública. A Áustria, que deve implementar em fevereiro a vacinação obrigatória, começou um lockdown. 

Dezenas de milhares de pessoas protestaram no fim de semana contra as restrições e as exigências de vacinas na Áustria, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Itália, Irlanda do Norte e Croácia, em algumas localidades com violência, que a polícia reprimiu com gás lacrimogêneo e canhões de água.

Alguns manifestantes foram convocados por partidos de extrema direita, mas muitos estavam simplesmente fartos de quase dois anos de controles estatais intermitentes sobre a vida cotidiana em nome da saúde pública.

Carro queimado em protesto contra medidas contra a pandemia em Roterdã, na Holanda Foto: EFE/EPA/JEFFREY GREENWEG

O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, pediu ontem aos alemães que se vacinem “urgentemente” e alertou que, ao final do inverno, “as pessoas estarão vacinadas, curadas ou mortas”, em razão da propagação da variante Delta. “A imunidade precisa ser alcançada”, disse. Ontem, a Alemanha superou o recorde de 65 mil casos em 24 horas e a chanceler, Angela Merkel, que deixará o cargo, advertiu sobre uma “situação altamente dramática”. 

A revolta também tomou conta das ruas de Roterdã, na Holanda. Ahmed Aboutaleb, prefeito da cidade, descreveu as manifestações como uma “orgia de violência”. Pessoas incendiaram objetos e arremessaram pedras contra a polícia. Vários manifestantes foram presos, em meio a um lockdown parcial e um projeto de lei que pretende proibir pessoas não vacinadas em estabelecimentos comerciais e empresas. 

Na Áustria, que iniciou ontem um lockdown nacional e onde os não vacinados enfrentam a perspectiva de um decreto que os obrigará a se vacinar, cerca de 40 mil manifestantes tomaram as ruas de Viena no sábado. Alguns deles entraram em confronto com a polícia. 

O descontentamento não se restringiu à Europa, atual epicentro da pandemia. Na Austrália, milhares de pessoas se manifestaram contra leis pandêmicas em várias cidades. A França acionou forças especiais para seu território ultramarino de Guadalupe, no Caribe, após dias de agitação e violência. A irrupção de ódio ilustra o desafio dos países desenvolvidos, que têm vacinas de sobra, de superar a hesitação e chegar a índices de cobertura vacinal quase totais/WP e NYT, TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

Território francês de Guadaloupe, no Caribe, também registra protesto contra medidas sanitárias Foto: AP Photo/Elodie Soupama)

VIENA - Os europeus não vacinados iniciaram uma rebelião contra novas obrigatoriedades e restrições para conter o avanço da covid-19 no continente. A raiva aumenta à medida que o mundo fica menor para eles, que se sentem cada vez mais excluídos da vida pública. A Áustria, que deve implementar em fevereiro a vacinação obrigatória, começou um lockdown. 

Dezenas de milhares de pessoas protestaram no fim de semana contra as restrições e as exigências de vacinas na Áustria, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Itália, Irlanda do Norte e Croácia, em algumas localidades com violência, que a polícia reprimiu com gás lacrimogêneo e canhões de água.

Alguns manifestantes foram convocados por partidos de extrema direita, mas muitos estavam simplesmente fartos de quase dois anos de controles estatais intermitentes sobre a vida cotidiana em nome da saúde pública.

Carro queimado em protesto contra medidas contra a pandemia em Roterdã, na Holanda Foto: EFE/EPA/JEFFREY GREENWEG

O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, pediu ontem aos alemães que se vacinem “urgentemente” e alertou que, ao final do inverno, “as pessoas estarão vacinadas, curadas ou mortas”, em razão da propagação da variante Delta. “A imunidade precisa ser alcançada”, disse. Ontem, a Alemanha superou o recorde de 65 mil casos em 24 horas e a chanceler, Angela Merkel, que deixará o cargo, advertiu sobre uma “situação altamente dramática”. 

