Último vídeo de Prighozin antes de acidente que o matou vem a público; assista


O líder mercenário russo foi enterrado em um funeral em São Petersburgo na terça-feira, 29, segundo sua equipe de imprensa

Por Redação

O chefe do grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, falou sobre possíveis ameaças à sua segurança em um vídeo que parece ter sido filmado dias antes de sua morte em um acidente de avião.

“Para aqueles que estão discutindo se estou vivo ou não... está tudo bem”, afirmou o mercenário em um vídeo divulgado no Telegram.

O líder mercenário russo foi enterrado em um funeral em São Petersburgo na terça-feira, 29, segundo sua equipe de imprensa.

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O canal Zona Cinzenta do Telegram, que é ligado ao Grupo Wagner, e publicou o novo vídeo nesta quinta-feira, 31, afirmou que o jato que Prigozhin estava foi abatido por militares russos – embora não tenha fornecido nenhuma evidência para apoiar esta afirmação.

“Para aqueles que estão discutindo se estou vivo ou não, como estou – agora é fim de semana, segunda quinzena de agosto de 2023, estou na África”, apontou o chefe do grupo mercenário em um vídeo com menos de 30 segundos de duração. “Então, para as pessoas que gostam de discutir minha destruição, ou minha vida privada, quanto ganho ou qualquer outra coisa - está tudo bem.”

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Morte

As autoridades russas confirmaram no domingo, 27, que testes genéticos apontaram que Ievgeni Prigozhin, chefe do grupo mercenário Wagner, estava entre as dez pessoas mortas num acidente de avião no dia 23 de agosto.

A agência de aviação russa já havia publicado os nomes de todas as 10 pessoas a bordo do jato particular, de fabricação da Embraer, que caiu na região de Tver, a noroeste de Moscou. Eles incluíam Prigozhin e Dmitry Utkin, seu braço direito que ajudou a fundar o grupo mercenário Wagner.

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A morte de Prigozhin levantou suspeitas dois meses depois de ele ter liderado uma rebelião contra o Exército regular russo. Governos ocidentais apontaram o dedo a Putin, que classificou Prigozhin de “traidor” após a rebelião abortada. O Kremlin negou qualquer ato de vingança, denunciando “uma mentira absoluta” e “especulações”.

Flores foram postas no tumulo do chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, após o seu funeral na cidade de São Petesburgo, Rússia  Foto: Dmitri Lovetsky / AP

Futuro do grupo Wagner

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A morte do destacado líder do Grupo Wagner, da Rússia, lançou graves dúvidas em relação ao futuro da organização mercenária e reforçou a posição do presidente Vladimir Putin

Sem Prigozhin, Utkin e outro líder importante, é possível que o Grupo Wagner entre em colapso em breve, de acordo com especialistas, e suas operações restantes no Oriente Médio e acordos de segurança com governos africanos provavelmente cabendo a entidades leais ao Kremlin.

Prigozhin, Utkin e Valeri Chekalov, que acredita-se estar a bordo do mesmo voo, formavam a espinha dorsal do grupo. Prigozhin atuava como representante público e financiador, Utkin comandava as operações globais e Chekalov era encarregado da logística.

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Parentes de combatentes a serviço do Grupo Wagner temiam pelo futuro da organização, especialmente quanto à remuneração, levando em consideração o controle pessoal de Prigozhin sobre as finanças e a natureza obscura do seu império comercial, que envolve uma teia de empresas de fachada.

“Toda essa confusão com a contabilidade, call centers, etc., era o começo de um grande desastre. O Grupo Wagner foi decapitado, o que será de nós agora?! Deus permita que a empresa tenha um líder digno”, publicou um parente em um canal do Telegram destinado a parentes de combatentes do Wagner.

O chefe do grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, falou sobre possíveis ameaças à sua segurança em um vídeo que parece ter sido filmado dias antes de sua morte em um acidente de avião.

“Para aqueles que estão discutindo se estou vivo ou não... está tudo bem”, afirmou o mercenário em um vídeo divulgado no Telegram.

O líder mercenário russo foi enterrado em um funeral em São Petersburgo na terça-feira, 29, segundo sua equipe de imprensa.

O canal Zona Cinzenta do Telegram, que é ligado ao Grupo Wagner, e publicou o novo vídeo nesta quinta-feira, 31, afirmou que o jato que Prigozhin estava foi abatido por militares russos – embora não tenha fornecido nenhuma evidência para apoiar esta afirmação.

“Para aqueles que estão discutindo se estou vivo ou não, como estou – agora é fim de semana, segunda quinzena de agosto de 2023, estou na África”, apontou o chefe do grupo mercenário em um vídeo com menos de 30 segundos de duração. “Então, para as pessoas que gostam de discutir minha destruição, ou minha vida privada, quanto ganho ou qualquer outra coisa - está tudo bem.”

Morte

As autoridades russas confirmaram no domingo, 27, que testes genéticos apontaram que Ievgeni Prigozhin, chefe do grupo mercenário Wagner, estava entre as dez pessoas mortas num acidente de avião no dia 23 de agosto.

A agência de aviação russa já havia publicado os nomes de todas as 10 pessoas a bordo do jato particular, de fabricação da Embraer, que caiu na região de Tver, a noroeste de Moscou. Eles incluíam Prigozhin e Dmitry Utkin, seu braço direito que ajudou a fundar o grupo mercenário Wagner.

