Vazamento de radiação pode durar meses, admite Japão


Por AE

Água com altos índices de radiação continuou a ser despejada no oceano ontem, depois que tentativas de tapar uma fenda próxima do reator número 2 da usina de Fukushima falharam pelo segundo dia. Diante das dificuldades, o governo japonês reconheceu que poderá demorar meses até que a situação na usina nuclear seja controlada.No sábado, técnicos da Tokyo Electric Power Company (Tepco) tentaram preencher com cimento o buraco de 20 centímetros em uma parede de concreto localizada a poucos metros do reator, mas o material foi levado pela água antes de secar.Ontem, os engenheiros usaram uma mistura com um polímero especial, que se expande no contato com a água, mas a fórmula também não funcionou. O nível de radiação na água é de 1.000 milisieverts (medida para expressar danos biológicos causados pela radiação) por hora, alto mas não fatal. Nas regiões próximas da usina, os vazamentos de radiação já contaminaram o solo, o ar, reservatórios subterrâneos de água, vegetais e leite. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Água com altos índices de radiação continuou a ser despejada no oceano ontem, depois que tentativas de tapar uma fenda próxima do reator número 2 da usina de Fukushima falharam pelo segundo dia. Diante das dificuldades, o governo japonês reconheceu que poderá demorar meses até que a situação na usina nuclear seja controlada.No sábado, técnicos da Tokyo Electric Power Company (Tepco) tentaram preencher com cimento o buraco de 20 centímetros em uma parede de concreto localizada a poucos metros do reator, mas o material foi levado pela água antes de secar.Ontem, os engenheiros usaram uma mistura com um polímero especial, que se expande no contato com a água, mas a fórmula também não funcionou. O nível de radiação na água é de 1.000 milisieverts (medida para expressar danos biológicos causados pela radiação) por hora, alto mas não fatal. Nas regiões próximas da usina, os vazamentos de radiação já contaminaram o solo, o ar, reservatórios subterrâneos de água, vegetais e leite. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Água com altos índices de radiação continuou a ser despejada no oceano ontem, depois que tentativas de tapar uma fenda próxima do reator número 2 da usina de Fukushima falharam pelo segundo dia. Diante das dificuldades, o governo japonês reconheceu que poderá demorar meses até que a situação na usina nuclear seja controlada.No sábado, técnicos da Tokyo Electric Power Company (Tepco) tentaram preencher com cimento o buraco de 20 centímetros em uma parede de concreto localizada a poucos metros do reator, mas o material foi levado pela água antes de secar.Ontem, os engenheiros usaram uma mistura com um polímero especial, que se expande no contato com a água, mas a fórmula também não funcionou. O nível de radiação na água é de 1.000 milisieverts (medida para expressar danos biológicos causados pela radiação) por hora, alto mas não fatal. Nas regiões próximas da usina, os vazamentos de radiação já contaminaram o solo, o ar, reservatórios subterrâneos de água, vegetais e leite. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Água com altos índices de radiação continuou a ser despejada no oceano ontem, depois que tentativas de tapar uma fenda próxima do reator número 2 da usina de Fukushima falharam pelo segundo dia. Diante das dificuldades, o governo japonês reconheceu que poderá demorar meses até que a situação na usina nuclear seja controlada.No sábado, técnicos da Tokyo Electric Power Company (Tepco) tentaram preencher com cimento o buraco de 20 centímetros em uma parede de concreto localizada a poucos metros do reator, mas o material foi levado pela água antes de secar.Ontem, os engenheiros usaram uma mistura com um polímero especial, que se expande no contato com a água, mas a fórmula também não funcionou. O nível de radiação na água é de 1.000 milisieverts (medida para expressar danos biológicos causados pela radiação) por hora, alto mas não fatal. Nas regiões próximas da usina, os vazamentos de radiação já contaminaram o solo, o ar, reservatórios subterrâneos de água, vegetais e leite. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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