Venezuela libertou todos os adolescentes presos em protestos pós-eleitorais, diz ONG


As informações são da ONG Foro Penal; a entidade afirma que mais de 1,8 mil pessoas continuam privadas de liberdade no país por motivos políticos

Por Redação
Atualização:

A ditadura da Venezuela libertou todos os adolescentes presos durante os protestos ocorridos após a reeleição de Nicolás Maduro. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 23, pela ONG Foro Penal, que defende presos políticos.

“É uma boa notícia que todos os adolescentes tenham sido libertados. No entanto, muitos jovens continuam presos”, disse Alfredo Romero, diretor da ONG, em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

Mãe pede um "natal sem meu filho preso" durante manifestação que pede liberdade aos presos durante protesto após a reeleição de Nicolás Maduro Foto: Ariana Cubillos/AP
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Quase mil pessoas — 956, segundo dados oficiais — das mais de 2,4 mil presas durante os protestos depois da reeleição de Maduro foram libertas, de acordo com o Ministério Público da Venezuela. A ONG Foro Penal, no entanto, contabiliza pouco mais de 300 soltos, estando a maioria deles em liberdade condicional.

“Este ano, este Natal é o Natal com maior número de presos políticos. Mais de 1,8 mil pessoas continuam privadas de liberdade por motivos políticos”, continuou Romero.

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Os protestos eclodiram depois da oposição liderada por María Corina Machado ter garantido que o seu candidato, Edmundo González, venceu as eleições e não Maduro, cuja vitória não foi reconhecida pelos Estados Unidos, União Europeia e além de outros vários países latino-americanos.

Muitos foram detidos sem mandado de detenção, segundo familiares e ONG que também denunciaram maus-tratos e tortura.

Três dos detidos, com idades de 36, 43 e 44 anos, morreram sob custódia das autoridades. Familiares também relataram tentativas de suicídio. As manifestações também deixaram um saldo de 28 mortos e quase 200 feridos. /AFP

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A ditadura da Venezuela libertou todos os adolescentes presos durante os protestos ocorridos após a reeleição de Nicolás Maduro. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 23, pela ONG Foro Penal, que defende presos políticos.

“É uma boa notícia que todos os adolescentes tenham sido libertados. No entanto, muitos jovens continuam presos”, disse Alfredo Romero, diretor da ONG, em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

Mãe pede um "natal sem meu filho preso" durante manifestação que pede liberdade aos presos durante protesto após a reeleição de Nicolás Maduro Foto: Ariana Cubillos/AP

Quase mil pessoas — 956, segundo dados oficiais — das mais de 2,4 mil presas durante os protestos depois da reeleição de Maduro foram libertas, de acordo com o Ministério Público da Venezuela. A ONG Foro Penal, no entanto, contabiliza pouco mais de 300 soltos, estando a maioria deles em liberdade condicional.

“Este ano, este Natal é o Natal com maior número de presos políticos. Mais de 1,8 mil pessoas continuam privadas de liberdade por motivos políticos”, continuou Romero.

Os protestos eclodiram depois da oposição liderada por María Corina Machado ter garantido que o seu candidato, Edmundo González, venceu as eleições e não Maduro, cuja vitória não foi reconhecida pelos Estados Unidos, União Europeia e além de outros vários países latino-americanos.

Muitos foram detidos sem mandado de detenção, segundo familiares e ONG que também denunciaram maus-tratos e tortura.

Três dos detidos, com idades de 36, 43 e 44 anos, morreram sob custódia das autoridades. Familiares também relataram tentativas de suicídio. As manifestações também deixaram um saldo de 28 mortos e quase 200 feridos. /AFP

A ditadura da Venezuela libertou todos os adolescentes presos durante os protestos ocorridos após a reeleição de Nicolás Maduro. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 23, pela ONG Foro Penal, que defende presos políticos.

“É uma boa notícia que todos os adolescentes tenham sido libertados. No entanto, muitos jovens continuam presos”, disse Alfredo Romero, diretor da ONG, em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

Mãe pede um "natal sem meu filho preso" durante manifestação que pede liberdade aos presos durante protesto após a reeleição de Nicolás Maduro Foto: Ariana Cubillos/AP

Quase mil pessoas — 956, segundo dados oficiais — das mais de 2,4 mil presas durante os protestos depois da reeleição de Maduro foram libertas, de acordo com o Ministério Público da Venezuela. A ONG Foro Penal, no entanto, contabiliza pouco mais de 300 soltos, estando a maioria deles em liberdade condicional.

“Este ano, este Natal é o Natal com maior número de presos políticos. Mais de 1,8 mil pessoas continuam privadas de liberdade por motivos políticos”, continuou Romero.

Os protestos eclodiram depois da oposição liderada por María Corina Machado ter garantido que o seu candidato, Edmundo González, venceu as eleições e não Maduro, cuja vitória não foi reconhecida pelos Estados Unidos, União Europeia e além de outros vários países latino-americanos.

Muitos foram detidos sem mandado de detenção, segundo familiares e ONG que também denunciaram maus-tratos e tortura.

Três dos detidos, com idades de 36, 43 e 44 anos, morreram sob custódia das autoridades. Familiares também relataram tentativas de suicídio. As manifestações também deixaram um saldo de 28 mortos e quase 200 feridos. /AFP

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