União Europeia diz que intervenção militar na Venezuela deve ser evitada


Porta-voz da diplomacia europeia defende que é preciso uma solução 'pacífica, política e democrática' e que exclua a violência para a crise no país sul-americano; grupo de contato definirá próximos passos nesta semana

Por Redação
Atualização:

BRUXELAS - A União Europeia (UE) reiterou nesta segunda-feira, 25, seu chamado para que se evite uma intervenção militar na Venezuela e seu compromisso com uma saída "pacífica, política e democrática" para a crise, afirmou a porta-voz da diplomacia europeia.

"Devemos evitar uma intervenção militar", disse Maja Kocijancic. "Precisamos de uma solução pacífica, política e democrática para a crise, que exclua a violência", acrescentou a porta-voz de Federica Mogherini, chefe da diplomacia europeia. "O que a UE quer é a realização de eleições presidenciais livres, transparentes e confiáveis, de acordo com a Constituição venezuelana."

Porta-voz da diplomacia europeia reiterou desacordo com intervenção militar na Venezuela Foto: Federico Parra / AFP
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Sobre a missão técnica do grupo de contato que visitou Caracas na semana passada, Maja afirmou que foi possível "falar com todos os atores políticos relevantes", incluindo representantes de vários espectros políticos e também da sociedade civil e de agências da ONU.

"Conversaram sobre as etapas necessárias para a solução da crise, para as eleições e para a ajuda humanitária, respeitando os princípios dessa assistência humanitária", explicou. Ela também disse que na quinta-feira será realizada uma reunião em Bruxelas para definir os próximos passos do grupo de contato.

O líder da oposição Juan Guaidó, reconhecido como presidente por mais de 50 países, e o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, se encontram nesta segunda-feira com o Grupo de Lima para definir suas ações para forçar a saída de Nicolás Maduro do poder, o que poderia incluir o uso da força.

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Guaidó pediu para "deixar em aberto todas as opções" contra Maduro depois da frustrada operação no fim de semana que buscava levar assistência básica aos venezuelanos atingidos pela escassez de alimentos e remédios. 

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, advertiu no domingo que os dias do líder socialista "estão contados". / AFP e EFE

BRUXELAS - A União Europeia (UE) reiterou nesta segunda-feira, 25, seu chamado para que se evite uma intervenção militar na Venezuela e seu compromisso com uma saída "pacífica, política e democrática" para a crise, afirmou a porta-voz da diplomacia europeia.

"Devemos evitar uma intervenção militar", disse Maja Kocijancic. "Precisamos de uma solução pacífica, política e democrática para a crise, que exclua a violência", acrescentou a porta-voz de Federica Mogherini, chefe da diplomacia europeia. "O que a UE quer é a realização de eleições presidenciais livres, transparentes e confiáveis, de acordo com a Constituição venezuelana."

Porta-voz da diplomacia europeia reiterou desacordo com intervenção militar na Venezuela Foto: Federico Parra / AFP

Sobre a missão técnica do grupo de contato que visitou Caracas na semana passada, Maja afirmou que foi possível "falar com todos os atores políticos relevantes", incluindo representantes de vários espectros políticos e também da sociedade civil e de agências da ONU.

"Conversaram sobre as etapas necessárias para a solução da crise, para as eleições e para a ajuda humanitária, respeitando os princípios dessa assistência humanitária", explicou. Ela também disse que na quinta-feira será realizada uma reunião em Bruxelas para definir os próximos passos do grupo de contato.

O líder da oposição Juan Guaidó, reconhecido como presidente por mais de 50 países, e o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, se encontram nesta segunda-feira com o Grupo de Lima para definir suas ações para forçar a saída de Nicolás Maduro do poder, o que poderia incluir o uso da força.

Guaidó pediu para "deixar em aberto todas as opções" contra Maduro depois da frustrada operação no fim de semana que buscava levar assistência básica aos venezuelanos atingidos pela escassez de alimentos e remédios. 

