Venezuela ameaça prender líder opositor Edmundo González caso ele falte depoimento


Ministério Público o convocou a depor pela terceira vez; nas primeiras, ele justificou não ter garantias de independência e respeito ao devido processo legal por parte do chavismo

Por Redação
Atualização:

O Ministério Público da Venezuela convocou o opositor Edmundo González a depor na manhã desta sexta-feira, 30, e ameaçou com prisão em caso de desacato. Ele é investigado por denunciar fraude nas eleições, que afirma ter vencido com base nas cópias das atas recolhidas no dia da votação.

É a terceira citação feita esta semana pelo Ministério Público da Venezuela, alinhado ao chavismo. As duas anteriores foram ignoradas por González por considerar que não teria as garantias de independência e respeito ao devido processo legal por parte do órgão acusador, que denuncia como político.

“Será expedido um mandado de prisão preventiva, considerando que há risco de fuga e obstrução”, ameaçou o Ministério Público, caso ele falte ao depoimento. O alerta foi publicado nas redes sociais ao lado de uma imagem da citação.

continua após a publicidade
Líder opositor Edmundo González foi ameaçado de prisão por Ministério Público da Venezuela, alinhado ao chavismo. Foto: Federico Parra/AFP

González, que completa 75 anos nesta quinta-feira, está escondido desde 30 de julho, quando apareceu em público pela última vez. Desde então, se comunicou apenas por meio das redes sociais.

Edmundo González é investigado pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos e incitação a desobediência, entre outros, com penas de até 30 anos de prisão.

continua após a publicidade

A citação, como anteriores, não especifica em que condição ele foi chamado: acusado, testemunha ou perito, segundo a legislação venezuelana. Afirma apenas que está relacionada à página em que a oposição publicou as cópias de mais de 80% das atas, que comprovariam a vitória de Edmundo González e a fraude eleitoral de Nicolás Maduro.

Os documentos foram rejeitados pelo regime, que declarou a vitória de Maduro com 52% dos votos sem apresentar os dados das urnas até agora, passado um mês da votação. Alinhado ao chavismo, o Tribunal Supremo da Venezuela ratificou o resultado das eleições e determinou que a oposição fosse investigado./AFP

continua após a publicidade

O Ministério Público da Venezuela convocou o opositor Edmundo González a depor na manhã desta sexta-feira, 30, e ameaçou com prisão em caso de desacato. Ele é investigado por denunciar fraude nas eleições, que afirma ter vencido com base nas cópias das atas recolhidas no dia da votação.

É a terceira citação feita esta semana pelo Ministério Público da Venezuela, alinhado ao chavismo. As duas anteriores foram ignoradas por González por considerar que não teria as garantias de independência e respeito ao devido processo legal por parte do órgão acusador, que denuncia como político.

“Será expedido um mandado de prisão preventiva, considerando que há risco de fuga e obstrução”, ameaçou o Ministério Público, caso ele falte ao depoimento. O alerta foi publicado nas redes sociais ao lado de uma imagem da citação.

Líder opositor Edmundo González foi ameaçado de prisão por Ministério Público da Venezuela, alinhado ao chavismo. Foto: Federico Parra/AFP

González, que completa 75 anos nesta quinta-feira, está escondido desde 30 de julho, quando apareceu em público pela última vez. Desde então, se comunicou apenas por meio das redes sociais.

Edmundo González é investigado pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos e incitação a desobediência, entre outros, com penas de até 30 anos de prisão.

A citação, como anteriores, não especifica em que condição ele foi chamado: acusado, testemunha ou perito, segundo a legislação venezuelana. Afirma apenas que está relacionada à página em que a oposição publicou as cópias de mais de 80% das atas, que comprovariam a vitória de Edmundo González e a fraude eleitoral de Nicolás Maduro.

Os documentos foram rejeitados pelo regime, que declarou a vitória de Maduro com 52% dos votos sem apresentar os dados das urnas até agora, passado um mês da votação. Alinhado ao chavismo, o Tribunal Supremo da Venezuela ratificou o resultado das eleições e determinou que a oposição fosse investigado./AFP

O Ministério Público da Venezuela convocou o opositor Edmundo González a depor na manhã desta sexta-feira, 30, e ameaçou com prisão em caso de desacato. Ele é investigado por denunciar fraude nas eleições, que afirma ter vencido com base nas cópias das atas recolhidas no dia da votação.

É a terceira citação feita esta semana pelo Ministério Público da Venezuela, alinhado ao chavismo. As duas anteriores foram ignoradas por González por considerar que não teria as garantias de independência e respeito ao devido processo legal por parte do órgão acusador, que denuncia como político.

“Será expedido um mandado de prisão preventiva, considerando que há risco de fuga e obstrução”, ameaçou o Ministério Público, caso ele falte ao depoimento. O alerta foi publicado nas redes sociais ao lado de uma imagem da citação.

Líder opositor Edmundo González foi ameaçado de prisão por Ministério Público da Venezuela, alinhado ao chavismo. Foto: Federico Parra/AFP

González, que completa 75 anos nesta quinta-feira, está escondido desde 30 de julho, quando apareceu em público pela última vez. Desde então, se comunicou apenas por meio das redes sociais.

Edmundo González é investigado pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos e incitação a desobediência, entre outros, com penas de até 30 anos de prisão.

A citação, como anteriores, não especifica em que condição ele foi chamado: acusado, testemunha ou perito, segundo a legislação venezuelana. Afirma apenas que está relacionada à página em que a oposição publicou as cópias de mais de 80% das atas, que comprovariam a vitória de Edmundo González e a fraude eleitoral de Nicolás Maduro.

Os documentos foram rejeitados pelo regime, que declarou a vitória de Maduro com 52% dos votos sem apresentar os dados das urnas até agora, passado um mês da votação. Alinhado ao chavismo, o Tribunal Supremo da Venezuela ratificou o resultado das eleições e determinou que a oposição fosse investigado./AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.