Venezuela diz que Guiana age de forma ‘errática e ameaçadora’ após presidente falar em ajuda dos EUA


Presidente guianense diz que vai se defender com auxílio de aliados caso ‘situação chegue ao pior cenário’ em Essequibo; Venezuela afirma que declarações são sinal verde para presença militar dos EUA na região

Por Redação
Atualização:

A Venezuela reagiu nesta quarta-feira, 6, às declarações do presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, que asseguram que o país vai se defender com o auxílio de aliados caso a ditadura chavista siga com o plano de anexar a região de Essequibo. Em um comunicado, a Venezuela disse que as declarações sinalizam a favor da presença dos militares dos Estados Unidos na área reivindicada e chamou o comportamento do presidente de “errático e ameaçador”.

“Agindo sob o mandato da transnacional americana ExxonMobil, a Guiana está abrindo a possibilidade de estabelecer bases militares para uma potência imperial, ameaçando assim a zona de paz delineada nesta região”, diz a Venezuela no comunicado. “A República Bolivariana da Venezuela, seguindo a doutrina da Diplomacia Bolivariana pela Paz, urge o governo da Guiana a abandonar o comportamento errático, ameaçador e arriscado e seguir o caminho do diálogo direto através do Acordo de Genebra”, conclui.

O comunicado não cita sobre quais declarações de Irfaan Ali se refere em específico, mas desde o referendo de domingo, 3, no qual os venezuelanos votaram a favor da anexação, o presidente guianense tem feito uma série de afirmações sobre a defesa da área caso necessário. “Estamos nos preparando para o pior cenário. Nos preparamos com os nossos aliados, com os nossos amigos, para reforçar nossa posição em defender o Essequibo”, disse Irfan Ali à emissora americana CBS nesta terça-feira, 5.

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Ali também fez um pronunciamento nacional na terça no qual afirmou que acionou o Conselho de Segurança da ONU e teve conversas diplomáticas com os Estados Unidos, Brasil e França para ter garantias de soberania sobre a área. Para o presidente, a Venezuela age fora da lei ao desrespeitar a a Corte Internacional de Justiça (CIJ), que alertou a Venezuela no dia 1º para interromper qualquer ação que altere o controle da Guiana sobre um território disputado. “A Força de Defesa da Guiana está em alerta máximo. A Venezuela declarou-se claramente uma nação fora da lei”, disse.

As tensões em torno da área rica em petróleo aumentaram desde o referendo realizado no domingo. Na terça-feira, 5, o ditador Nicolás Maduro mandou criar o Estado de Guiana Essequiba, nomeou um interventor e ordenou à estatal PDVSA que distribua licenças para exploração de petróleo na região. Um novo mapa do país, com a área anexada, também foi exibido. “A Guiana deve saber que resolveremos isso da maneira mais fácil ou resolveremos...”, disse Maduro, sem concluir a frase.

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Presidente Mohammed Irfaan Ali discursa na 78ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em setembro. Irfaan Ali disse que tem diálogos com os EUA caso disputa no Essequibo chegue 'ao pior cenário' Foto: Maansi Srivastava/NYT

A Guiana, uma nação de apenas 750 mil habitantes, busca o apoio da comunidade internacional para assegurar que vai permanecer com a autoridade sobre o território, que corresponde a 70% do país. Nos dias 27 e 28 de novembro, vésperas do plebiscito da Venezuela, os militares americanos e guianenses se reuniram para “discutir os próximos compromissos para incluir sessões de planejamento estratégico e processos para melhorar a prontidão militar e as capacidades de ambos os países para responder a ameaças à segurança”, de acordo com nota da embaixada americana no país.

Os dois países tem um acordo de cooperação militar, e a presença de gigantes americanas do petróleo, como a ExxonMobil, no Essequibo aumenta as esperanças de ajuda em caso de invasão.

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Também na terça, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, disse que os americanos seguirão incentivando a Venezuela e a Guiana a seguir com os diálogos para uma resolução pacífica do conflito. “Isso não é algo que será acordado através de um referendo”, disse.

A Venezuela reagiu nesta quarta-feira, 6, às declarações do presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, que asseguram que o país vai se defender com o auxílio de aliados caso a ditadura chavista siga com o plano de anexar a região de Essequibo. Em um comunicado, a Venezuela disse que as declarações sinalizam a favor da presença dos militares dos Estados Unidos na área reivindicada e chamou o comportamento do presidente de “errático e ameaçador”.

