Cinco militares da Guiana morrem após queda de helicóptero em área reivindicada pela Venezuela


Fontes do governo e do alto escalão militar disseram que não há informações sobre voos venezuelanos na área e que não suspeitam que o sumiço esteja relacionado a um ataque

Por Redação
Atualização:

Um helicóptero da Força de Defesa da Guiana, que levava pelo menos sete soldados a bordo, foi dado como desaparecido na quarta-feira, 6, em Essequibo, a região reivindicada pela Venezuela. Fontes do governo e do alto escalão militar, citadas pela mídia guianense, disseram que não suspeitam que o desaparecimento do Bell 412 esteja relacionado a um ataque. Ao menos cinco militares morreram e dois ficaram feridos. O governo organizou uma operação de resgate.

O helicóptero, uma aquisição recente, era pilotado por um veterano militar e estava viajando de Ekereku para Olive Creek, na região de Essequibo. As más condições climáticas podem ter sido a causa do desaparecimento.

Os mortos foram identificados como os coronéiss Michael Charles, Michael Shahoud, e Sean Welcome, o sargento Jason Khan e o brigadeiro da reserva Gary Beaton.

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O general Omar Khan disse à Associated Press que as Forças de Defesa da Guiana perderam contato com o helicóptero Bell 412 EPI após decolar do assentamento de Olive Creek, depois de fazer uma parada para reabastecimento.

Ao ser questionado se a aeronave foi derrubada, Khan disse que não havia indícios de que isso tivesse acontecido. “Não temos informações que indiquem qualquer voo de aviões venezuelanos naquela área”, afirmou. “Não quero especular. Nossa prioridade é salvar as vidas de nossos oficiais e tropas.”

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Desaparecimento de helicóptero ocorreu a cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira com a Venezuela, na região de Essequibo, disputada entre Guiana e Venezuela. Foto: Martín SILVA / AFP

Nas últimas semanas, tropas venezuelanas com maquinaria e equipamento pesado têm se acumulado na fronteira com a Guiana, levantando especulações sobre uma possível invasão. O presidente da Guiana, Irfaan Ali, disse que a Força de Defesa está “em alerta máximo” e em contato com aliados militares de outros países, incluindo os Estados Unidos, sobre a crise com a Venezuela.

Um Exercício de Defesa conjunto entre Guiana e EUA estava previsto para esta quinta-feira, como mecanismo de dissuasão contra as ameaças da ditadura chavista.

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O desaparecimento da aeronave, a cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira com a Venezuela, ocorre em um momento de crescente tensão entre Guiana e Venezuela pela região de Essequibo, rica em minerais e próxima a enormes reservas de petróleo. A Venezuela reivindica a região como parte de seu território desde a época colonial espanhola, enquanto a Guiana sustenta que a fronteira definida por árbitros internacionais em 1899 está correta./Associated Press e EFE.

Um helicóptero da Força de Defesa da Guiana, que levava pelo menos sete soldados a bordo, foi dado como desaparecido na quarta-feira, 6, em Essequibo, a região reivindicada pela Venezuela. Fontes do governo e do alto escalão militar, citadas pela mídia guianense, disseram que não suspeitam que o desaparecimento do Bell 412 esteja relacionado a um ataque. Ao menos cinco militares morreram e dois ficaram feridos. O governo organizou uma operação de resgate.

O helicóptero, uma aquisição recente, era pilotado por um veterano militar e estava viajando de Ekereku para Olive Creek, na região de Essequibo. As más condições climáticas podem ter sido a causa do desaparecimento.

Os mortos foram identificados como os coronéiss Michael Charles, Michael Shahoud, e Sean Welcome, o sargento Jason Khan e o brigadeiro da reserva Gary Beaton.

O general Omar Khan disse à Associated Press que as Forças de Defesa da Guiana perderam contato com o helicóptero Bell 412 EPI após decolar do assentamento de Olive Creek, depois de fazer uma parada para reabastecimento.

