Venezuela: María Corina diz que partidos opositores de Maduro não conseguiram registrar candidatura


De acordo com a política, organizações Un Nuevo Tiempo e Mesa de la Unidad ‘não têm acesso ao sistema’ do Conselho Nacional Eleitoral (CNE)

Por Redação

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado afirmou na quinta-feira, 21, que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) “não têm acesso ao sistema” do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não têm conseguido registar a sua candidatura às eleições presidenciais do dia 28 de julho.

Na rede social X, a ex-deputada antichavista inabilitada para ocupar cargos de eleição popular, afirmou que a MUD eo UNT são “únicas duas cartas” que a apoiam e que foram habilitadas pela CNE para nomear candidatos, um processo que começou na quinta-feira e seguirá até segunda-feira, 25.

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A opositora de Maduro especificou que fez a reclamação às 17h, “quase 12 horas depois do início do processo” de recepção de candidaturas, durante o qual foram confirmadas hoje as candidaturas do ex-deputado Luis Eduardo Martínez e do ex-prefeito Daniel Ceballos, ambos críticos da oposição majoritária.

Até agora a UNT e a MUD — símbolo eleitoral da principal coligação da oposição, agora denominada Plataforma Democrática Unitária (PUD) — não comentaram esta denúncia de María Corina, eleita nas primárias — em outubro do ano passado — como candidato presidencial do bloco antichavista.

Contudo, em janeiro, o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) confirmou que a ex-deputada está inabilitada para concorrer às eleições até 2036, sanção que foi rejeitada pela oposição e criticada por vários países e organizações internacionais. Apesar de tudo, María Corina havia reiterado que tentará inscrever seu nome na disputa, sem esclarecer se contempla a possibilidade de delegar a candidatura a outra pessoa.

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Líder da oposição María Corina em entrevista coletiva sobre a ordem de prisão de seu gerente de campanha e de outros oito membros da oposição. Foto: AP / Ariana Cubillos

O chefe de Estado, Nicolás Maduro, confirmou que irá tentar a segunda reeleição consecutiva, embora ainda não se saiba em que dia irá perante a CNE formalizar a sua aspiração, que conta com o apoio de numerosas organizações, algumas dos quais já formalizaram o seu apoio ao líder chavista./EFE

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado afirmou na quinta-feira, 21, que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) “não têm acesso ao sistema” do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não têm conseguido registar a sua candidatura às eleições presidenciais do dia 28 de julho.

Na rede social X, a ex-deputada antichavista inabilitada para ocupar cargos de eleição popular, afirmou que a MUD eo UNT são “únicas duas cartas” que a apoiam e que foram habilitadas pela CNE para nomear candidatos, um processo que começou na quinta-feira e seguirá até segunda-feira, 25.

A opositora de Maduro especificou que fez a reclamação às 17h, “quase 12 horas depois do início do processo” de recepção de candidaturas, durante o qual foram confirmadas hoje as candidaturas do ex-deputado Luis Eduardo Martínez e do ex-prefeito Daniel Ceballos, ambos críticos da oposição majoritária.

Até agora a UNT e a MUD — símbolo eleitoral da principal coligação da oposição, agora denominada Plataforma Democrática Unitária (PUD) — não comentaram esta denúncia de María Corina, eleita nas primárias — em outubro do ano passado — como candidato presidencial do bloco antichavista.

Contudo, em janeiro, o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) confirmou que a ex-deputada está inabilitada para concorrer às eleições até 2036, sanção que foi rejeitada pela oposição e criticada por vários países e organizações internacionais. Apesar de tudo, María Corina havia reiterado que tentará inscrever seu nome na disputa, sem esclarecer se contempla a possibilidade de delegar a candidatura a outra pessoa.

Líder da oposição María Corina em entrevista coletiva sobre a ordem de prisão de seu gerente de campanha e de outros oito membros da oposição. Foto: AP / Ariana Cubillos

O chefe de Estado, Nicolás Maduro, confirmou que irá tentar a segunda reeleição consecutiva, embora ainda não se saiba em que dia irá perante a CNE formalizar a sua aspiração, que conta com o apoio de numerosas organizações, algumas dos quais já formalizaram o seu apoio ao líder chavista./EFE

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado afirmou na quinta-feira, 21, que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) “não têm acesso ao sistema” do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não têm conseguido registar a sua candidatura às eleições presidenciais do dia 28 de julho.

Na rede social X, a ex-deputada antichavista inabilitada para ocupar cargos de eleição popular, afirmou que a MUD eo UNT são “únicas duas cartas” que a apoiam e que foram habilitadas pela CNE para nomear candidatos, um processo que começou na quinta-feira e seguirá até segunda-feira, 25.

A opositora de Maduro especificou que fez a reclamação às 17h, “quase 12 horas depois do início do processo” de recepção de candidaturas, durante o qual foram confirmadas hoje as candidaturas do ex-deputado Luis Eduardo Martínez e do ex-prefeito Daniel Ceballos, ambos críticos da oposição majoritária.