“Agindo sob o mandato da transnacional americana ExxonMobil, a Guiana está abrindo a possibilidade de estabelecer bases militares para uma potência imperial, ameaçando assim a zona de paz delineada nesta região”, diz a Venezuela no comunicado. “A República Bolivariana da Venezuela, seguindo a doutrina da Diplomacia Bolivariana pela Paz, urge o governo da Guiana a abandonar o comportamento errático, ameaçador e arriscado e seguir o caminho do diálogo direto através do Acordo de Genebra”, conclui.

O comunicado não cita sobre quais declarações de Irfaan Ali se refere em específico, mas desde o referendo de domingo, 3, no qual os venezuelanos votaram a favor da anexação, o presidente guianense tem feito uma série de afirmações sobre a defesa da área caso necessário. “Estamos nos preparando para o pior cenário. Nos preparamos com os nossos aliados, com os nossos amigos, para reforçar nossa posição em defender o Essequibo”, disse Irfan Ali à emissora americana CBS nesta terça-feira, 5.

Ali também fez um pronunciamento nacional na terça no qual afirmou que acionou o Conselho de Segurança da ONU e teve conversas diplomáticas com os Estados Unidos, Brasil e França para ter garantias de soberania sobre a área. Para o presidente, a Venezuela age fora da lei ao desrespeitar a a Corte Internacional de Justiça (CIJ), que alertou a Venezuela no dia 1º para interromper qualquer ação que altere o controle da Guiana sobre um território disputado. “A Força de Defesa da Guiana está em alerta máximo. A Venezuela declarou-se claramente uma nação fora da lei”, disse.

As tensões em torno da área rica em petróleo aumentaram desde o referendo realizado no domingo. Na terça-feira, 5, o ditador Nicolás Maduro mandou criar o Estado de Guiana Essequiba, nomeou um interventor e ordenou à estatal PDVSA que distribua licenças para exploração de petróleo na região. Um novo mapa do país, com a área anexada, também foi exibido. “A Guiana deve saber que resolveremos isso da maneira mais fácil ou resolveremos...”, disse Maduro, sem concluir a frase.

Presidente Mohammed Irfaan Ali discursa na 78ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em setembro. Irfaan Ali disse que tem diálogos com os EUA caso disputa no Essequibo chegue 'ao pior cenário' Foto: Maansi Srivastava/NYT

A Guiana, uma nação de apenas 750 mil habitantes, busca o apoio da comunidade internacional para assegurar que vai permanecer com a autoridade sobre o território, que corresponde a 70% do país. Nos dias 27 e 28 de novembro, vésperas do plebiscito da Venezuela, os militares americanos e guianenses se reuniram para “discutir os próximos compromissos para incluir sessões de planejamento estratégico e processos para melhorar a prontidão militar e as capacidades de ambos os países para responder a ameaças à segurança”, de acordo com nota da embaixada americana no país.

Os dois países tem um acordo de cooperação militar, e a presença de gigantes americanas do petróleo, como a ExxonMobil, no Essequibo aumenta as esperanças de ajuda em caso de invasão.

Também na terça, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, disse que os americanos seguirão incentivando a Venezuela e a Guiana a seguir com os diálogos para uma resolução pacífica do conflito. “Isso não é algo que será acordado através de um referendo”, disse.

A Venezuela reagiu nesta quarta-feira, 6, às declarações do presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, que asseguram que o país vai se defender com o auxílio de aliados caso a ditadura chavista siga com o plano de anexar a região de Essequibo. Em um comunicado, a Venezuela disse que as declarações sinalizam a favor da presença dos militares dos Estados Unidos na área reivindicada e chamou o comportamento do presidente de “errático e ameaçador”.

“Agindo sob o mandato da transnacional americana ExxonMobil, a Guiana está abrindo a possibilidade de estabelecer bases militares para uma potência imperial, ameaçando assim a zona de paz delineada nesta região”, diz a Venezuela no comunicado. “A República Bolivariana da Venezuela, seguindo a doutrina da Diplomacia Bolivariana pela Paz, urge o governo da Guiana a abandonar o comportamento errático, ameaçador e arriscado e seguir o caminho do diálogo direto através do Acordo de Genebra”, conclui.

O comunicado não cita sobre quais declarações de Irfaan Ali se refere em específico, mas desde o referendo de domingo, 3, no qual os venezuelanos votaram a favor da anexação, o presidente guianense tem feito uma série de afirmações sobre a defesa da área caso necessário. “Estamos nos preparando para o pior cenário. Nos preparamos com os nossos aliados, com os nossos amigos, para reforçar nossa posição em defender o Essequibo”, disse Irfan Ali à emissora americana CBS nesta terça-feira, 5.

