Venezuela sugere reunião entre Trump e Maduro; vice-presidente dos EUA rechaça proposta


Em post, Mike Pence afirmou que a única coisa a ser discutida com Maduro é sua data de saída do governo da Venezuela

Por Redação

GENEBRA - O ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, pediu nesta quarta-feira, 27, na ONU, uma reunião entre os presidentes americano, Donald Trump, e venezuelano, Nicolás Maduro, para tentar encontrar uma saída para a crise - um dia antes da visita programada pelo líder opositor Juan Guaidó ao Brasil. A proposta foi rechaçada pelos EUA.

Em discurso ao Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Arreaza disse que o presidente Maduro "está pronto para o diálogo (...) mesmo com os Estados Unidos".  "Voltamos a sugerir o caminho do diálogo, o diálogo com os Estados Unidos, e por que não uma reunião entre o presidente Trump e o presidente Maduro?", questionou. "Existem diferenças, vamos trabalhar em concordâncias", acrescentou.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, rechaçou a proposta do diplomata venezuelano em publicação em sua conta no Twitter. "A única coisa a ser discutida com Maduro neste momento é a hora e data de sua saída. Para que a democracia retorne e a Venezuela se reconstrua, Maduro deve sair", publicou, junto à hashtag em espanhol #VenezuelaLibre.

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Na ONU em Genebra, chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, disse que Nicolás Maduro aceitaria se reunir até com Donald Trump Foto: Johannes EISELE / AFP

Antes de lançar o apelo, o ministro venezuelano denunciou por vários minutos o que descreveu como uma "agressão" contra seu país, bem como o bloqueio econômico e o congelamento de ativos venezuelanos no exterior. 

"Este conselho de direitos humanos deve levantar a voz porque o bloqueio contra a Venezuela e as medidas coercitivas unilaterais que violam a Carta das Nações Unidas", afirmou. "Chega de tanta agressão."

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Arreaza voltou a acusar os Estados Unidos de quererem invadir a Venezuela, amparando-se na distribuição de ajuda humanitária. "Sob o pretexto da crise humanitária, uma intervenção é planejada em meu país", insistiu. 

Ele também reiterou seu convite à Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a chilena Michelle Bachelet, para visitar a Venezuela e avaliar pessoalmente o impacto do "bloqueio" liderado pelos Estados Unidos.

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Um grupo de embaixadores de países europeus e latino-americanos levantou-se de seus lugares e deixou a sessão do Conselho de Direitos Humanos quando Arreaza iniciou seu discurso.

Os Estados Unidos - que estão ausentes em reuniões do Conselho de Direitos Humanos após a decisão de Trump no ano passado de se retirar do órgão da ONU - boicotaram uma intervenção venezuelana na conferência do Desarmamento da ONU. 

O representante de Washington, Robert Wood, deixou o plenário do órgão quando o diplomata de Caracas iniciou seu discurso. Wood rejeitou imediatamente qualquer encontro de Trump com Maduro.

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Os Estados Unidos seguem na tentativa de uma solução diplomática para o impasse na Venezuela. O representante americano na ONU para a Venezuela, Elliott Abrams, disse em uma reunião urgente do Conselho de Segurança que o governo de Maduro é ‘corrupto, fraudulento e incompetente’, e pediu pressão ‘para que saia do poder de maneira pacífica’.

"O presidente Trump está pronto para se encontrar com o verdadeiro presidente da Venezuela, Juan Guaidó", disse o diplomata americano.

Presidente da opositora Assembleia Nacional, Guaidó que se proclamou presidente interino em 23 de janeiro, é apoiado por mais de 50 países, incluindo Estados Unidos, Brasil, Colômbia e a maioria dos membros da União Europeia. 

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Depois de chamar de "uma infelicidade" que os representantes de Maduro poderem intervir em nome da Venezuela junto à ONU, Wood disse que o boicote de dezenas de países quando o chanceler venezuelano tomou a palavra "enviou uma mensagem muito poderosa". / AFP

GENEBRA - O ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, pediu nesta quarta-feira, 27, na ONU, uma reunião entre os presidentes americano, Donald Trump, e venezuelano, Nicolás Maduro, para tentar encontrar uma saída para a crise - um dia antes da visita programada pelo líder opositor Juan Guaidó ao Brasil. A proposta foi rechaçada pelos EUA.

Em discurso ao Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Arreaza disse que o presidente Maduro "está pronto para o diálogo (...) mesmo com os Estados Unidos".  "Voltamos a sugerir o caminho do diálogo, o diálogo com os Estados Unidos, e por que não uma reunião entre o presidente Trump e o presidente Maduro?", questionou. "Existem diferenças, vamos trabalhar em concordâncias", acrescentou.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, rechaçou a proposta do diplomata venezuelano em publicação em sua conta no Twitter. "A única coisa a ser discutida com Maduro neste momento é a hora e data de sua saída. Para que a democracia retorne e a Venezuela se reconstrua, Maduro deve sair", publicou, junto à hashtag em espanhol #VenezuelaLibre.

