Guiana: helicóptero que caiu em área reivindicada pela Venezuela é encontrado; 5 militares morreram


Aeronave tinha desaparecido na quarta-feira e destroços foram encontrados perto da fronteira com a Venezuela

Por Redação

O governo da Guiana informou na quinta-feira, 7, que encontrou os destroços do helicóptero que caiu perto da fronteira com a Venezuela. Cinco oficiais militares a bordo morreram e outros dois sobreviveram.

O helicóptero militar desapareceu na quarta-feira, 6, cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira venezuelana, durante más condições climáticas, enquanto transportava oficiais que realizavam uma inspeção de rotina das tropas na área florestal.

“Meu coração dói e se afoga em tristeza pela trágica perda de alguns de nossos melhores homens fardados”, disse o presidente Irfaan Ali em comunicado postado nas redes sociais, chamando a perda de “imensurável”. Ali identificou os falecidos como um general aposentado, um coronel e dois tenentes-coronéis.

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O primeiro-ministro, Mark Phillips, disse que ainda estão tentando determinar o que causou a queda do helicóptero - autoridades disseram em entrevista coletiva na quarta-feira que não havia indicação de fogo hostil. “Precisamos descobrir o que aconteceu. A busca e o resgate agora passaram para uma busca e recuperação”, disse Phillips à Associated Press.

O chefe do Exército, General Omar Khan, disse aos repórteres na quarta-feira à noite que as Forças de Defesa da Guiana perderam contato com a aeronave Bell 412 EPI novíssima após decolar do assentamento Olive Creek, no oeste da Guiana, após uma parada para reabastecimento.

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O rio Esequibo ao passar por Kurupukari, Guiana, em 19 de novembro de 2023. A Venezuela reivindica como sua há séculos a região de Esequibo, um território maior que a Grécia e rico em petróleo e minerais  Foto: Juan Pablo Arraez

O incidente na área montanhosa e densamente arborizada é o pior da história militar da Guiana. Ele ocorreu durante uma escalada na disputa diplomática com a Venezuela sobre uma vasta região conhecida como Essequibo, rica em minerais e localizada próxima a enormes depósitos de petróleo. A região faz fronteira com a Venezuela, que reivindica Essequibo como seu território./AP

O governo da Guiana informou na quinta-feira, 7, que encontrou os destroços do helicóptero que caiu perto da fronteira com a Venezuela. Cinco oficiais militares a bordo morreram e outros dois sobreviveram.

O helicóptero militar desapareceu na quarta-feira, 6, cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira venezuelana, durante más condições climáticas, enquanto transportava oficiais que realizavam uma inspeção de rotina das tropas na área florestal.

“Meu coração dói e se afoga em tristeza pela trágica perda de alguns de nossos melhores homens fardados”, disse o presidente Irfaan Ali em comunicado postado nas redes sociais, chamando a perda de “imensurável”. Ali identificou os falecidos como um general aposentado, um coronel e dois tenentes-coronéis.

O primeiro-ministro, Mark Phillips, disse que ainda estão tentando determinar o que causou a queda do helicóptero - autoridades disseram em entrevista coletiva na quarta-feira que não havia indicação de fogo hostil. “Precisamos descobrir o que aconteceu. A busca e o resgate agora passaram para uma busca e recuperação”, disse Phillips à Associated Press.

O chefe do Exército, General Omar Khan, disse aos repórteres na quarta-feira à noite que as Forças de Defesa da Guiana perderam contato com a aeronave Bell 412 EPI novíssima após decolar do assentamento Olive Creek, no oeste da Guiana, após uma parada para reabastecimento.

O rio Esequibo ao passar por Kurupukari, Guiana, em 19 de novembro de 2023. A Venezuela reivindica como sua há séculos a região de Esequibo, um território maior que a Grécia e rico em petróleo e minerais  Foto: Juan Pablo Arraez

O incidente na área montanhosa e densamente arborizada é o pior da história militar da Guiana. Ele ocorreu durante uma escalada na disputa diplomática com a Venezuela sobre uma vasta região conhecida como Essequibo, rica em minerais e localizada próxima a enormes depósitos de petróleo. A região faz fronteira com a Venezuela, que reivindica Essequibo como seu território./AP

O governo da Guiana informou na quinta-feira, 7, que encontrou os destroços do helicóptero que caiu perto da fronteira com a Venezuela. Cinco oficiais militares a bordo morreram e outros dois sobreviveram.

