Universidades do Irã realizam protestos contra a guerra de Israel em Gaza


Concentrações foram convocadas pelo Ministério da Ciência, Pesquisa e Tecnologia iraniano nas universidades de diversas cidades do país, incluso na capital

Por Redação

As universidades do Irã foram palco de protestos no sábado e domingo, 27 e 28, contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza, que em quase sete meses deixou mais de 34 mil mortos, o que os manifestantes consideram um “genocídio” do povo palestino.

“Morte a Israel” foi o lema comum das concentrações convocadas pelo Ministério da Ciência, Pesquisa e Tecnologia iraniano nas universidades de diversas cidades do país, incluindo as da capital, Teerã, segundo relatou a agência Tasnim. Os estudantes que carregavam bandeiras da Palestina e do Irã condenaram os “crimes israelenses” em Gaza.

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Os protestos também foram realizados em solidariedade às mobilizações estudantis em cerca de 60 universidades dos Estados Unidos, exigindo que as instituições educacionais cortem seus laços financeiros com Israel e retirem seus investimentos de empresas que, segundo eles, facilitam o conflito.

As autoridades iranianas condenaram nos últimos dias a repressão dos protestos pró-palestinos em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, onde centenas de pessoas foram presas. “Com a repressão violenta dos protestos estudantis nas universidades americanas e europeias, não é possível evitar o colapso das colunas rachadas da ocupação na Palestina”, afirmou neste domingo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Naser Kananí, em comunicado.

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Kananí afirmou que “o som do esmagamento dos ossos do sionismo global é mais audível do que nunca”. O Irã é o principal aliado de organizações militantes islâmicas como o Hamas e a Jihad Islâmica palestina, o Hezbollah libanês e os rebeldes houthis do Iêmen, que formam o chamado Eixo da Resistência, liderado por Teerã.

Estudantes da Universidade de Teerã realizaram manifestações no sábado, 27, em solidariedade aos estudantes pró-Palestina nos Estados Unidos e na Europa Foto: Reprodução/IRNA

O Irã lançou em 13 de abril passado o primeiro ataque direto ao território israelense em resposta à ofensiva de 1º de abril, atribuída a Israel, contra seu consulado na Síria, que causou a morte de sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo três generais.

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Em vários outros países como Espanha, Alemanha, Reino Unido, Grécia, Japão e México, também ocorreram mobilizações no sábado, 27, exigindo o fim da guerra que Israel travou em Gaza desde 7 de outubro, depois que mais de mil terroristas palestinos, principalmente do Hamas e da Jihad Islâmica, lançaram um grande ataque surpresa ao território israelense, matando mais de 1,2 mil pessoas e fazendo mais de 200 reféns./EFE

As universidades do Irã foram palco de protestos no sábado e domingo, 27 e 28, contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza, que em quase sete meses deixou mais de 34 mil mortos, o que os manifestantes consideram um “genocídio” do povo palestino.

“Morte a Israel” foi o lema comum das concentrações convocadas pelo Ministério da Ciência, Pesquisa e Tecnologia iraniano nas universidades de diversas cidades do país, incluindo as da capital, Teerã, segundo relatou a agência Tasnim. Os estudantes que carregavam bandeiras da Palestina e do Irã condenaram os “crimes israelenses” em Gaza.

Os protestos também foram realizados em solidariedade às mobilizações estudantis em cerca de 60 universidades dos Estados Unidos, exigindo que as instituições educacionais cortem seus laços financeiros com Israel e retirem seus investimentos de empresas que, segundo eles, facilitam o conflito.

As autoridades iranianas condenaram nos últimos dias a repressão dos protestos pró-palestinos em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, onde centenas de pessoas foram presas. “Com a repressão violenta dos protestos estudantis nas universidades americanas e europeias, não é possível evitar o colapso das colunas rachadas da ocupação na Palestina”, afirmou neste domingo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Naser Kananí, em comunicado.

Kananí afirmou que “o som do esmagamento dos ossos do sionismo global é mais audível do que nunca”. O Irã é o principal aliado de organizações militantes islâmicas como o Hamas e a Jihad Islâmica palestina, o Hezbollah libanês e os rebeldes houthis do Iêmen, que formam o chamado Eixo da Resistência, liderado por Teerã.