Na ONU em Genebra, chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, disse que Nicolás Maduro aceitaria se reunir até com Donald Trump Foto: Johannes EISELE / AFP

Antes de lançar o apelo, o ministro venezuelano denunciou por vários minutos o que descreveu como uma "agressão" contra seu país, bem como o bloqueio econômico e o congelamento de ativos venezuelanos no exterior. 

"Este conselho de direitos humanos deve levantar a voz porque o bloqueio contra a Venezuela e as medidas coercitivas unilaterais que violam a Carta das Nações Unidas", afirmou. "Chega de tanta agressão."

Arreaza voltou a acusar os Estados Unidos de quererem invadir a Venezuela, amparando-se na distribuição de ajuda humanitária. "Sob o pretexto da crise humanitária, uma intervenção é planejada em meu país", insistiu. 

Ele também reiterou seu convite à Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a chilena Michelle Bachelet, para visitar a Venezuela e avaliar pessoalmente o impacto do "bloqueio" liderado pelos Estados Unidos.

Um grupo de embaixadores de países europeus e latino-americanos levantou-se de seus lugares e deixou a sessão do Conselho de Direitos Humanos quando Arreaza iniciou seu discurso.

Os Estados Unidos - que estão ausentes em reuniões do Conselho de Direitos Humanos após a decisão de Trump no ano passado de se retirar do órgão da ONU - boicotaram uma intervenção venezuelana na conferência do Desarmamento da ONU. 

O representante de Washington, Robert Wood, deixou o plenário do órgão quando o diplomata de Caracas iniciou seu discurso. Wood rejeitou imediatamente qualquer encontro de Trump com Maduro.

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Os Estados Unidos seguem na tentativa de uma solução diplomática para o impasse na Venezuela. O representante americano na ONU para a Venezuela, Elliott Abrams, disse em uma reunião urgente do Conselho de Segurança que o governo de Maduro é ‘corrupto, fraudulento e incompetente’, e pediu pressão ‘para que saia do poder de maneira pacífica’.

"O presidente Trump está pronto para se encontrar com o verdadeiro presidente da Venezuela, Juan Guaidó", disse o diplomata americano.

Presidente da opositora Assembleia Nacional, Guaidó que se proclamou presidente interino em 23 de janeiro, é apoiado por mais de 50 países, incluindo Estados Unidos, Brasil, Colômbia e a maioria dos membros da União Europeia. 

Depois de chamar de "uma infelicidade" que os representantes de Maduro poderem intervir em nome da Venezuela junto à ONU, Wood disse que o boicote de dezenas de países quando o chanceler venezuelano tomou a palavra "enviou uma mensagem muito poderosa". / AFP

GENEBRA - O ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, pediu nesta quarta-feira, 27, na ONU, uma reunião entre os presidentes americano, Donald Trump, e venezuelano, Nicolás Maduro, para tentar encontrar uma saída para a crise - um dia antes da visita programada pelo líder opositor Juan Guaidó ao Brasil. A proposta foi rechaçada pelos EUA.

Em discurso ao Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Arreaza disse que o presidente Maduro "está pronto para o diálogo (...) mesmo com os Estados Unidos".  "Voltamos a sugerir o caminho do diálogo, o diálogo com os Estados Unidos, e por que não uma reunião entre o presidente Trump e o presidente Maduro?", questionou. "Existem diferenças, vamos trabalhar em concordâncias", acrescentou.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, rechaçou a proposta do diplomata venezuelano em publicação em sua conta no Twitter. "A única coisa a ser discutida com Maduro neste momento é a hora e data de sua saída. Para que a democracia retorne e a Venezuela se reconstrua, Maduro deve sair", publicou, junto à hashtag em espanhol #VenezuelaLibre.

Na ONU em Genebra, chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, disse que Nicolás Maduro aceitaria se reunir até com Donald Trump Foto: Johannes EISELE / AFP

Antes de lançar o apelo, o ministro venezuelano denunciou por vários minutos o que descreveu como uma "agressão" contra seu país, bem como o bloqueio econômico e o congelamento de ativos venezuelanos no exterior. 

"Este conselho de direitos humanos deve levantar a voz porque o bloqueio contra a Venezuela e as medidas coercitivas unilaterais que violam a Carta das Nações Unidas", afirmou. "Chega de tanta agressão."