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, advertiu no domingo que os dias do líder socialista "estão contados". / AFP e EFE

BRUXELAS - A União Europeia (UE) reiterou nesta segunda-feira, 25, seu chamado para que se evite uma intervenção militar na Venezuela e seu compromisso com uma saída "pacífica, política e democrática" para a crise, afirmou a porta-voz da diplomacia europeia.

"Devemos evitar uma intervenção militar", disse Maja Kocijancic. "Precisamos de uma solução pacífica, política e democrática para a crise, que exclua a violência", acrescentou a porta-voz de Federica Mogherini, chefe da diplomacia europeia. "O que a UE quer é a realização de eleições presidenciais livres, transparentes e confiáveis, de acordo com a Constituição venezuelana."

Porta-voz da diplomacia europeia reiterou desacordo com intervenção militar na Venezuela Foto: Federico Parra / AFP

Sobre a missão técnica do grupo de contato que visitou Caracas na semana passada, Maja afirmou que foi possível "falar com todos os atores políticos relevantes", incluindo representantes de vários espectros políticos e também da sociedade civil e de agências da ONU.

"Conversaram sobre as etapas necessárias para a solução da crise, para as eleições e para a ajuda humanitária, respeitando os princípios dessa assistência humanitária", explicou. Ela também disse que na quinta-feira será realizada uma reunião em Bruxelas para definir os próximos passos do grupo de contato.

O líder da oposição Juan Guaidó, reconhecido como presidente por mais de 50 países, e o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, se encontram nesta segunda-feira com o Grupo de Lima para definir suas ações para forçar a saída de Nicolás Maduro do poder, o que poderia incluir o uso da força.

Guaidó pediu para "deixar em aberto todas as opções" contra Maduro depois da frustrada operação no fim de semana que buscava levar assistência básica aos venezuelanos atingidos pela escassez de alimentos e remédios. 

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, advertiu no domingo que os dias do líder socialista "estão contados". / AFP e EFE

BRUXELAS - A União Europeia (UE) reiterou nesta segunda-feira, 25, seu chamado para que se evite uma intervenção militar na Venezuela e seu compromisso com uma saída "pacífica, política e democrática" para a crise, afirmou a porta-voz da diplomacia europeia.

"Devemos evitar uma intervenção militar", disse Maja Kocijancic. "Precisamos de uma solução pacífica, política e democrática para a crise, que exclua a violência", acrescentou a porta-voz de Federica Mogherini, chefe da diplomacia europeia. "O que a UE quer é a realização de eleições presidenciais livres, transparentes e confiáveis, de acordo com a Constituição venezuelana."

Porta-voz da diplomacia europeia reiterou desacordo com intervenção militar na Venezuela Foto: Federico Parra / AFP

Sobre a missão técnica do grupo de contato que visitou Caracas na semana passada, Maja afirmou que foi possível "falar com todos os atores políticos relevantes", incluindo representantes de vários espectros políticos e também da sociedade civil e de agências da ONU.

"Conversaram sobre as etapas necessárias para a solução da crise, para as eleições e para a ajuda humanitária, respeitando os princípios dessa assistência humanitária", explicou. Ela também disse que na quinta-feira será realizada uma reunião em Bruxelas para definir os próximos passos do grupo de contato.

O líder da oposição Juan Guaidó, reconhecido como presidente por mais de 50 países, e o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, se encontram nesta segunda-feira com o Grupo de Lima para definir suas ações para forçar a saída de Nicolás Maduro do poder, o que poderia incluir o uso da força.

Guaidó pediu para "deixar em aberto todas as opções" contra Maduro depois da frustrada operação no fim de semana que buscava levar assistência básica aos venezuelanos atingidos pela escassez de alimentos e remédios. 

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, advertiu no domingo que os dias do líder socialista "estão contados". / AFP e EFE

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