Ali também fez um pronunciamento nacional na terça no qual afirmou que acionou o Conselho de Segurança da ONU e teve conversas diplomáticas com os Estados Unidos, Brasil e França para ter garantias de soberania sobre a área. Para o presidente, a Venezuela age fora da lei ao desrespeitar a a Corte Internacional de Justiça (CIJ), que alertou a Venezuela no dia 1º para interromper qualquer ação que altere o controle da Guiana sobre um território disputado. “A Força de Defesa da Guiana está em alerta máximo. A Venezuela declarou-se claramente uma nação fora da lei”, disse.

As tensões em torno da área rica em petróleo aumentaram desde o referendo realizado no domingo. Na terça-feira, 5, o ditador Nicolás Maduro mandou criar o Estado de Guiana Essequiba, nomeou um interventor e ordenou à estatal PDVSA que distribua licenças para exploração de petróleo na região. Um novo mapa do país, com a área anexada, também foi exibido. “A Guiana deve saber que resolveremos isso da maneira mais fácil ou resolveremos...”, disse Maduro, sem concluir a frase.

Presidente Mohammed Irfaan Ali discursa na 78ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em setembro. Irfaan Ali disse que tem diálogos com os EUA caso disputa no Essequibo chegue 'ao pior cenário' Foto: Maansi Srivastava/NYT

A Guiana, uma nação de apenas 750 mil habitantes, busca o apoio da comunidade internacional para assegurar que vai permanecer com a autoridade sobre o território, que corresponde a 70% do país. Nos dias 27 e 28 de novembro, vésperas do plebiscito da Venezuela, os militares americanos e guianenses se reuniram para “discutir os próximos compromissos para incluir sessões de planejamento estratégico e processos para melhorar a prontidão militar e as capacidades de ambos os países para responder a ameaças à segurança”, de acordo com nota da embaixada americana no país.

Os dois países tem um acordo de cooperação militar, e a presença de gigantes americanas do petróleo, como a ExxonMobil, no Essequibo aumenta as esperanças de ajuda em caso de invasão.

Também na terça, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, disse que os americanos seguirão incentivando a Venezuela e a Guiana a seguir com os diálogos para uma resolução pacífica do conflito. “Isso não é algo que será acordado através de um referendo”, disse.

A Venezuela reagiu nesta quarta-feira, 6, às declarações do presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, que asseguram que o país vai se defender com o auxílio de aliados caso a ditadura chavista siga com o plano de anexar a região de Essequibo. Em um comunicado, a Venezuela disse que as declarações sinalizam a favor da presença dos militares dos Estados Unidos na área reivindicada e chamou o comportamento do presidente de “errático e ameaçador”.

“Agindo sob o mandato da transnacional americana ExxonMobil, a Guiana está abrindo a possibilidade de estabelecer bases militares para uma potência imperial, ameaçando assim a zona de paz delineada nesta região”, diz a Venezuela no comunicado. “A República Bolivariana da Venezuela, seguindo a doutrina da Diplomacia Bolivariana pela Paz, urge o governo da Guiana a abandonar o comportamento errático, ameaçador e arriscado e seguir o caminho do diálogo direto através do Acordo de Genebra”, conclui.

O comunicado não cita sobre quais declarações de Irfaan Ali se refere em específico, mas desde o referendo de domingo, 3, no qual os venezuelanos votaram a favor da anexação, o presidente guianense tem feito uma série de afirmações sobre a defesa da área caso necessário. “Estamos nos preparando para o pior cenário. Nos preparamos com os nossos aliados, com os nossos amigos, para reforçar nossa posição em defender o Essequibo”, disse Irfan Ali à emissora americana CBS nesta terça-feira, 5.

Ali também fez um pronunciamento nacional na terça no qual afirmou que acionou o Conselho de Segurança da ONU e teve conversas diplomáticas com os Estados Unidos, Brasil e França para ter garantias de soberania sobre a área. Para o presidente, a Venezuela age fora da lei ao desrespeitar a a Corte Internacional de Justiça (CIJ), que alertou a Venezuela no dia 1º para interromper qualquer ação que altere o controle da Guiana sobre um território disputado. “A Força de Defesa da Guiana está em alerta máximo. A Venezuela declarou-se claramente uma nação fora da lei”, disse.

As tensões em torno da área rica em petróleo aumentaram desde o referendo realizado no domingo. Na terça-feira, 5, o ditador Nicolás Maduro mandou criar o Estado de Guiana Essequiba, nomeou um interventor e ordenou à estatal PDVSA que distribua licenças para exploração de petróleo na região. Um novo mapa do país, com a área anexada, também foi exibido. “A Guiana deve saber que resolveremos isso da maneira mais fácil ou resolveremos...”, disse Maduro, sem concluir a frase.

