Venezuela não vai permitir entrada de observadores da UE nas eleições de 2024


Ataque às missões de observadores internacionais coloca em risco a transparência do processo eleitoral venezuelano

Por Redação
Atualização:

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, o chavista Jorge Rodríguez, disse nesta quinta-feira, 13, que nenhuma missão de observação eleitoral da União Europeia voltará ao país caribenho, após, segundo assegurou ele, o bloco ter enviado “emissários” para pedir para “serem convidados” às eleições presidenciais marcadas para 2024.

“Nós formalmente dizemos que não temos tempo para considerar seu pedido (...) A vida, o futuro da Venezuela é decidido pelos venezuelanos, (...) Nenhuma missão europeia de observação volta aqui, não voltam porque são rudes, porque são colonialistas”, afirmou Rodríguez durante a sessão de hoje da Assembleia Legislativa, de esmagadora maioria governista.

Rodríguez se pronunciou assim durante a discussão de um acordo, posteriormente aprovado por unanimidade, “em repúdio” a uma resolução do Parlamento Europeu em que condenava a decisão “arbitrária e inconstitucional” de inabilitar políticos antichavistas, bem como a interferência da ditadura de Nicolás Maduro no processo eleitoral do país.

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O presidente venezuelano Nicolas Maduro no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, Venezuela, sábado, 8 de julho de 2023.  Foto: Matias Delacroix / AP

“Nenhuma missão de observação da Europa virá aqui enquanto formos os representantes do Estado venezuelano”, reiterou Rodríguez.

O partido governista assegurou que um dos observadores da missão que visitou a Venezuela por ocasião das eleições regionais e locais de novembro de 2021 violou um acordo que os proibia de “interferir nos assuntos políticos internos” da nação caribenha, ao dizer a dois candidatos da oposição ao governo do estado de Bolívar (sul) que eles deveriam “se unir para derrotar o chavismo”.

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“Eles não virão, violaram o acordo que assinamos com eles, violaram”, destacou o líder chavista.

A Eurocâmara criticou recentemente a inabilitação de políticos da oposição, como Leopoldo López e candidatos às primárias de 22 de outubro, entre eles Henrique Capriles e María Corina Machado, que buscam ser o rival do partido governista nas eleições presidenciais do ano que vem. /EFE

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, o chavista Jorge Rodríguez, disse nesta quinta-feira, 13, que nenhuma missão de observação eleitoral da União Europeia voltará ao país caribenho, após, segundo assegurou ele, o bloco ter enviado “emissários” para pedir para “serem convidados” às eleições presidenciais marcadas para 2024.

“Nós formalmente dizemos que não temos tempo para considerar seu pedido (...) A vida, o futuro da Venezuela é decidido pelos venezuelanos, (...) Nenhuma missão europeia de observação volta aqui, não voltam porque são rudes, porque são colonialistas”, afirmou Rodríguez durante a sessão de hoje da Assembleia Legislativa, de esmagadora maioria governista.

Rodríguez se pronunciou assim durante a discussão de um acordo, posteriormente aprovado por unanimidade, “em repúdio” a uma resolução do Parlamento Europeu em que condenava a decisão “arbitrária e inconstitucional” de inabilitar políticos antichavistas, bem como a interferência da ditadura de Nicolás Maduro no processo eleitoral do país.

O presidente venezuelano Nicolas Maduro no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, Venezuela, sábado, 8 de julho de 2023.  Foto: Matias Delacroix / AP

“Nenhuma missão de observação da Europa virá aqui enquanto formos os representantes do Estado venezuelano”, reiterou Rodríguez.

O partido governista assegurou que um dos observadores da missão que visitou a Venezuela por ocasião das eleições regionais e locais de novembro de 2021 violou um acordo que os proibia de “interferir nos assuntos políticos internos” da nação caribenha, ao dizer a dois candidatos da oposição ao governo do estado de Bolívar (sul) que eles deveriam “se unir para derrotar o chavismo”.

“Eles não virão, violaram o acordo que assinamos com eles, violaram”, destacou o líder chavista.

A Eurocâmara criticou recentemente a inabilitação de políticos da oposição, como Leopoldo López e candidatos às primárias de 22 de outubro, entre eles Henrique Capriles e María Corina Machado, que buscam ser o rival do partido governista nas eleições presidenciais do ano que vem. /EFE

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, o chavista Jorge Rodríguez, disse nesta quinta-feira, 13, que nenhuma missão de observação eleitoral da União Europeia voltará ao país caribenho, após, segundo assegurou ele, o bloco ter enviado “emissários” para pedir para “serem convidados” às eleições presidenciais marcadas para 2024.

“Nós formalmente dizemos que não temos tempo para considerar seu pedido (...) A vida, o futuro da Venezuela é decidido pelos venezuelanos, (...) Nenhuma missão europeia de observação volta aqui, não voltam porque são rudes, porque são colonialistas”, afirmou Rodríguez durante a sessão de hoje da Assembleia Legislativa, de esmagadora maioria governista.

Rodríguez se pronunciou assim durante a discussão de um acordo, posteriormente aprovado por unanimidade, “em repúdio” a uma resolução do Parlamento Europeu em que condenava a decisão “arbitrária e inconstitucional” de inabilitar políticos antichavistas, bem como a interferência da ditadura de Nicolás Maduro no processo eleitoral do país.