A revolta também tomou conta das ruas de Roterdã, na Holanda. Ahmed Aboutaleb, prefeito da cidade, descreveu as manifestações como uma “orgia de violência”. Pessoas incendiaram objetos e arremessaram pedras contra a polícia. Vários manifestantes foram presos, em meio a um lockdown parcial e um projeto de lei que pretende proibir pessoas não vacinadas em estabelecimentos comerciais e empresas. 

Na Áustria, que iniciou ontem um lockdown nacional e onde os não vacinados enfrentam a perspectiva de um decreto que os obrigará a se vacinar, cerca de 40 mil manifestantes tomaram as ruas de Viena no sábado. Alguns deles entraram em confronto com a polícia. 

O descontentamento não se restringiu à Europa, atual epicentro da pandemia. Na Austrália, milhares de pessoas se manifestaram contra leis pandêmicas em várias cidades. A França acionou forças especiais para seu território ultramarino de Guadalupe, no Caribe, após dias de agitação e violência. A irrupção de ódio ilustra o desafio dos países desenvolvidos, que têm vacinas de sobra, de superar a hesitação e chegar a índices de cobertura vacinal quase totais/WP e NYT, TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

Território francês de Guadaloupe, no Caribe, também registra protesto contra medidas sanitárias Foto: AP Photo/Elodie Soupama)

VIENA - Os europeus não vacinados iniciaram uma rebelião contra novas obrigatoriedades e restrições para conter o avanço da covid-19 no continente. A raiva aumenta à medida que o mundo fica menor para eles, que se sentem cada vez mais excluídos da vida pública. A Áustria, que deve implementar em fevereiro a vacinação obrigatória, começou um lockdown. 

Dezenas de milhares de pessoas protestaram no fim de semana contra as restrições e as exigências de vacinas na Áustria, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Itália, Irlanda do Norte e Croácia, em algumas localidades com violência, que a polícia reprimiu com gás lacrimogêneo e canhões de água.

Alguns manifestantes foram convocados por partidos de extrema direita, mas muitos estavam simplesmente fartos de quase dois anos de controles estatais intermitentes sobre a vida cotidiana em nome da saúde pública.

Carro queimado em protesto contra medidas contra a pandemia em Roterdã, na Holanda Foto: EFE/EPA/JEFFREY GREENWEG

O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, pediu ontem aos alemães que se vacinem “urgentemente” e alertou que, ao final do inverno, “as pessoas estarão vacinadas, curadas ou mortas”, em razão da propagação da variante Delta. “A imunidade precisa ser alcançada”, disse. Ontem, a Alemanha superou o recorde de 65 mil casos em 24 horas e a chanceler, Angela Merkel, que deixará o cargo, advertiu sobre uma “situação altamente dramática”. 

A revolta também tomou conta das ruas de Roterdã, na Holanda. Ahmed Aboutaleb, prefeito da cidade, descreveu as manifestações como uma “orgia de violência”. Pessoas incendiaram objetos e arremessaram pedras contra a polícia. Vários manifestantes foram presos, em meio a um lockdown parcial e um projeto de lei que pretende proibir pessoas não vacinadas em estabelecimentos comerciais e empresas. 

Na Áustria, que iniciou ontem um lockdown nacional e onde os não vacinados enfrentam a perspectiva de um decreto que os obrigará a se vacinar, cerca de 40 mil manifestantes tomaram as ruas de Viena no sábado. Alguns deles entraram em confronto com a polícia. 

O descontentamento não se restringiu à Europa, atual epicentro da pandemia. Na Austrália, milhares de pessoas se manifestaram contra leis pandêmicas em várias cidades. A França acionou forças especiais para seu território ultramarino de Guadalupe, no Caribe, após dias de agitação e violência. A irrupção de ódio ilustra o desafio dos países desenvolvidos, que têm vacinas de sobra, de superar a hesitação e chegar a índices de cobertura vacinal quase totais/WP e NYT, TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

Território francês de Guadaloupe, no Caribe, também registra protesto contra medidas sanitárias Foto: AP Photo/Elodie Soupama)

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