A morte de Prigozhin levantou suspeitas dois meses depois de ele ter liderado uma rebelião contra o Exército regular russo. Governos ocidentais apontaram o dedo a Putin, que classificou Prigozhin de “traidor” após a rebelião abortada. O Kremlin negou qualquer ato de vingança, denunciando “uma mentira absoluta” e “especulações”.

Flores foram postas no tumulo do chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, após o seu funeral na cidade de São Petesburgo, Rússia  Foto: Dmitri Lovetsky / AP

Futuro do grupo Wagner

A morte do destacado líder do Grupo Wagner, da Rússia, lançou graves dúvidas em relação ao futuro da organização mercenária e reforçou a posição do presidente Vladimir Putin

Sem Prigozhin, Utkin e outro líder importante, é possível que o Grupo Wagner entre em colapso em breve, de acordo com especialistas, e suas operações restantes no Oriente Médio e acordos de segurança com governos africanos provavelmente cabendo a entidades leais ao Kremlin.

Prigozhin, Utkin e Valeri Chekalov, que acredita-se estar a bordo do mesmo voo, formavam a espinha dorsal do grupo. Prigozhin atuava como representante público e financiador, Utkin comandava as operações globais e Chekalov era encarregado da logística.

Parentes de combatentes a serviço do Grupo Wagner temiam pelo futuro da organização, especialmente quanto à remuneração, levando em consideração o controle pessoal de Prigozhin sobre as finanças e a natureza obscura do seu império comercial, que envolve uma teia de empresas de fachada.

“Toda essa confusão com a contabilidade, call centers, etc., era o começo de um grande desastre. O Grupo Wagner foi decapitado, o que será de nós agora?! Deus permita que a empresa tenha um líder digno”, publicou um parente em um canal do Telegram destinado a parentes de combatentes do Wagner.

O chefe do grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, falou sobre possíveis ameaças à sua segurança em um vídeo que parece ter sido filmado dias antes de sua morte em um acidente de avião.

“Para aqueles que estão discutindo se estou vivo ou não... está tudo bem”, afirmou o mercenário em um vídeo divulgado no Telegram.

O líder mercenário russo foi enterrado em um funeral em São Petersburgo na terça-feira, 29, segundo sua equipe de imprensa.

O canal Zona Cinzenta do Telegram, que é ligado ao Grupo Wagner, e publicou o novo vídeo nesta quinta-feira, 31, afirmou que o jato que Prigozhin estava foi abatido por militares russos – embora não tenha fornecido nenhuma evidência para apoiar esta afirmação.

“Para aqueles que estão discutindo se estou vivo ou não, como estou – agora é fim de semana, segunda quinzena de agosto de 2023, estou na África”, apontou o chefe do grupo mercenário em um vídeo com menos de 30 segundos de duração. “Então, para as pessoas que gostam de discutir minha destruição, ou minha vida privada, quanto ganho ou qualquer outra coisa - está tudo bem.”

Morte

As autoridades russas confirmaram no domingo, 27, que testes genéticos apontaram que Ievgeni Prigozhin, chefe do grupo mercenário Wagner, estava entre as dez pessoas mortas num acidente de avião no dia 23 de agosto.

A agência de aviação russa já havia publicado os nomes de todas as 10 pessoas a bordo do jato particular, de fabricação da Embraer, que caiu na região de Tver, a noroeste de Moscou. Eles incluíam Prigozhin e Dmitry Utkin, seu braço direito que ajudou a fundar o grupo mercenário Wagner.

A morte de Prigozhin levantou suspeitas dois meses depois de ele ter liderado uma rebelião contra o Exército regular russo. Governos ocidentais apontaram o dedo a Putin, que classificou Prigozhin de “traidor” após a rebelião abortada. O Kremlin negou qualquer ato de vingança, denunciando “uma mentira absoluta” e “especulações”.

Flores foram postas no tumulo do chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, após o seu funeral na cidade de São Petesburgo, Rússia  Foto: Dmitri Lovetsky / AP

Futuro do grupo Wagner

A morte do destacado líder do Grupo Wagner, da Rússia, lançou graves dúvidas em relação ao futuro da organização mercenária e reforçou a posição do presidente Vladimir Putin

Sem Prigozhin, Utkin e outro líder importante, é possível que o Grupo Wagner entre em colapso em breve, de acordo com especialistas, e suas operações restantes no Oriente Médio e acordos de segurança com governos africanos provavelmente cabendo a entidades leais ao Kremlin.

Prigozhin, Utkin e Valeri Chekalov, que acredita-se estar a bordo do mesmo voo, formavam a espinha dorsal do grupo. Prigozhin atuava como representante público e financiador, Utkin comandava as operações globais e Chekalov era encarregado da logística.

Parentes de combatentes a serviço do Grupo Wagner temiam pelo futuro da organização, especialmente quanto à remuneração, levando em consideração o controle pessoal de Prigozhin sobre as finanças e a natureza obscura do seu império comercial, que envolve uma teia de empresas de fachada.

“Toda essa confusão com a contabilidade, call centers, etc., era o começo de um grande desastre. O Grupo Wagner foi decapitado, o que será de nós agora?! Deus permita que a empresa tenha um líder digno”, publicou um parente em um canal do Telegram destinado a parentes de combatentes do Wagner.

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