O presidente venezuelano Nicolas Maduro no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, Venezuela, sábado, 8 de julho de 2023.  Foto: Matias Delacroix / AP

“Nenhuma missão de observação da Europa virá aqui enquanto formos os representantes do Estado venezuelano”, reiterou Rodríguez.

O partido governista assegurou que um dos observadores da missão que visitou a Venezuela por ocasião das eleições regionais e locais de novembro de 2021 violou um acordo que os proibia de “interferir nos assuntos políticos internos” da nação caribenha, ao dizer a dois candidatos da oposição ao governo do estado de Bolívar (sul) que eles deveriam “se unir para derrotar o chavismo”.

“Eles não virão, violaram o acordo que assinamos com eles, violaram”, destacou o líder chavista.

A Eurocâmara criticou recentemente a inabilitação de políticos da oposição, como Leopoldo López e candidatos às primárias de 22 de outubro, entre eles Henrique Capriles e María Corina Machado, que buscam ser o rival do partido governista nas eleições presidenciais do ano que vem. /EFE

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, o chavista Jorge Rodríguez, disse nesta quinta-feira, 13, que nenhuma missão de observação eleitoral da União Europeia voltará ao país caribenho, após, segundo assegurou ele, o bloco ter enviado “emissários” para pedir para “serem convidados” às eleições presidenciais marcadas para 2024.

“Nós formalmente dizemos que não temos tempo para considerar seu pedido (...) A vida, o futuro da Venezuela é decidido pelos venezuelanos, (...) Nenhuma missão europeia de observação volta aqui, não voltam porque são rudes, porque são colonialistas”, afirmou Rodríguez durante a sessão de hoje da Assembleia Legislativa, de esmagadora maioria governista.

Rodríguez se pronunciou assim durante a discussão de um acordo, posteriormente aprovado por unanimidade, “em repúdio” a uma resolução do Parlamento Europeu em que condenava a decisão “arbitrária e inconstitucional” de inabilitar políticos antichavistas, bem como a interferência da ditadura de Nicolás Maduro no processo eleitoral do país.

O presidente venezuelano Nicolas Maduro no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, Venezuela, sábado, 8 de julho de 2023.  Foto: Matias Delacroix / AP

“Nenhuma missão de observação da Europa virá aqui enquanto formos os representantes do Estado venezuelano”, reiterou Rodríguez.

O partido governista assegurou que um dos observadores da missão que visitou a Venezuela por ocasião das eleições regionais e locais de novembro de 2021 violou um acordo que os proibia de “interferir nos assuntos políticos internos” da nação caribenha, ao dizer a dois candidatos da oposição ao governo do estado de Bolívar (sul) que eles deveriam “se unir para derrotar o chavismo”.

“Eles não virão, violaram o acordo que assinamos com eles, violaram”, destacou o líder chavista.

A Eurocâmara criticou recentemente a inabilitação de políticos da oposição, como Leopoldo López e candidatos às primárias de 22 de outubro, entre eles Henrique Capriles e María Corina Machado, que buscam ser o rival do partido governista nas eleições presidenciais do ano que vem. /EFE

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, o chavista Jorge Rodríguez, disse nesta quinta-feira, 13, que nenhuma missão de observação eleitoral da União Europeia voltará ao país caribenho, após, segundo assegurou ele, o bloco ter enviado “emissários” para pedir para “serem convidados” às eleições presidenciais marcadas para 2024.

“Nós formalmente dizemos que não temos tempo para considerar seu pedido (...) A vida, o futuro da Venezuela é decidido pelos venezuelanos, (...) Nenhuma missão europeia de observação volta aqui, não voltam porque são rudes, porque são colonialistas”, afirmou Rodríguez durante a sessão de hoje da Assembleia Legislativa, de esmagadora maioria governista.

Rodríguez se pronunciou assim durante a discussão de um acordo, posteriormente aprovado por unanimidade, “em repúdio” a uma resolução do Parlamento Europeu em que condenava a decisão “arbitrária e inconstitucional” de inabilitar políticos antichavistas, bem como a interferência da ditadura de Nicolás Maduro no processo eleitoral do país.

O presidente venezuelano Nicolas Maduro no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, Venezuela, sábado, 8 de julho de 2023.  Foto: Matias Delacroix / AP

“Nenhuma missão de observação da Europa virá aqui enquanto formos os representantes do Estado venezuelano”, reiterou Rodríguez.

O partido governista assegurou que um dos observadores da missão que visitou a Venezuela por ocasião das eleições regionais e locais de novembro de 2021 violou um acordo que os proibia de “interferir nos assuntos políticos internos” da nação caribenha, ao dizer a dois candidatos da oposição ao governo do estado de Bolívar (sul) que eles deveriam “se unir para derrotar o chavismo”.

“Eles não virão, violaram o acordo que assinamos com eles, violaram”, destacou o líder chavista.

A Eurocâmara criticou recentemente a inabilitação de políticos da oposição, como Leopoldo López e candidatos às primárias de 22 de outubro, entre eles Henrique Capriles e María Corina Machado, que buscam ser o rival do partido governista nas eleições presidenciais do ano que vem. /EFE

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