Estudantes da Universidade de Teerã realizaram manifestações no sábado, 27, em solidariedade aos estudantes pró-Palestina nos Estados Unidos e na Europa Foto: Reprodução/IRNA

O Irã lançou em 13 de abril passado o primeiro ataque direto ao território israelense em resposta à ofensiva de 1º de abril, atribuída a Israel, contra seu consulado na Síria, que causou a morte de sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo três generais.

Em vários outros países como Espanha, Alemanha, Reino Unido, Grécia, Japão e México, também ocorreram mobilizações no sábado, 27, exigindo o fim da guerra que Israel travou em Gaza desde 7 de outubro, depois que mais de mil terroristas palestinos, principalmente do Hamas e da Jihad Islâmica, lançaram um grande ataque surpresa ao território israelense, matando mais de 1,2 mil pessoas e fazendo mais de 200 reféns./EFE

As universidades do Irã foram palco de protestos no sábado e domingo, 27 e 28, contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza, que em quase sete meses deixou mais de 34 mil mortos, o que os manifestantes consideram um “genocídio” do povo palestino.

“Morte a Israel” foi o lema comum das concentrações convocadas pelo Ministério da Ciência, Pesquisa e Tecnologia iraniano nas universidades de diversas cidades do país, incluindo as da capital, Teerã, segundo relatou a agência Tasnim. Os estudantes que carregavam bandeiras da Palestina e do Irã condenaram os “crimes israelenses” em Gaza.

Os protestos também foram realizados em solidariedade às mobilizações estudantis em cerca de 60 universidades dos Estados Unidos, exigindo que as instituições educacionais cortem seus laços financeiros com Israel e retirem seus investimentos de empresas que, segundo eles, facilitam o conflito.

As autoridades iranianas condenaram nos últimos dias a repressão dos protestos pró-palestinos em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, onde centenas de pessoas foram presas. “Com a repressão violenta dos protestos estudantis nas universidades americanas e europeias, não é possível evitar o colapso das colunas rachadas da ocupação na Palestina”, afirmou neste domingo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Naser Kananí, em comunicado.

Kananí afirmou que “o som do esmagamento dos ossos do sionismo global é mais audível do que nunca”. O Irã é o principal aliado de organizações militantes islâmicas como o Hamas e a Jihad Islâmica palestina, o Hezbollah libanês e os rebeldes houthis do Iêmen, que formam o chamado Eixo da Resistência, liderado por Teerã.

Estudantes da Universidade de Teerã realizaram manifestações no sábado, 27, em solidariedade aos estudantes pró-Palestina nos Estados Unidos e na Europa Foto: Reprodução/IRNA

O Irã lançou em 13 de abril passado o primeiro ataque direto ao território israelense em resposta à ofensiva de 1º de abril, atribuída a Israel, contra seu consulado na Síria, que causou a morte de sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo três generais.

Em vários outros países como Espanha, Alemanha, Reino Unido, Grécia, Japão e México, também ocorreram mobilizações no sábado, 27, exigindo o fim da guerra que Israel travou em Gaza desde 7 de outubro, depois que mais de mil terroristas palestinos, principalmente do Hamas e da Jihad Islâmica, lançaram um grande ataque surpresa ao território israelense, matando mais de 1,2 mil pessoas e fazendo mais de 200 reféns./EFE

As universidades do Irã foram palco de protestos no sábado e domingo, 27 e 28, contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza, que em quase sete meses deixou mais de 34 mil mortos, o que os manifestantes consideram um “genocídio” do povo palestino.

“Morte a Israel” foi o lema comum das concentrações convocadas pelo Ministério da Ciência, Pesquisa e Tecnologia iraniano nas universidades de diversas cidades do país, incluindo as da capital, Teerã, segundo relatou a agência Tasnim. Os estudantes que carregavam bandeiras da Palestina e do Irã condenaram os “crimes israelenses” em Gaza.

Os protestos também foram realizados em solidariedade às mobilizações estudantis em cerca de 60 universidades dos Estados Unidos, exigindo que as instituições educacionais cortem seus laços financeiros com Israel e retirem seus investimentos de empresas que, segundo eles, facilitam o conflito.