Arreaza voltou a acusar os Estados Unidos de quererem invadir a Venezuela, amparando-se na distribuição de ajuda humanitária. "Sob o pretexto da crise humanitária, uma intervenção é planejada em meu país", insistiu. 

Ele também reiterou seu convite à Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a chilena Michelle Bachelet, para visitar a Venezuela e avaliar pessoalmente o impacto do "bloqueio" liderado pelos Estados Unidos.

Um grupo de embaixadores de países europeus e latino-americanos levantou-se de seus lugares e deixou a sessão do Conselho de Direitos Humanos quando Arreaza iniciou seu discurso.

Os Estados Unidos - que estão ausentes em reuniões do Conselho de Direitos Humanos após a decisão de Trump no ano passado de se retirar do órgão da ONU - boicotaram uma intervenção venezuelana na conferência do Desarmamento da ONU. 

O representante de Washington, Robert Wood, deixou o plenário do órgão quando o diplomata de Caracas iniciou seu discurso. Wood rejeitou imediatamente qualquer encontro de Trump com Maduro.

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Os Estados Unidos seguem na tentativa de uma solução diplomática para o impasse na Venezuela. O representante americano na ONU para a Venezuela, Elliott Abrams, disse em uma reunião urgente do Conselho de Segurança que o governo de Maduro é ‘corrupto, fraudulento e incompetente’, e pediu pressão ‘para que saia do poder de maneira pacífica’.

"O presidente Trump está pronto para se encontrar com o verdadeiro presidente da Venezuela, Juan Guaidó", disse o diplomata americano.

Presidente da opositora Assembleia Nacional, Guaidó que se proclamou presidente interino em 23 de janeiro, é apoiado por mais de 50 países, incluindo Estados Unidos, Brasil, Colômbia e a maioria dos membros da União Europeia. 

Depois de chamar de "uma infelicidade" que os representantes de Maduro poderem intervir em nome da Venezuela junto à ONU, Wood disse que o boicote de dezenas de países quando o chanceler venezuelano tomou a palavra "enviou uma mensagem muito poderosa". / AFP

GENEBRA - O ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, pediu nesta quarta-feira, 27, na ONU, uma reunião entre os presidentes americano, Donald Trump, e venezuelano, Nicolás Maduro, para tentar encontrar uma saída para a crise - um dia antes da visita programada pelo líder opositor Juan Guaidó ao Brasil. A proposta foi rechaçada pelos EUA.

Em discurso ao Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Arreaza disse que o presidente Maduro "está pronto para o diálogo (...) mesmo com os Estados Unidos".  "Voltamos a sugerir o caminho do diálogo, o diálogo com os Estados Unidos, e por que não uma reunião entre o presidente Trump e o presidente Maduro?", questionou. "Existem diferenças, vamos trabalhar em concordâncias", acrescentou.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, rechaçou a proposta do diplomata venezuelano em publicação em sua conta no Twitter. "A única coisa a ser discutida com Maduro neste momento é a hora e data de sua saída. Para que a democracia retorne e a Venezuela se reconstrua, Maduro deve sair", publicou, junto à hashtag em espanhol #VenezuelaLibre.

Na ONU em Genebra, chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, disse que Nicolás Maduro aceitaria se reunir até com Donald Trump Foto: Johannes EISELE / AFP

Antes de lançar o apelo, o ministro venezuelano denunciou por vários minutos o que descreveu como uma "agressão" contra seu país, bem como o bloqueio econômico e o congelamento de ativos venezuelanos no exterior. 

"Este conselho de direitos humanos deve levantar a voz porque o bloqueio contra a Venezuela e as medidas coercitivas unilaterais que violam a Carta das Nações Unidas", afirmou. "Chega de tanta agressão."

Arreaza voltou a acusar os Estados Unidos de quererem invadir a Venezuela, amparando-se na distribuição de ajuda humanitária. "Sob o pretexto da crise humanitária, uma intervenção é planejada em meu país", insistiu. 

Ele também reiterou seu convite à Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a chilena Michelle Bachelet, para visitar a Venezuela e avaliar pessoalmente o impacto do "bloqueio" liderado pelos Estados Unidos.

Um grupo de embaixadores de países europeus e latino-americanos levantou-se de seus lugares e deixou a sessão do Conselho de Direitos Humanos quando Arreaza iniciou seu discurso.

Os Estados Unidos - que estão ausentes em reuniões do Conselho de Direitos Humanos após a decisão de Trump no ano passado de se retirar do órgão da ONU - boicotaram uma intervenção venezuelana na conferência do Desarmamento da ONU. 

O representante de Washington, Robert Wood, deixou o plenário do órgão quando o diplomata de Caracas iniciou seu discurso. Wood rejeitou imediatamente qualquer encontro de Trump com Maduro.

Seu navegador não suporta esse video.

