Venezuela acusa Itamaraty de se fazer de vítima e alega ‘agressão descarada e grosseira’ a Maduro


Ataque ocorre um dia após governo Lula denunciar ‘tom ofensivo’ de Caracas em meio às crescentes tensões diplomáticas; procurado neste sábado, Itamaraty não se manifestou

Por Redação
Atualização:

O governo da Venezuela voltou a subir o tom contra o Brasil neste sábado, 2, e acusou o Itamaraty de tentar “enganar” a comunidade internacional. O novo ataque ocorre um dia após o governo Luiz Inácio Lula da Silva denunciar um “tom ofensivo” de Caracas em meio às crescentes tensões diplomáticas.

Um comunicado divulgado pelo ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, disse que o Itamaraty “está tentando enganar a comunidade internacional, fazendo-se passar por vítima em uma situação em que claramente agiu como agressor”.

“O Itamaraty empreendeu uma agressão flagrante e grosseira contra o presidente constitucional, Nicolás Maduro Moros, instituições e poderes públicos”, acrescentou o documento. Procurado, o Itamaraty não se manifestou até o momento.

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As tensões bilaterais escalaram após o veto do Brasil à entrada da Venezuela no Brics, bloco de economias emergentes, e aos questionamentos do governo brasileiro sobre a reeleição de Maduro para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), em meio a denúncias de fraude da oposição.

Venezuela acusa Itamaraty de ‘agressão descarada e grosseira’ contra Maduro. Foto: Marcelo Garcia/AFP

“O governo brasileiro registra com surpresa o tom ofensivo adotado” pelas ‘autoridades venezuelanas em relação ao Brasil e seus símbolos nacionais’, disse um comunicado do Itamaraty na última sexta-feira, 1º.

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O governo Lula tem se negado a reconhecer Maduro como vencedor das eleições de 28 de julho passado caso não seja publicado uma análise detalhada do pleito. A oposição reivindica a vitória de seu candidato, Edmundo González Urrutia.

As tensões se intensificaram ainda mais após o veto brasileiro ao acesso da Venezuela ao Brics na semana passada, durante a cúpula do bloco em Kazan, na Rússia.

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Como consequência, o governo venezuelano chamou para consultas seu embaixador em Brasília e convocou o encarregado de negócios do Brasil em Caracas.

Maduro acusou o Itamaraty de “conspirar contra a Venezuela”, embora tenha evitado responsabilizar diretamente o presidente Lula pelo veto no Brics.

Post apagado

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No entanto, em um sinal de aumento das tensões, a Polícia Nacional da Venezuela (PNB) publicou na quinta-feira uma imagem no Instagram com um rosto sombreado semelhante ao de Lula e uma bandeira do Brasil com a legenda: “Quem se mete com a Venezuela se dá mal”.

Postagem no perfil da Polícia Bolivariana da Venezuela Foto: @pnbvzla via Instagram

A postagem, porém, foi apagada. A PNB é chefiada pelo ministro do Interior, Diosdado Cabello, membro da ala mais dura do chavismo.

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O recado não citava Lula diretamente. “Nossa pátria é independente, livre e soberana. Não aceitamos chantagens de ninguém, não somos colônia de ninguém”, dizia a publicação.

O comunicado deste sábado, que também não menciona Lula, pede ao Itamaraty que “desista de interferir em assuntos que só dizem respeito aos venezuelanos”./AFP

O governo da Venezuela voltou a subir o tom contra o Brasil neste sábado, 2, e acusou o Itamaraty de tentar “enganar” a comunidade internacional. O novo ataque ocorre um dia após o governo Luiz Inácio Lula da Silva denunciar um “tom ofensivo” de Caracas em meio às crescentes tensões diplomáticas.

Um comunicado divulgado pelo ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, disse que o Itamaraty “está tentando enganar a comunidade internacional, fazendo-se passar por vítima em uma situação em que claramente agiu como agressor”.

