Venezuelanos realizam manifestação pró-democracia na Avenida Paulista


Atos foram registrados em mais de 40 cidades brasileiras, de acordo com movimentos organizadores; manifestantes pediram liberdade e demonstraram apoio à oposição

Por Isabel Gomes

Centenas de imigrantes venezuelanos se reuniram neste domingo, 28, em diferentes cidades do Brasil, em atos a favor da democracia em seu país natal. Os manifestantes demonstraram apoio ao candidato à presidência do país Edmundo González Urrutia, que é considerado o principal nome de oposição a concorrer com o ditador Nicolás Maduro.

De acordo com Guillermo Perez, venezuelano que mora há cinco anos no Brasil e integra a organização Rede Venezuelana, foram registradas manifestações em 41 cidades, incluindo capitais como Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ) e em Brasília (DF).

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Em São Paulo, a comunidade venezuelana se reuniu na Avenida Paulista, na manhã deste domingo. Com bandeiras da Venezuela e cartazes pró-oposição, os participantes ecoaram pedidos de liberdade e cantaram o hino nacional venezuelano. De acordo com Perez, a estimativa da organização foi cerca de 600 pessoas na capital paulista.

A manifestação ocorre no dia da eleição presidencial tensa que irá decidir entre a continuidade do chavismo, no poder há 25 anos, ou a mudança prometida por uma oposição unida depois de ter sido marginalizada em outras eleições, incluindo a última presidencial em 2018.

“Neste momento, o que principalmente estamos focados é na volta da democracia no país. E, evidentemente, nessa hora, quem representa essa volta da democracia é Edmundo González e María Corina Machado”, disse Perez.

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Em São Paulo, manifestantes venezuelanos se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 28. Foto: Divulgação/Rede Venezuelana Brasil

Maduro, de 61 anos e na presidência desde 2013, declarou ao votar que “o que afirmar o árbitro eleitoral será reconhecido, e não apenas reconhecido, mas defendido”, em referência ao Conselho Nacional Eleitoral, com tendência governista. Já González Urrutia, de 74 anos e representante da popular líder da oposição María Corina Machado, declarou: “Estamos preparados para defender até o último voto”.

Os manifestantes relataram expectativas positivas sobre o pleito eleitoral e pediram por uma transição pacífica para a democracia, como relatou William Clavijo, que esteve na manifestação do Rio de Janeiro.

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Dois cidadãos venezuelanos, com os rostos pintados com a bandeira da Venezuela, seguram faixa contra Nicolás Maduro durante protesto em apoio à oposição venezuelana na Paulista. Foto: Nelson ALMEIDA/AFP

“O que nós esperamos hoje é que as instituições da Venezuela, principalmente as instituições eleitorais, tenham uma luz de sensatez, que sejam iluminadas pela sensatez e que permitam e respeitem a livre expressão popular do voto, das pessoas votando no dia de hoje. Que possamos abrir a porta para uma nova etapa da vida política venezuelana onde possamos restitucionalizar o país”, disse Clavijo.

Centenas de imigrantes venezuelanos se reuniram neste domingo, 28, em diferentes cidades do Brasil, em atos a favor da democracia em seu país natal. Os manifestantes demonstraram apoio ao candidato à presidência do país Edmundo González Urrutia, que é considerado o principal nome de oposição a concorrer com o ditador Nicolás Maduro.

De acordo com Guillermo Perez, venezuelano que mora há cinco anos no Brasil e integra a organização Rede Venezuelana, foram registradas manifestações em 41 cidades, incluindo capitais como Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ) e em Brasília (DF).

Em São Paulo, a comunidade venezuelana se reuniu na Avenida Paulista, na manhã deste domingo. Com bandeiras da Venezuela e cartazes pró-oposição, os participantes ecoaram pedidos de liberdade e cantaram o hino nacional venezuelano. De acordo com Perez, a estimativa da organização foi cerca de 600 pessoas na capital paulista.

A manifestação ocorre no dia da eleição presidencial tensa que irá decidir entre a continuidade do chavismo, no poder há 25 anos, ou a mudança prometida por uma oposição unida depois de ter sido marginalizada em outras eleições, incluindo a última presidencial em 2018.

“Neste momento, o que principalmente estamos focados é na volta da democracia no país. E, evidentemente, nessa hora, quem representa essa volta da democracia é Edmundo González e María Corina Machado”, disse Perez.

Em São Paulo, manifestantes venezuelanos se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 28. Foto: Divulgação/Rede Venezuelana Brasil

Maduro, de 61 anos e na presidência desde 2013, declarou ao votar que “o que afirmar o árbitro eleitoral será reconhecido, e não apenas reconhecido, mas defendido”, em referência ao Conselho Nacional Eleitoral, com tendência governista. Já González Urrutia, de 74 anos e representante da popular líder da oposição María Corina Machado, declarou: “Estamos preparados para defender até o último voto”.