Os Estados Unidos seguem na tentativa de uma solução diplomática para o impasse na Venezuela. O representante americano na ONU para a Venezuela, Elliott Abrams, disse em uma reunião urgente do Conselho de Segurança que o governo de Maduro é ‘corrupto, fraudulento e incompetente’, e pediu pressão ‘para que saia do poder de maneira pacífica’.

"O presidente Trump está pronto para se encontrar com o verdadeiro presidente da Venezuela, Juan Guaidó", disse o diplomata americano.

Presidente da opositora Assembleia Nacional, Guaidó que se proclamou presidente interino em 23 de janeiro, é apoiado por mais de 50 países, incluindo Estados Unidos, Brasil, Colômbia e a maioria dos membros da União Europeia. 

Depois de chamar de "uma infelicidade" que os representantes de Maduro poderem intervir em nome da Venezuela junto à ONU, Wood disse que o boicote de dezenas de países quando o chanceler venezuelano tomou a palavra "enviou uma mensagem muito poderosa". / AFP

GENEBRA - O ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, pediu nesta quarta-feira, 27, na ONU, uma reunião entre os presidentes americano, Donald Trump, e venezuelano, Nicolás Maduro, para tentar encontrar uma saída para a crise - um dia antes da visita programada pelo líder opositor Juan Guaidó ao Brasil. A proposta foi rechaçada pelos EUA.

Em discurso ao Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Arreaza disse que o presidente Maduro "está pronto para o diálogo (...) mesmo com os Estados Unidos".  "Voltamos a sugerir o caminho do diálogo, o diálogo com os Estados Unidos, e por que não uma reunião entre o presidente Trump e o presidente Maduro?", questionou. "Existem diferenças, vamos trabalhar em concordâncias", acrescentou.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, rechaçou a proposta do diplomata venezuelano em publicação em sua conta no Twitter. "A única coisa a ser discutida com Maduro neste momento é a hora e data de sua saída. Para que a democracia retorne e a Venezuela se reconstrua, Maduro deve sair", publicou, junto à hashtag em espanhol #VenezuelaLibre.

Na ONU em Genebra, chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, disse que Nicolás Maduro aceitaria se reunir até com Donald Trump Foto: Johannes EISELE / AFP

Antes de lançar o apelo, o ministro venezuelano denunciou por vários minutos o que descreveu como uma "agressão" contra seu país, bem como o bloqueio econômico e o congelamento de ativos venezuelanos no exterior. 

"Este conselho de direitos humanos deve levantar a voz porque o bloqueio contra a Venezuela e as medidas coercitivas unilaterais que violam a Carta das Nações Unidas", afirmou. "Chega de tanta agressão."

Arreaza voltou a acusar os Estados Unidos de quererem invadir a Venezuela, amparando-se na distribuição de ajuda humanitária. "Sob o pretexto da crise humanitária, uma intervenção é planejada em meu país", insistiu. 

Ele também reiterou seu convite à Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a chilena Michelle Bachelet, para visitar a Venezuela e avaliar pessoalmente o impacto do "bloqueio" liderado pelos Estados Unidos.

Um grupo de embaixadores de países europeus e latino-americanos levantou-se de seus lugares e deixou a sessão do Conselho de Direitos Humanos quando Arreaza iniciou seu discurso.

Os Estados Unidos - que estão ausentes em reuniões do Conselho de Direitos Humanos após a decisão de Trump no ano passado de se retirar do órgão da ONU - boicotaram uma intervenção venezuelana na conferência do Desarmamento da ONU. 

O representante de Washington, Robert Wood, deixou o plenário do órgão quando o diplomata de Caracas iniciou seu discurso. Wood rejeitou imediatamente qualquer encontro de Trump com Maduro.

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Os Estados Unidos seguem na tentativa de uma solução diplomática para o impasse na Venezuela. O representante americano na ONU para a Venezuela, Elliott Abrams, disse em uma reunião urgente do Conselho de Segurança que o governo de Maduro é ‘corrupto, fraudulento e incompetente’, e pediu pressão ‘para que saia do poder de maneira pacífica’.

"O presidente Trump está pronto para se encontrar com o verdadeiro presidente da Venezuela, Juan Guaidó", disse o diplomata americano.

Presidente da opositora Assembleia Nacional, Guaidó que se proclamou presidente interino em 23 de janeiro, é apoiado por mais de 50 países, incluindo Estados Unidos, Brasil, Colômbia e a maioria dos membros da União Europeia. 

Depois de chamar de "uma infelicidade" que os representantes de Maduro poderem intervir em nome da Venezuela junto à ONU, Wood disse que o boicote de dezenas de países quando o chanceler venezuelano tomou a palavra "enviou uma mensagem muito poderosa". / AFP

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