“O Itamaraty empreendeu uma agressão flagrante e grosseira contra o presidente constitucional, Nicolás Maduro Moros, instituições e poderes públicos”, acrescentou o documento. Procurado, o Itamaraty não se manifestou até o momento.

As tensões bilaterais escalaram após o veto do Brasil à entrada da Venezuela no Brics, bloco de economias emergentes, e aos questionamentos do governo brasileiro sobre a reeleição de Maduro para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), em meio a denúncias de fraude da oposição.

Venezuela acusa Itamaraty de ‘agressão descarada e grosseira’ contra Maduro. Foto: Marcelo Garcia/AFP

“O governo brasileiro registra com surpresa o tom ofensivo adotado” pelas ‘autoridades venezuelanas em relação ao Brasil e seus símbolos nacionais’, disse um comunicado do Itamaraty na última sexta-feira, 1º.

O governo Lula tem se negado a reconhecer Maduro como vencedor das eleições de 28 de julho passado caso não seja publicado uma análise detalhada do pleito. A oposição reivindica a vitória de seu candidato, Edmundo González Urrutia.

As tensões se intensificaram ainda mais após o veto brasileiro ao acesso da Venezuela ao Brics na semana passada, durante a cúpula do bloco em Kazan, na Rússia.

Como consequência, o governo venezuelano chamou para consultas seu embaixador em Brasília e convocou o encarregado de negócios do Brasil em Caracas.

Maduro acusou o Itamaraty de “conspirar contra a Venezuela”, embora tenha evitado responsabilizar diretamente o presidente Lula pelo veto no Brics.

Post apagado

No entanto, em um sinal de aumento das tensões, a Polícia Nacional da Venezuela (PNB) publicou na quinta-feira uma imagem no Instagram com um rosto sombreado semelhante ao de Lula e uma bandeira do Brasil com a legenda: “Quem se mete com a Venezuela se dá mal”.

Postagem no perfil da Polícia Bolivariana da Venezuela Foto: @pnbvzla via Instagram

A postagem, porém, foi apagada. A PNB é chefiada pelo ministro do Interior, Diosdado Cabello, membro da ala mais dura do chavismo.

O recado não citava Lula diretamente. “Nossa pátria é independente, livre e soberana. Não aceitamos chantagens de ninguém, não somos colônia de ninguém”, dizia a publicação.

O comunicado deste sábado, que também não menciona Lula, pede ao Itamaraty que “desista de interferir em assuntos que só dizem respeito aos venezuelanos”./AFP

O governo da Venezuela voltou a subir o tom contra o Brasil neste sábado, 2, e acusou o Itamaraty de tentar “enganar” a comunidade internacional. O novo ataque ocorre um dia após o governo Luiz Inácio Lula da Silva denunciar um “tom ofensivo” de Caracas em meio às crescentes tensões diplomáticas.

Um comunicado divulgado pelo ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, disse que o Itamaraty “está tentando enganar a comunidade internacional, fazendo-se passar por vítima em uma situação em que claramente agiu como agressor”.

“O Itamaraty empreendeu uma agressão flagrante e grosseira contra o presidente constitucional, Nicolás Maduro Moros, instituições e poderes públicos”, acrescentou o documento. Procurado, o Itamaraty não se manifestou até o momento.

As tensões bilaterais escalaram após o veto do Brasil à entrada da Venezuela no Brics, bloco de economias emergentes, e aos questionamentos do governo brasileiro sobre a reeleição de Maduro para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), em meio a denúncias de fraude da oposição.

Venezuela acusa Itamaraty de ‘agressão descarada e grosseira’ contra Maduro. Foto: Marcelo Garcia/AFP

“O governo brasileiro registra com surpresa o tom ofensivo adotado” pelas ‘autoridades venezuelanas em relação ao Brasil e seus símbolos nacionais’, disse um comunicado do Itamaraty na última sexta-feira, 1º.

