Venezuela pede calma à população e diz que há comida até abril


Em meio a filas cada vez maiores em supermercados, governo garante que abastecimento está garantido pelos próximos 75 dias

Venezuelanos fazem fila em supermercado Foto: FEDERICO PARRA / AFP

CARACAS - O vice-presidente de Segurança Alimentar da Venezuela, Carlos Osorio, disse nesta segunda-feira, 26, que há alimentos estocados no país para abastecer a população por dois meses e meio. Segundo o ministro, isso demonstra que não há necessidade de os venezuelanos fazerem filas nos mercados do país para comprar comida. A escassez na Venezuela atinge quase 3 em cada dez produtos da cesta básica.

"Distribuímos mais de mil toneladas de alimentos nas últimas semanas em todo o país. Estamos revisando o inventário para garantir o acesso a todos os produtos", disse Osorio em entrevista ao canal Televen. "Temostudo o necessário para abastecer o povo por dois meses e meio."

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O ministro voltou a culpar a imprensa e a oposição pela formação de largas filas nos supermercados venezuelanos, nas quais os clientes varam madrugadas para comprar alimentos e produtos de cuidado pessoal. 

"As pessoas não estão comprando por desabastecimento. As compras são consequências de uma campanha irresponsável dedicada a espalhar a mensagem de que não há produtos", acrescentou o ministro. " Eu estive na Praça Andrés Bello (em Caracas) e ao mesmo tempo chegaram 4 mil pessoas para fazer compras. Não há logística que suporte isso."

A Venezuela vive uma grave crise econômica desde 2013, agravada nos últimos meses pela queda no preço do petróleo. Com cada vez menos dólares em caixa, o governo tem menos recursos para importar alimentos e bens de consumo. Isso provocou o aumento da inflação e da escassez de alimentos que não são produzidos no país. 

Venezuelanos fazem fila em supermercado Foto: FEDERICO PARRA / AFP

CARACAS - O vice-presidente de Segurança Alimentar da Venezuela, Carlos Osorio, disse nesta segunda-feira, 26, que há alimentos estocados no país para abastecer a população por dois meses e meio. Segundo o ministro, isso demonstra que não há necessidade de os venezuelanos fazerem filas nos mercados do país para comprar comida. A escassez na Venezuela atinge quase 3 em cada dez produtos da cesta básica.

"Distribuímos mais de mil toneladas de alimentos nas últimas semanas em todo o país. Estamos revisando o inventário para garantir o acesso a todos os produtos", disse Osorio em entrevista ao canal Televen. "Temostudo o necessário para abastecer o povo por dois meses e meio."

O ministro voltou a culpar a imprensa e a oposição pela formação de largas filas nos supermercados venezuelanos, nas quais os clientes varam madrugadas para comprar alimentos e produtos de cuidado pessoal. 

"As pessoas não estão comprando por desabastecimento. As compras são consequências de uma campanha irresponsável dedicada a espalhar a mensagem de que não há produtos", acrescentou o ministro. " Eu estive na Praça Andrés Bello (em Caracas) e ao mesmo tempo chegaram 4 mil pessoas para fazer compras. Não há logística que suporte isso."

A Venezuela vive uma grave crise econômica desde 2013, agravada nos últimos meses pela queda no preço do petróleo. Com cada vez menos dólares em caixa, o governo tem menos recursos para importar alimentos e bens de consumo. Isso provocou o aumento da inflação e da escassez de alimentos que não são produzidos no país. 

Venezuelanos fazem fila em supermercado Foto: FEDERICO PARRA / AFP

CARACAS - O vice-presidente de Segurança Alimentar da Venezuela, Carlos Osorio, disse nesta segunda-feira, 26, que há alimentos estocados no país para abastecer a população por dois meses e meio. Segundo o ministro, isso demonstra que não há necessidade de os venezuelanos fazerem filas nos mercados do país para comprar comida. A escassez na Venezuela atinge quase 3 em cada dez produtos da cesta básica.

"Distribuímos mais de mil toneladas de alimentos nas últimas semanas em todo o país. Estamos revisando o inventário para garantir o acesso a todos os produtos", disse Osorio em entrevista ao canal Televen. "Temostudo o necessário para abastecer o povo por dois meses e meio."

O ministro voltou a culpar a imprensa e a oposição pela formação de largas filas nos supermercados venezuelanos, nas quais os clientes varam madrugadas para comprar alimentos e produtos de cuidado pessoal. 

"As pessoas não estão comprando por desabastecimento. As compras são consequências de uma campanha irresponsável dedicada a espalhar a mensagem de que não há produtos", acrescentou o ministro. " Eu estive na Praça Andrés Bello (em Caracas) e ao mesmo tempo chegaram 4 mil pessoas para fazer compras. Não há logística que suporte isso."

A Venezuela vive uma grave crise econômica desde 2013, agravada nos últimos meses pela queda no preço do petróleo. Com cada vez menos dólares em caixa, o governo tem menos recursos para importar alimentos e bens de consumo. Isso provocou o aumento da inflação e da escassez de alimentos que não são produzidos no país. 

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