Veja discurso do presidente do Peru declarando ‘governo de emergência’


Haverá toque de recolher em todo país e Castillo governará por decreto, segundo anúncio feito por ele em rede nacional

Por Redação
Atualização:

O presidente do Peru, Pedro Castillo, dissolveu o Congresso do país nesta quarta-feira, 7, e anunciou a criação de um “governo de emergência”, a poucas horas de uma votação no Congresso sobre seu afastamento. Haverá toque de recolher em todo país e Castillo governará por decreto, segundo anúncio feito por ele em rede nacional.

A dissolução do Congresso peruano não é uma prática incomum no país nas últimas décadas, já que a Constituição elaborada durante o governo de Alberto Fujimori (1990-2000) permite ao presidente dissolver o Parlamento e convocar novas eleições. Em 2019, o então presidente do país, Martín Vizcarra, adotou uma medida similar para ampliar seu capital político, mas não decretou exceção, nem falou em alterar a Carta Magna.

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Assista ao discurso de Pedro Castillo (em espanhol)

O presidente do Peru, Pedro Castillo, dissolveu o Congresso do país nesta quarta-feira, 7, e anunciou a criação de um “governo de emergência”, a poucas horas de uma votação no Congresso sobre seu afastamento. Haverá toque de recolher em todo país e Castillo governará por decreto, segundo anúncio feito por ele em rede nacional.

A dissolução do Congresso peruano não é uma prática incomum no país nas últimas décadas, já que a Constituição elaborada durante o governo de Alberto Fujimori (1990-2000) permite ao presidente dissolver o Parlamento e convocar novas eleições. Em 2019, o então presidente do país, Martín Vizcarra, adotou uma medida similar para ampliar seu capital político, mas não decretou exceção, nem falou em alterar a Carta Magna.

Assista ao discurso de Pedro Castillo (em espanhol)

O presidente do Peru, Pedro Castillo, dissolveu o Congresso do país nesta quarta-feira, 7, e anunciou a criação de um “governo de emergência”, a poucas horas de uma votação no Congresso sobre seu afastamento. Haverá toque de recolher em todo país e Castillo governará por decreto, segundo anúncio feito por ele em rede nacional.

A dissolução do Congresso peruano não é uma prática incomum no país nas últimas décadas, já que a Constituição elaborada durante o governo de Alberto Fujimori (1990-2000) permite ao presidente dissolver o Parlamento e convocar novas eleições. Em 2019, o então presidente do país, Martín Vizcarra, adotou uma medida similar para ampliar seu capital político, mas não decretou exceção, nem falou em alterar a Carta Magna.

Assista ao discurso de Pedro Castillo (em espanhol)

O presidente do Peru, Pedro Castillo, dissolveu o Congresso do país nesta quarta-feira, 7, e anunciou a criação de um “governo de emergência”, a poucas horas de uma votação no Congresso sobre seu afastamento. Haverá toque de recolher em todo país e Castillo governará por decreto, segundo anúncio feito por ele em rede nacional.

A dissolução do Congresso peruano não é uma prática incomum no país nas últimas décadas, já que a Constituição elaborada durante o governo de Alberto Fujimori (1990-2000) permite ao presidente dissolver o Parlamento e convocar novas eleições. Em 2019, o então presidente do país, Martín Vizcarra, adotou uma medida similar para ampliar seu capital político, mas não decretou exceção, nem falou em alterar a Carta Magna.

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O presidente do Peru, Pedro Castillo, dissolveu o Congresso do país nesta quarta-feira, 7, e anunciou a criação de um “governo de emergência”, a poucas horas de uma votação no Congresso sobre seu afastamento. Haverá toque de recolher em todo país e Castillo governará por decreto, segundo anúncio feito por ele em rede nacional.

A dissolução do Congresso peruano não é uma prática incomum no país nas últimas décadas, já que a Constituição elaborada durante o governo de Alberto Fujimori (1990-2000) permite ao presidente dissolver o Parlamento e convocar novas eleições. Em 2019, o então presidente do país, Martín Vizcarra, adotou uma medida similar para ampliar seu capital político, mas não decretou exceção, nem falou em alterar a Carta Magna.

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