Até agora a UNT e a MUD — símbolo eleitoral da principal coligação da oposição, agora denominada Plataforma Democrática Unitária (PUD) — não comentaram esta denúncia de María Corina, eleita nas primárias — em outubro do ano passado — como candidato presidencial do bloco antichavista.

Contudo, em janeiro, o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) confirmou que a ex-deputada está inabilitada para concorrer às eleições até 2036, sanção que foi rejeitada pela oposição e criticada por vários países e organizações internacionais. Apesar de tudo, María Corina havia reiterado que tentará inscrever seu nome na disputa, sem esclarecer se contempla a possibilidade de delegar a candidatura a outra pessoa.

Líder da oposição María Corina em entrevista coletiva sobre a ordem de prisão de seu gerente de campanha e de outros oito membros da oposição. Foto: AP / Ariana Cubillos

O chefe de Estado, Nicolás Maduro, confirmou que irá tentar a segunda reeleição consecutiva, embora ainda não se saiba em que dia irá perante a CNE formalizar a sua aspiração, que conta com o apoio de numerosas organizações, algumas dos quais já formalizaram o seu apoio ao líder chavista./EFE

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado afirmou na quinta-feira, 21, que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) “não têm acesso ao sistema” do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não têm conseguido registar a sua candidatura às eleições presidenciais do dia 28 de julho.

Na rede social X, a ex-deputada antichavista inabilitada para ocupar cargos de eleição popular, afirmou que a MUD eo UNT são “únicas duas cartas” que a apoiam e que foram habilitadas pela CNE para nomear candidatos, um processo que começou na quinta-feira e seguirá até segunda-feira, 25.

A opositora de Maduro especificou que fez a reclamação às 17h, “quase 12 horas depois do início do processo” de recepção de candidaturas, durante o qual foram confirmadas hoje as candidaturas do ex-deputado Luis Eduardo Martínez e do ex-prefeito Daniel Ceballos, ambos críticos da oposição majoritária.

Até agora a UNT e a MUD — símbolo eleitoral da principal coligação da oposição, agora denominada Plataforma Democrática Unitária (PUD) — não comentaram esta denúncia de María Corina, eleita nas primárias — em outubro do ano passado — como candidato presidencial do bloco antichavista.

Contudo, em janeiro, o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) confirmou que a ex-deputada está inabilitada para concorrer às eleições até 2036, sanção que foi rejeitada pela oposição e criticada por vários países e organizações internacionais. Apesar de tudo, María Corina havia reiterado que tentará inscrever seu nome na disputa, sem esclarecer se contempla a possibilidade de delegar a candidatura a outra pessoa.

Líder da oposição María Corina em entrevista coletiva sobre a ordem de prisão de seu gerente de campanha e de outros oito membros da oposição. Foto: AP / Ariana Cubillos

O chefe de Estado, Nicolás Maduro, confirmou que irá tentar a segunda reeleição consecutiva, embora ainda não se saiba em que dia irá perante a CNE formalizar a sua aspiração, que conta com o apoio de numerosas organizações, algumas dos quais já formalizaram o seu apoio ao líder chavista./EFE

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado afirmou na quinta-feira, 21, que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) “não têm acesso ao sistema” do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não têm conseguido registar a sua candidatura às eleições presidenciais do dia 28 de julho.

Na rede social X, a ex-deputada antichavista inabilitada para ocupar cargos de eleição popular, afirmou que a MUD eo UNT são “únicas duas cartas” que a apoiam e que foram habilitadas pela CNE para nomear candidatos, um processo que começou na quinta-feira e seguirá até segunda-feira, 25.

A opositora de Maduro especificou que fez a reclamação às 17h, “quase 12 horas depois do início do processo” de recepção de candidaturas, durante o qual foram confirmadas hoje as candidaturas do ex-deputado Luis Eduardo Martínez e do ex-prefeito Daniel Ceballos, ambos críticos da oposição majoritária.

Até agora a UNT e a MUD — símbolo eleitoral da principal coligação da oposição, agora denominada Plataforma Democrática Unitária (PUD) — não comentaram esta denúncia de María Corina, eleita nas primárias — em outubro do ano passado — como candidato presidencial do bloco antichavista.

Contudo, em janeiro, o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) confirmou que a ex-deputada está inabilitada para concorrer às eleições até 2036, sanção que foi rejeitada pela oposição e criticada por vários países e organizações internacionais. Apesar de tudo, María Corina havia reiterado que tentará inscrever seu nome na disputa, sem esclarecer se contempla a possibilidade de delegar a candidatura a outra pessoa.

Líder da oposição María Corina em entrevista coletiva sobre a ordem de prisão de seu gerente de campanha e de outros oito membros da oposição. Foto: AP / Ariana Cubillos

O chefe de Estado, Nicolás Maduro, confirmou que irá tentar a segunda reeleição consecutiva, embora ainda não se saiba em que dia irá perante a CNE formalizar a sua aspiração, que conta com o apoio de numerosas organizações, algumas dos quais já formalizaram o seu apoio ao líder chavista./EFE

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