Venezuela inicia pré-venda da moeda virtual Petro


Venda de 38,4 milhões de petros prosseguirá até 19 de março; no dia seguinte, será realizada a oferta pública inicial de outros 44 milhões e o restante, 17,6 milhões, será reservado ao Estado

Por Redação

CARACAS - O governo da Venezuela iniciou na madrugada desta terça-feira, 20, a pré-venda do Petro, criptomoeda lançada pelo presidente Nicolás Maduro diante dos graves problemas de liquidez que levaram o país a ser declarado em moratória parcial.

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O presidente Nicolás Maduro espera que o Petro abra "novas vias de financiamento" ante as sanções que Washington impôs à Venezuela Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS
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"Damos início formal, de maneira próspera, à implementação de nosso criptoativo, o Petro, e seu processo de pré-venda", anunciou o vice-presidente venezuelano, Tareck El Aissami, pouco depois da meia-noite.

+ Maduro destinará 5 bilhões de barris de petróleo como lastro para sua criptomoeda

Suas palavras foram o ponto de partida para uma pré-venda privada de 38,4 milhões de petros, sobre uma emissão de 100 milhões, que prosseguirá até 19 de março. No dia seguinte, será realizada a oferta pública inicial de outros 44 milhões e o restante, 17,6 milhões, será reservado ao Estado.

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O “White Paper” (“Livro Branco”) do Petro estabeleceu em US$ 60 o "preço de venda de referência" da moeda virtual, equivalente ao preço de um barril de petróleo venezuelano - cujas reservas respaldarão a moeda - em meados de janeiro.

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A Venezuela entrou na onda das criptomoedas. O governo vai criar a ‘Petro’, a moeda virtual para enfrentar o bloqueio financeiro americano.

No entanto, esclarece que esse valor estará "sujeito a mudanças de acordo com as flutuações do mercado de petróleo".

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Maduro espera que o Petro abra "novas vias de financiamento" ante as sanções que Washington impôs à Venezuela, que proíbem a empresas e cidadãos americanos negociar títulos da dívida emitidos pelo país e a estatal de petróleo PDVSA.

Contudo, analistas consideram que as distorções da economia venezuelana, com elevado gasto público e hiperinflação - projeção de 13.000% pelo FMI para 2018 -, impedem as possibilidades de sucesso. / AFP

Crise se agrava e crianças morrem de fome na Venezuela

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Crise se agrava e crianças morrem de fome na Venezuela

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
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Suas palavras foram o ponto de partida para uma pré-venda privada de 38,4 milhões de petros, sobre uma emissão de 100 milhões, que prosseguirá até 19 de março. No dia seguinte, será realizada a oferta pública inicial de outros 44 milhões e o restante, 17,6 milhões, será reservado ao Estado.

O “White Paper” (“Livro Branco”) do Petro estabeleceu em US$ 60 o "preço de venda de referência" da moeda virtual, equivalente ao preço de um barril de petróleo venezuelano - cujas reservas respaldarão a moeda - em meados de janeiro.

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A Venezuela entrou na onda das criptomoedas. O governo vai criar a ‘Petro’, a moeda virtual para enfrentar o bloqueio financeiro americano.

No entanto, esclarece que esse valor estará "sujeito a mudanças de acordo com as flutuações do mercado de petróleo".

Maduro espera que o Petro abra "novas vias de financiamento" ante as sanções que Washington impôs à Venezuela, que proíbem a empresas e cidadãos americanos negociar títulos da dívida emitidos pelo país e a estatal de petróleo PDVSA.

Contudo, analistas consideram que as distorções da economia venezuelana, com elevado gasto público e hiperinflação - projeção de 13.000% pelo FMI para 2018 -, impedem as possibilidades de sucesso. / AFP

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CARACAS - O governo da Venezuela iniciou na madrugada desta terça-feira, 20, a pré-venda do Petro, criptomoeda lançada pelo presidente Nicolás Maduro diante dos graves problemas de liquidez que levaram o país a ser declarado em moratória parcial.

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Suas palavras foram o ponto de partida para uma pré-venda privada de 38,4 milhões de petros, sobre uma emissão de 100 milhões, que prosseguirá até 19 de março. No dia seguinte, será realizada a oferta pública inicial de outros 44 milhões e o restante, 17,6 milhões, será reservado ao Estado.

O “White Paper” (“Livro Branco”) do Petro estabeleceu em US$ 60 o "preço de venda de referência" da moeda virtual, equivalente ao preço de um barril de petróleo venezuelano - cujas reservas respaldarão a moeda - em meados de janeiro.

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A Venezuela entrou na onda das criptomoedas. O governo vai criar a ‘Petro’, a moeda virtual para enfrentar o bloqueio financeiro americano.

No entanto, esclarece que esse valor estará "sujeito a mudanças de acordo com as flutuações do mercado de petróleo".

Maduro espera que o Petro abra "novas vias de financiamento" ante as sanções que Washington impôs à Venezuela, que proíbem a empresas e cidadãos americanos negociar títulos da dívida emitidos pelo país e a estatal de petróleo PDVSA.

Contudo, analistas consideram que as distorções da economia venezuelana, com elevado gasto público e hiperinflação - projeção de 13.000% pelo FMI para 2018 -, impedem as possibilidades de sucesso. / AFP

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CARACAS - O governo da Venezuela iniciou na madrugada desta terça-feira, 20, a pré-venda do Petro, criptomoeda lançada pelo presidente Nicolás Maduro diante dos graves problemas de liquidez que levaram o país a ser declarado em moratória parcial.

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O “White Paper” (“Livro Branco”) do Petro estabeleceu em US$ 60 o "preço de venda de referência" da moeda virtual, equivalente ao preço de um barril de petróleo venezuelano - cujas reservas respaldarão a moeda - em meados de janeiro.

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A Venezuela entrou na onda das criptomoedas. O governo vai criar a ‘Petro’, a moeda virtual para enfrentar o bloqueio financeiro americano.

No entanto, esclarece que esse valor estará "sujeito a mudanças de acordo com as flutuações do mercado de petróleo".

Maduro espera que o Petro abra "novas vias de financiamento" ante as sanções que Washington impôs à Venezuela, que proíbem a empresas e cidadãos americanos negociar títulos da dívida emitidos pelo país e a estatal de petróleo PDVSA.

Contudo, analistas consideram que as distorções da economia venezuelana, com elevado gasto público e hiperinflação - projeção de 13.000% pelo FMI para 2018 -, impedem as possibilidades de sucesso. / AFP

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