O governo Lula tem se negado a reconhecer Maduro como vencedor das eleições de 28 de julho passado caso não seja publicado uma análise detalhada do pleito. A oposição reivindica a vitória de seu candidato, Edmundo González Urrutia.

As tensões se intensificaram ainda mais após o veto brasileiro ao acesso da Venezuela ao Brics na semana passada, durante a cúpula do bloco em Kazan, na Rússia.

Como consequência, o governo venezuelano chamou para consultas seu embaixador em Brasília e convocou o encarregado de negócios do Brasil em Caracas.

Maduro acusou o Itamaraty de “conspirar contra a Venezuela”, embora tenha evitado responsabilizar diretamente o presidente Lula pelo veto no Brics.

Post apagado

No entanto, em um sinal de aumento das tensões, a Polícia Nacional da Venezuela (PNB) publicou na quinta-feira uma imagem no Instagram com um rosto sombreado semelhante ao de Lula e uma bandeira do Brasil com a legenda: “Quem se mete com a Venezuela se dá mal”.

Postagem no perfil da Polícia Bolivariana da Venezuela Foto: @pnbvzla via Instagram

A postagem, porém, foi apagada. A PNB é chefiada pelo ministro do Interior, Diosdado Cabello, membro da ala mais dura do chavismo.

O recado não citava Lula diretamente. “Nossa pátria é independente, livre e soberana. Não aceitamos chantagens de ninguém, não somos colônia de ninguém”, dizia a publicação.

O comunicado deste sábado, que também não menciona Lula, pede ao Itamaraty que “desista de interferir em assuntos que só dizem respeito aos venezuelanos”./AFP

O governo da Venezuela voltou a subir o tom contra o Brasil neste sábado, 2, e acusou o Itamaraty de tentar “enganar” a comunidade internacional. O novo ataque ocorre um dia após o governo Luiz Inácio Lula da Silva denunciar um “tom ofensivo” de Caracas em meio às crescentes tensões diplomáticas.

Um comunicado divulgado pelo ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, disse que o Itamaraty “está tentando enganar a comunidade internacional, fazendo-se passar por vítima em uma situação em que claramente agiu como agressor”.

“O Itamaraty empreendeu uma agressão flagrante e grosseira contra o presidente constitucional, Nicolás Maduro Moros, instituições e poderes públicos”, acrescentou o documento. Procurado, o Itamaraty não se manifestou até o momento.

As tensões bilaterais escalaram após o veto do Brasil à entrada da Venezuela no Brics, bloco de economias emergentes, e aos questionamentos do governo brasileiro sobre a reeleição de Maduro para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), em meio a denúncias de fraude da oposição.

Venezuela acusa Itamaraty de ‘agressão descarada e grosseira’ contra Maduro. Foto: Marcelo Garcia/AFP

“O governo brasileiro registra com surpresa o tom ofensivo adotado” pelas ‘autoridades venezuelanas em relação ao Brasil e seus símbolos nacionais’, disse um comunicado do Itamaraty na última sexta-feira, 1º.

O governo Lula tem se negado a reconhecer Maduro como vencedor das eleições de 28 de julho passado caso não seja publicado uma análise detalhada do pleito. A oposição reivindica a vitória de seu candidato, Edmundo González Urrutia.

As tensões se intensificaram ainda mais após o veto brasileiro ao acesso da Venezuela ao Brics na semana passada, durante a cúpula do bloco em Kazan, na Rússia.

Como consequência, o governo venezuelano chamou para consultas seu embaixador em Brasília e convocou o encarregado de negócios do Brasil em Caracas.

Maduro acusou o Itamaraty de “conspirar contra a Venezuela”, embora tenha evitado responsabilizar diretamente o presidente Lula pelo veto no Brics.