Os manifestantes relataram expectativas positivas sobre o pleito eleitoral e pediram por uma transição pacífica para a democracia, como relatou William Clavijo, que esteve na manifestação do Rio de Janeiro.

Dois cidadãos venezuelanos, com os rostos pintados com a bandeira da Venezuela, seguram faixa contra Nicolás Maduro durante protesto em apoio à oposição venezuelana na Paulista. Foto: Nelson ALMEIDA/AFP

“O que nós esperamos hoje é que as instituições da Venezuela, principalmente as instituições eleitorais, tenham uma luz de sensatez, que sejam iluminadas pela sensatez e que permitam e respeitem a livre expressão popular do voto, das pessoas votando no dia de hoje. Que possamos abrir a porta para uma nova etapa da vida política venezuelana onde possamos restitucionalizar o país”, disse Clavijo.

Centenas de imigrantes venezuelanos se reuniram neste domingo, 28, em diferentes cidades do Brasil, em atos a favor da democracia em seu país natal. Os manifestantes demonstraram apoio ao candidato à presidência do país Edmundo González Urrutia, que é considerado o principal nome de oposição a concorrer com o ditador Nicolás Maduro.

De acordo com Guillermo Perez, venezuelano que mora há cinco anos no Brasil e integra a organização Rede Venezuelana, foram registradas manifestações em 41 cidades, incluindo capitais como Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ) e em Brasília (DF).

Em São Paulo, a comunidade venezuelana se reuniu na Avenida Paulista, na manhã deste domingo. Com bandeiras da Venezuela e cartazes pró-oposição, os participantes ecoaram pedidos de liberdade e cantaram o hino nacional venezuelano. De acordo com Perez, a estimativa da organização foi cerca de 600 pessoas na capital paulista.

A manifestação ocorre no dia da eleição presidencial tensa que irá decidir entre a continuidade do chavismo, no poder há 25 anos, ou a mudança prometida por uma oposição unida depois de ter sido marginalizada em outras eleições, incluindo a última presidencial em 2018.

“Neste momento, o que principalmente estamos focados é na volta da democracia no país. E, evidentemente, nessa hora, quem representa essa volta da democracia é Edmundo González e María Corina Machado”, disse Perez.

Em São Paulo, manifestantes venezuelanos se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 28. Foto: Divulgação/Rede Venezuelana Brasil

Maduro, de 61 anos e na presidência desde 2013, declarou ao votar que “o que afirmar o árbitro eleitoral será reconhecido, e não apenas reconhecido, mas defendido”, em referência ao Conselho Nacional Eleitoral, com tendência governista. Já González Urrutia, de 74 anos e representante da popular líder da oposição María Corina Machado, declarou: “Estamos preparados para defender até o último voto”.

Os manifestantes relataram expectativas positivas sobre o pleito eleitoral e pediram por uma transição pacífica para a democracia, como relatou William Clavijo, que esteve na manifestação do Rio de Janeiro.

Dois cidadãos venezuelanos, com os rostos pintados com a bandeira da Venezuela, seguram faixa contra Nicolás Maduro durante protesto em apoio à oposição venezuelana na Paulista. Foto: Nelson ALMEIDA/AFP

“O que nós esperamos hoje é que as instituições da Venezuela, principalmente as instituições eleitorais, tenham uma luz de sensatez, que sejam iluminadas pela sensatez e que permitam e respeitem a livre expressão popular do voto, das pessoas votando no dia de hoje. Que possamos abrir a porta para uma nova etapa da vida política venezuelana onde possamos restitucionalizar o país”, disse Clavijo.

Centenas de imigrantes venezuelanos se reuniram neste domingo, 28, em diferentes cidades do Brasil, em atos a favor da democracia em seu país natal. Os manifestantes demonstraram apoio ao candidato à presidência do país Edmundo González Urrutia, que é considerado o principal nome de oposição a concorrer com o ditador Nicolás Maduro.

De acordo com Guillermo Perez, venezuelano que mora há cinco anos no Brasil e integra a organização Rede Venezuelana, foram registradas manifestações em 41 cidades, incluindo capitais como Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ) e em Brasília (DF).

Em São Paulo, a comunidade venezuelana se reuniu na Avenida Paulista, na manhã deste domingo. Com bandeiras da Venezuela e cartazes pró-oposição, os participantes ecoaram pedidos de liberdade e cantaram o hino nacional venezuelano. De acordo com Perez, a estimativa da organização foi cerca de 600 pessoas na capital paulista.