Ao ser questionado se a aeronave foi derrubada, Khan disse que não havia indícios de que isso tivesse acontecido. “Não temos informações que indiquem qualquer voo de aviões venezuelanos naquela área”, afirmou. “Não quero especular. Nossa prioridade é salvar as vidas de nossos oficiais e tropas.”

Desaparecimento de helicóptero ocorreu a cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira com a Venezuela, na região de Essequibo, disputada entre Guiana e Venezuela. Foto: Martín SILVA / AFP

Nas últimas semanas, tropas venezuelanas com maquinaria e equipamento pesado têm se acumulado na fronteira com a Guiana, levantando especulações sobre uma possível invasão. O presidente da Guiana, Irfaan Ali, disse que a Força de Defesa está “em alerta máximo” e em contato com aliados militares de outros países, incluindo os Estados Unidos, sobre a crise com a Venezuela.

Um Exercício de Defesa conjunto entre Guiana e EUA estava previsto para esta quinta-feira, como mecanismo de dissuasão contra as ameaças da ditadura chavista.

O desaparecimento da aeronave, a cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira com a Venezuela, ocorre em um momento de crescente tensão entre Guiana e Venezuela pela região de Essequibo, rica em minerais e próxima a enormes reservas de petróleo. A Venezuela reivindica a região como parte de seu território desde a época colonial espanhola, enquanto a Guiana sustenta que a fronteira definida por árbitros internacionais em 1899 está correta./Associated Press e EFE.

Um helicóptero da Força de Defesa da Guiana, que levava pelo menos sete soldados a bordo, foi dado como desaparecido na quarta-feira, 6, em Essequibo, a região reivindicada pela Venezuela. Fontes do governo e do alto escalão militar, citadas pela mídia guianense, disseram que não suspeitam que o desaparecimento do Bell 412 esteja relacionado a um ataque. Ao menos cinco militares morreram e dois ficaram feridos. O governo organizou uma operação de resgate.

O helicóptero, uma aquisição recente, era pilotado por um veterano militar e estava viajando de Ekereku para Olive Creek, na região de Essequibo. As más condições climáticas podem ter sido a causa do desaparecimento.

Os mortos foram identificados como os coronéiss Michael Charles, Michael Shahoud, e Sean Welcome, o sargento Jason Khan e o brigadeiro da reserva Gary Beaton.

O general Omar Khan disse à Associated Press que as Forças de Defesa da Guiana perderam contato com o helicóptero Bell 412 EPI após decolar do assentamento de Olive Creek, depois de fazer uma parada para reabastecimento.

Ao ser questionado se a aeronave foi derrubada, Khan disse que não havia indícios de que isso tivesse acontecido. “Não temos informações que indiquem qualquer voo de aviões venezuelanos naquela área”, afirmou. “Não quero especular. Nossa prioridade é salvar as vidas de nossos oficiais e tropas.”

Desaparecimento de helicóptero ocorreu a cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira com a Venezuela, na região de Essequibo, disputada entre Guiana e Venezuela. Foto: Martín SILVA / AFP

Nas últimas semanas, tropas venezuelanas com maquinaria e equipamento pesado têm se acumulado na fronteira com a Guiana, levantando especulações sobre uma possível invasão. O presidente da Guiana, Irfaan Ali, disse que a Força de Defesa está “em alerta máximo” e em contato com aliados militares de outros países, incluindo os Estados Unidos, sobre a crise com a Venezuela.

Um Exercício de Defesa conjunto entre Guiana e EUA estava previsto para esta quinta-feira, como mecanismo de dissuasão contra as ameaças da ditadura chavista.

O desaparecimento da aeronave, a cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira com a Venezuela, ocorre em um momento de crescente tensão entre Guiana e Venezuela pela região de Essequibo, rica em minerais e próxima a enormes reservas de petróleo. A Venezuela reivindica a região como parte de seu território desde a época colonial espanhola, enquanto a Guiana sustenta que a fronteira definida por árbitros internacionais em 1899 está correta./Associated Press e EFE.

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