Presidente Mohammed Irfaan Ali discursa na 78ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em setembro. Irfaan Ali disse que tem diálogos com os EUA caso disputa no Essequibo chegue 'ao pior cenário' Foto: Maansi Srivastava/NYT

A Guiana, uma nação de apenas 750 mil habitantes, busca o apoio da comunidade internacional para assegurar que vai permanecer com a autoridade sobre o território, que corresponde a 70% do país. Nos dias 27 e 28 de novembro, vésperas do plebiscito da Venezuela, os militares americanos e guianenses se reuniram para “discutir os próximos compromissos para incluir sessões de planejamento estratégico e processos para melhorar a prontidão militar e as capacidades de ambos os países para responder a ameaças à segurança”, de acordo com nota da embaixada americana no país.

Os dois países tem um acordo de cooperação militar, e a presença de gigantes americanas do petróleo, como a ExxonMobil, no Essequibo aumenta as esperanças de ajuda em caso de invasão.

Também na terça, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, disse que os americanos seguirão incentivando a Venezuela e a Guiana a seguir com os diálogos para uma resolução pacífica do conflito. “Isso não é algo que será acordado através de um referendo”, disse.

A Venezuela reagiu nesta quarta-feira, 6, às declarações do presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, que asseguram que o país vai se defender com o auxílio de aliados caso a ditadura chavista siga com o plano de anexar a região de Essequibo. Em um comunicado, a Venezuela disse que as declarações sinalizam a favor da presença dos militares dos Estados Unidos na área reivindicada e chamou o comportamento do presidente de “errático e ameaçador”.

“Agindo sob o mandato da transnacional americana ExxonMobil, a Guiana está abrindo a possibilidade de estabelecer bases militares para uma potência imperial, ameaçando assim a zona de paz delineada nesta região”, diz a Venezuela no comunicado. “A República Bolivariana da Venezuela, seguindo a doutrina da Diplomacia Bolivariana pela Paz, urge o governo da Guiana a abandonar o comportamento errático, ameaçador e arriscado e seguir o caminho do diálogo direto através do Acordo de Genebra”, conclui.

O comunicado não cita sobre quais declarações de Irfaan Ali se refere em específico, mas desde o referendo de domingo, 3, no qual os venezuelanos votaram a favor da anexação, o presidente guianense tem feito uma série de afirmações sobre a defesa da área caso necessário. “Estamos nos preparando para o pior cenário. Nos preparamos com os nossos aliados, com os nossos amigos, para reforçar nossa posição em defender o Essequibo”, disse Irfan Ali à emissora americana CBS nesta terça-feira, 5.

Ali também fez um pronunciamento nacional na terça no qual afirmou que acionou o Conselho de Segurança da ONU e teve conversas diplomáticas com os Estados Unidos, Brasil e França para ter garantias de soberania sobre a área. Para o presidente, a Venezuela age fora da lei ao desrespeitar a a Corte Internacional de Justiça (CIJ), que alertou a Venezuela no dia 1º para interromper qualquer ação que altere o controle da Guiana sobre um território disputado. “A Força de Defesa da Guiana está em alerta máximo. A Venezuela declarou-se claramente uma nação fora da lei”, disse.

As tensões em torno da área rica em petróleo aumentaram desde o referendo realizado no domingo. Na terça-feira, 5, o ditador Nicolás Maduro mandou criar o Estado de Guiana Essequiba, nomeou um interventor e ordenou à estatal PDVSA que distribua licenças para exploração de petróleo na região. Um novo mapa do país, com a área anexada, também foi exibido. “A Guiana deve saber que resolveremos isso da maneira mais fácil ou resolveremos...”, disse Maduro, sem concluir a frase.

Presidente Mohammed Irfaan Ali discursa na 78ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em setembro. Irfaan Ali disse que tem diálogos com os EUA caso disputa no Essequibo chegue 'ao pior cenário' Foto: Maansi Srivastava/NYT

A Guiana, uma nação de apenas 750 mil habitantes, busca o apoio da comunidade internacional para assegurar que vai permanecer com a autoridade sobre o território, que corresponde a 70% do país. Nos dias 27 e 28 de novembro, vésperas do plebiscito da Venezuela, os militares americanos e guianenses se reuniram para “discutir os próximos compromissos para incluir sessões de planejamento estratégico e processos para melhorar a prontidão militar e as capacidades de ambos os países para responder a ameaças à segurança”, de acordo com nota da embaixada americana no país.

Os dois países tem um acordo de cooperação militar, e a presença de gigantes americanas do petróleo, como a ExxonMobil, no Essequibo aumenta as esperanças de ajuda em caso de invasão.

Também na terça, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, disse que os americanos seguirão incentivando a Venezuela e a Guiana a seguir com os diálogos para uma resolução pacífica do conflito. “Isso não é algo que será acordado através de um referendo”, disse.

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