A manifestação ocorre no dia da eleição presidencial tensa que irá decidir entre a continuidade do chavismo, no poder há 25 anos, ou a mudança prometida por uma oposição unida depois de ter sido marginalizada em outras eleições, incluindo a última presidencial em 2018.

“Neste momento, o que principalmente estamos focados é na volta da democracia no país. E, evidentemente, nessa hora, quem representa essa volta da democracia é Edmundo González e María Corina Machado”, disse Perez.

Em São Paulo, manifestantes venezuelanos se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 28. Foto: Divulgação/Rede Venezuelana Brasil

Maduro, de 61 anos e na presidência desde 2013, declarou ao votar que “o que afirmar o árbitro eleitoral será reconhecido, e não apenas reconhecido, mas defendido”, em referência ao Conselho Nacional Eleitoral, com tendência governista. Já González Urrutia, de 74 anos e representante da popular líder da oposição María Corina Machado, declarou: “Estamos preparados para defender até o último voto”.

Os manifestantes relataram expectativas positivas sobre o pleito eleitoral e pediram por uma transição pacífica para a democracia, como relatou William Clavijo, que esteve na manifestação do Rio de Janeiro.

Dois cidadãos venezuelanos, com os rostos pintados com a bandeira da Venezuela, seguram faixa contra Nicolás Maduro durante protesto em apoio à oposição venezuelana na Paulista. Foto: Nelson ALMEIDA/AFP

“O que nós esperamos hoje é que as instituições da Venezuela, principalmente as instituições eleitorais, tenham uma luz de sensatez, que sejam iluminadas pela sensatez e que permitam e respeitem a livre expressão popular do voto, das pessoas votando no dia de hoje. Que possamos abrir a porta para uma nova etapa da vida política venezuelana onde possamos restitucionalizar o país”, disse Clavijo.

Centenas de imigrantes venezuelanos se reuniram neste domingo, 28, em diferentes cidades do Brasil, em atos a favor da democracia em seu país natal. Os manifestantes demonstraram apoio ao candidato à presidência do país Edmundo González Urrutia, que é considerado o principal nome de oposição a concorrer com o ditador Nicolás Maduro.

De acordo com Guillermo Perez, venezuelano que mora há cinco anos no Brasil e integra a organização Rede Venezuelana, foram registradas manifestações em 41 cidades, incluindo capitais como Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ) e em Brasília (DF).

Em São Paulo, a comunidade venezuelana se reuniu na Avenida Paulista, na manhã deste domingo. Com bandeiras da Venezuela e cartazes pró-oposição, os participantes ecoaram pedidos de liberdade e cantaram o hino nacional venezuelano. De acordo com Perez, a estimativa da organização foi cerca de 600 pessoas na capital paulista.

A manifestação ocorre no dia da eleição presidencial tensa que irá decidir entre a continuidade do chavismo, no poder há 25 anos, ou a mudança prometida por uma oposição unida depois de ter sido marginalizada em outras eleições, incluindo a última presidencial em 2018.

“Neste momento, o que principalmente estamos focados é na volta da democracia no país. E, evidentemente, nessa hora, quem representa essa volta da democracia é Edmundo González e María Corina Machado”, disse Perez.

Em São Paulo, manifestantes venezuelanos se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 28. Foto: Divulgação/Rede Venezuelana Brasil

Maduro, de 61 anos e na presidência desde 2013, declarou ao votar que “o que afirmar o árbitro eleitoral será reconhecido, e não apenas reconhecido, mas defendido”, em referência ao Conselho Nacional Eleitoral, com tendência governista. Já González Urrutia, de 74 anos e representante da popular líder da oposição María Corina Machado, declarou: “Estamos preparados para defender até o último voto”.

Os manifestantes relataram expectativas positivas sobre o pleito eleitoral e pediram por uma transição pacífica para a democracia, como relatou William Clavijo, que esteve na manifestação do Rio de Janeiro.

Dois cidadãos venezuelanos, com os rostos pintados com a bandeira da Venezuela, seguram faixa contra Nicolás Maduro durante protesto em apoio à oposição venezuelana na Paulista. Foto: Nelson ALMEIDA/AFP

“O que nós esperamos hoje é que as instituições da Venezuela, principalmente as instituições eleitorais, tenham uma luz de sensatez, que sejam iluminadas pela sensatez e que permitam e respeitem a livre expressão popular do voto, das pessoas votando no dia de hoje. Que possamos abrir a porta para uma nova etapa da vida política venezuelana onde possamos restitucionalizar o país”, disse Clavijo.

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