Post apagado

No entanto, em um sinal de aumento das tensões, a Polícia Nacional da Venezuela (PNB) publicou na quinta-feira uma imagem no Instagram com um rosto sombreado semelhante ao de Lula e uma bandeira do Brasil com a legenda: “Quem se mete com a Venezuela se dá mal”.

Postagem no perfil da Polícia Bolivariana da Venezuela Foto: @pnbvzla via Instagram

A postagem, porém, foi apagada. A PNB é chefiada pelo ministro do Interior, Diosdado Cabello, membro da ala mais dura do chavismo.

O recado não citava Lula diretamente. “Nossa pátria é independente, livre e soberana. Não aceitamos chantagens de ninguém, não somos colônia de ninguém”, dizia a publicação.

O comunicado deste sábado, que também não menciona Lula, pede ao Itamaraty que “desista de interferir em assuntos que só dizem respeito aos venezuelanos”./AFP

O governo da Venezuela voltou a subir o tom contra o Brasil neste sábado, 2, e acusou o Itamaraty de tentar “enganar” a comunidade internacional. O novo ataque ocorre um dia após o governo Luiz Inácio Lula da Silva denunciar um “tom ofensivo” de Caracas em meio às crescentes tensões diplomáticas.

Um comunicado divulgado pelo ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, disse que o Itamaraty “está tentando enganar a comunidade internacional, fazendo-se passar por vítima em uma situação em que claramente agiu como agressor”.

“O Itamaraty empreendeu uma agressão flagrante e grosseira contra o presidente constitucional, Nicolás Maduro Moros, instituições e poderes públicos”, acrescentou o documento. Procurado, o Itamaraty não se manifestou até o momento.

As tensões bilaterais escalaram após o veto do Brasil à entrada da Venezuela no Brics, bloco de economias emergentes, e aos questionamentos do governo brasileiro sobre a reeleição de Maduro para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), em meio a denúncias de fraude da oposição.

Venezuela acusa Itamaraty de ‘agressão descarada e grosseira’ contra Maduro. Foto: Marcelo Garcia/AFP

“O governo brasileiro registra com surpresa o tom ofensivo adotado” pelas ‘autoridades venezuelanas em relação ao Brasil e seus símbolos nacionais’, disse um comunicado do Itamaraty na última sexta-feira, 1º.

O governo Lula tem se negado a reconhecer Maduro como vencedor das eleições de 28 de julho passado caso não seja publicado uma análise detalhada do pleito. A oposição reivindica a vitória de seu candidato, Edmundo González Urrutia.

As tensões se intensificaram ainda mais após o veto brasileiro ao acesso da Venezuela ao Brics na semana passada, durante a cúpula do bloco em Kazan, na Rússia.

Como consequência, o governo venezuelano chamou para consultas seu embaixador em Brasília e convocou o encarregado de negócios do Brasil em Caracas.

Maduro acusou o Itamaraty de “conspirar contra a Venezuela”, embora tenha evitado responsabilizar diretamente o presidente Lula pelo veto no Brics.

Post apagado

No entanto, em um sinal de aumento das tensões, a Polícia Nacional da Venezuela (PNB) publicou na quinta-feira uma imagem no Instagram com um rosto sombreado semelhante ao de Lula e uma bandeira do Brasil com a legenda: “Quem se mete com a Venezuela se dá mal”.

Postagem no perfil da Polícia Bolivariana da Venezuela Foto: @pnbvzla via Instagram

A postagem, porém, foi apagada. A PNB é chefiada pelo ministro do Interior, Diosdado Cabello, membro da ala mais dura do chavismo.

O recado não citava Lula diretamente. “Nossa pátria é independente, livre e soberana. Não aceitamos chantagens de ninguém, não somos colônia de ninguém”, dizia a publicação.

O comunicado deste sábado, que também não menciona Lula, pede ao Itamaraty que “desista de interferir em assuntos que só dizem respeito aos venezuelanos”./AFP

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