As autoridades iranianas condenaram nos últimos dias a repressão dos protestos pró-palestinos em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, onde centenas de pessoas foram presas. “Com a repressão violenta dos protestos estudantis nas universidades americanas e europeias, não é possível evitar o colapso das colunas rachadas da ocupação na Palestina”, afirmou neste domingo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Naser Kananí, em comunicado.

Kananí afirmou que “o som do esmagamento dos ossos do sionismo global é mais audível do que nunca”. O Irã é o principal aliado de organizações militantes islâmicas como o Hamas e a Jihad Islâmica palestina, o Hezbollah libanês e os rebeldes houthis do Iêmen, que formam o chamado Eixo da Resistência, liderado por Teerã.

Estudantes da Universidade de Teerã realizaram manifestações no sábado, 27, em solidariedade aos estudantes pró-Palestina nos Estados Unidos e na Europa Foto: Reprodução/IRNA

O Irã lançou em 13 de abril passado o primeiro ataque direto ao território israelense em resposta à ofensiva de 1º de abril, atribuída a Israel, contra seu consulado na Síria, que causou a morte de sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo três generais.

Em vários outros países como Espanha, Alemanha, Reino Unido, Grécia, Japão e México, também ocorreram mobilizações no sábado, 27, exigindo o fim da guerra que Israel travou em Gaza desde 7 de outubro, depois que mais de mil terroristas palestinos, principalmente do Hamas e da Jihad Islâmica, lançaram um grande ataque surpresa ao território israelense, matando mais de 1,2 mil pessoas e fazendo mais de 200 reféns./EFE

As universidades do Irã foram palco de protestos no sábado e domingo, 27 e 28, contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza, que em quase sete meses deixou mais de 34 mil mortos, o que os manifestantes consideram um “genocídio” do povo palestino.

“Morte a Israel” foi o lema comum das concentrações convocadas pelo Ministério da Ciência, Pesquisa e Tecnologia iraniano nas universidades de diversas cidades do país, incluindo as da capital, Teerã, segundo relatou a agência Tasnim. Os estudantes que carregavam bandeiras da Palestina e do Irã condenaram os “crimes israelenses” em Gaza.

Os protestos também foram realizados em solidariedade às mobilizações estudantis em cerca de 60 universidades dos Estados Unidos, exigindo que as instituições educacionais cortem seus laços financeiros com Israel e retirem seus investimentos de empresas que, segundo eles, facilitam o conflito.

As autoridades iranianas condenaram nos últimos dias a repressão dos protestos pró-palestinos em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, onde centenas de pessoas foram presas. “Com a repressão violenta dos protestos estudantis nas universidades americanas e europeias, não é possível evitar o colapso das colunas rachadas da ocupação na Palestina”, afirmou neste domingo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Naser Kananí, em comunicado.

Kananí afirmou que “o som do esmagamento dos ossos do sionismo global é mais audível do que nunca”. O Irã é o principal aliado de organizações militantes islâmicas como o Hamas e a Jihad Islâmica palestina, o Hezbollah libanês e os rebeldes houthis do Iêmen, que formam o chamado Eixo da Resistência, liderado por Teerã.

Estudantes da Universidade de Teerã realizaram manifestações no sábado, 27, em solidariedade aos estudantes pró-Palestina nos Estados Unidos e na Europa Foto: Reprodução/IRNA

O Irã lançou em 13 de abril passado o primeiro ataque direto ao território israelense em resposta à ofensiva de 1º de abril, atribuída a Israel, contra seu consulado na Síria, que causou a morte de sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo três generais.

Em vários outros países como Espanha, Alemanha, Reino Unido, Grécia, Japão e México, também ocorreram mobilizações no sábado, 27, exigindo o fim da guerra que Israel travou em Gaza desde 7 de outubro, depois que mais de mil terroristas palestinos, principalmente do Hamas e da Jihad Islâmica, lançaram um grande ataque surpresa ao território israelense, matando mais de 1,2 mil pessoas e fazendo mais de 200 reféns./EFE

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