O helicóptero militar desapareceu na quarta-feira, 6, cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira venezuelana, durante más condições climáticas, enquanto transportava oficiais que realizavam uma inspeção de rotina das tropas na área florestal.

“Meu coração dói e se afoga em tristeza pela trágica perda de alguns de nossos melhores homens fardados”, disse o presidente Irfaan Ali em comunicado postado nas redes sociais, chamando a perda de “imensurável”. Ali identificou os falecidos como um general aposentado, um coronel e dois tenentes-coronéis.

O primeiro-ministro, Mark Phillips, disse que ainda estão tentando determinar o que causou a queda do helicóptero - autoridades disseram em entrevista coletiva na quarta-feira que não havia indicação de fogo hostil. “Precisamos descobrir o que aconteceu. A busca e o resgate agora passaram para uma busca e recuperação”, disse Phillips à Associated Press.

O chefe do Exército, General Omar Khan, disse aos repórteres na quarta-feira à noite que as Forças de Defesa da Guiana perderam contato com a aeronave Bell 412 EPI novíssima após decolar do assentamento Olive Creek, no oeste da Guiana, após uma parada para reabastecimento.

O rio Esequibo ao passar por Kurupukari, Guiana, em 19 de novembro de 2023. A Venezuela reivindica como sua há séculos a região de Esequibo, um território maior que a Grécia e rico em petróleo e minerais  Foto: Juan Pablo Arraez

O incidente na área montanhosa e densamente arborizada é o pior da história militar da Guiana. Ele ocorreu durante uma escalada na disputa diplomática com a Venezuela sobre uma vasta região conhecida como Essequibo, rica em minerais e localizada próxima a enormes depósitos de petróleo. A região faz fronteira com a Venezuela, que reivindica Essequibo como seu território./AP

O governo da Guiana informou na quinta-feira, 7, que encontrou os destroços do helicóptero que caiu perto da fronteira com a Venezuela. Cinco oficiais militares a bordo morreram e outros dois sobreviveram.

O helicóptero militar desapareceu na quarta-feira, 6, cerca de 48 quilômetros a leste da fronteira venezuelana, durante más condições climáticas, enquanto transportava oficiais que realizavam uma inspeção de rotina das tropas na área florestal.

“Meu coração dói e se afoga em tristeza pela trágica perda de alguns de nossos melhores homens fardados”, disse o presidente Irfaan Ali em comunicado postado nas redes sociais, chamando a perda de “imensurável”. Ali identificou os falecidos como um general aposentado, um coronel e dois tenentes-coronéis.

O primeiro-ministro, Mark Phillips, disse que ainda estão tentando determinar o que causou a queda do helicóptero - autoridades disseram em entrevista coletiva na quarta-feira que não havia indicação de fogo hostil. “Precisamos descobrir o que aconteceu. A busca e o resgate agora passaram para uma busca e recuperação”, disse Phillips à Associated Press.

O chefe do Exército, General Omar Khan, disse aos repórteres na quarta-feira à noite que as Forças de Defesa da Guiana perderam contato com a aeronave Bell 412 EPI novíssima após decolar do assentamento Olive Creek, no oeste da Guiana, após uma parada para reabastecimento.

O rio Esequibo ao passar por Kurupukari, Guiana, em 19 de novembro de 2023. A Venezuela reivindica como sua há séculos a região de Esequibo, um território maior que a Grécia e rico em petróleo e minerais  Foto: Juan Pablo Arraez

O incidente na área montanhosa e densamente arborizada é o pior da história militar da Guiana. Ele ocorreu durante uma escalada na disputa diplomática com a Venezuela sobre uma vasta região conhecida como Essequibo, rica em minerais e localizada próxima a enormes depósitos de petróleo. A região faz fronteira com a Venezuela, que reivindica Essequibo como seu território./AP

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