Vice-chanceler de Zelenski se reúne com Amorim e pede apoio do Brasil à soberania da Ucrânia


Andrei Melnyk ainda agradeceu ao Brasil pelo apoio à Ucrânia em fóruns internacionais e também pelo envio de ajuda humanitária ao país

Por Redação
Atualização:

KIEV - O assessor especial de relações internacionais do Planalto, Celso Amorim, se reuniu nesta quarta-feira, 10, em Kiev, na Ucrânia, com o vice-chanceler de Relações Exteriores Andrei Melnik e discutiu a possibilidade de aderir ao plano do presidente Volodmir Zelenski para pôr um fim à guerra com a Rússia.

“No encontro, Amorim e Melnik discutiram a chance de o Brasil, junto com outros aliados da Ucrânia, encontrar uma maneira de garantir uma paz duradoura na Ucrânia, com base no respeito à lei internacional e a restauração da soberania e da unidade territorial da Ucrânia”, disse a chancelaria em nota.

Em termos prático, isso significa que a qualquer acordo de paz que conte com o apoio ucraniano demanda a retirada das tropas russas de seu território e a devolução de áreas anexadas pelo Kremlin.

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Celso Amorim e o vice-chanceler da Ucrânia, Andrei Melnik Foto: Divulgação/ MFA Ucrânia

Na reunião, Melnyk ainda agradeceu ao Brasil pelo apoio à Ucrânia em fóruns internacionais e também pelo envio de ajuda humanitária ao país. Ainda de acordo com a chancelaria ucraniana, Amorim e Melnik ainda discutiram cooperação comercial e manifestaram o interesse de ampliar a parceria estratégica entre os dois países.

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Na terça-feira, 9, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que Amorim se reuniria hoje com Zelenski para ouvir as bases da Ucrânia para um acordo de paz que ponha fim ao conflito. Em abril, o assessor se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou.

“Espero que o Celso me traga não a solução, mas indícios de soluções para que a gente possa começar sobre paz”, disse o presidente ontem ao se reunir com o premiê holandês Mark Rutte. “Ele já sabe o que o Putin quer, agora vai saber o que quer o Zelenski E aí vamos ter instrumentos para conversar com outros países e quem sabe para essa guerra.”

Até a publicação desta reportagem, não estava claro se o encontro de Amorim com Zelenski ainda ocorreria ou se foi substituído pela reunião com o vice-chanceler.

KIEV - O assessor especial de relações internacionais do Planalto, Celso Amorim, se reuniu nesta quarta-feira, 10, em Kiev, na Ucrânia, com o vice-chanceler de Relações Exteriores Andrei Melnik e discutiu a possibilidade de aderir ao plano do presidente Volodmir Zelenski para pôr um fim à guerra com a Rússia.

“No encontro, Amorim e Melnik discutiram a chance de o Brasil, junto com outros aliados da Ucrânia, encontrar uma maneira de garantir uma paz duradoura na Ucrânia, com base no respeito à lei internacional e a restauração da soberania e da unidade territorial da Ucrânia”, disse a chancelaria em nota.

Em termos prático, isso significa que a qualquer acordo de paz que conte com o apoio ucraniano demanda a retirada das tropas russas de seu território e a devolução de áreas anexadas pelo Kremlin.

Celso Amorim e o vice-chanceler da Ucrânia, Andrei Melnik Foto: Divulgação/ MFA Ucrânia

Na reunião, Melnyk ainda agradeceu ao Brasil pelo apoio à Ucrânia em fóruns internacionais e também pelo envio de ajuda humanitária ao país. Ainda de acordo com a chancelaria ucraniana, Amorim e Melnik ainda discutiram cooperação comercial e manifestaram o interesse de ampliar a parceria estratégica entre os dois países.

Na terça-feira, 9, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que Amorim se reuniria hoje com Zelenski para ouvir as bases da Ucrânia para um acordo de paz que ponha fim ao conflito. Em abril, o assessor se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou.

“Espero que o Celso me traga não a solução, mas indícios de soluções para que a gente possa começar sobre paz”, disse o presidente ontem ao se reunir com o premiê holandês Mark Rutte. “Ele já sabe o que o Putin quer, agora vai saber o que quer o Zelenski E aí vamos ter instrumentos para conversar com outros países e quem sabe para essa guerra.”

Até a publicação desta reportagem, não estava claro se o encontro de Amorim com Zelenski ainda ocorreria ou se foi substituído pela reunião com o vice-chanceler.

KIEV - O assessor especial de relações internacionais do Planalto, Celso Amorim, se reuniu nesta quarta-feira, 10, em Kiev, na Ucrânia, com o vice-chanceler de Relações Exteriores Andrei Melnik e discutiu a possibilidade de aderir ao plano do presidente Volodmir Zelenski para pôr um fim à guerra com a Rússia.

“No encontro, Amorim e Melnik discutiram a chance de o Brasil, junto com outros aliados da Ucrânia, encontrar uma maneira de garantir uma paz duradoura na Ucrânia, com base no respeito à lei internacional e a restauração da soberania e da unidade territorial da Ucrânia”, disse a chancelaria em nota.

Em termos prático, isso significa que a qualquer acordo de paz que conte com o apoio ucraniano demanda a retirada das tropas russas de seu território e a devolução de áreas anexadas pelo Kremlin.

Celso Amorim e o vice-chanceler da Ucrânia, Andrei Melnik Foto: Divulgação/ MFA Ucrânia

Na reunião, Melnyk ainda agradeceu ao Brasil pelo apoio à Ucrânia em fóruns internacionais e também pelo envio de ajuda humanitária ao país. Ainda de acordo com a chancelaria ucraniana, Amorim e Melnik ainda discutiram cooperação comercial e manifestaram o interesse de ampliar a parceria estratégica entre os dois países.

Na terça-feira, 9, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que Amorim se reuniria hoje com Zelenski para ouvir as bases da Ucrânia para um acordo de paz que ponha fim ao conflito. Em abril, o assessor se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou.

“Espero que o Celso me traga não a solução, mas indícios de soluções para que a gente possa começar sobre paz”, disse o presidente ontem ao se reunir com o premiê holandês Mark Rutte. “Ele já sabe o que o Putin quer, agora vai saber o que quer o Zelenski E aí vamos ter instrumentos para conversar com outros países e quem sabe para essa guerra.”

Até a publicação desta reportagem, não estava claro se o encontro de Amorim com Zelenski ainda ocorreria ou se foi substituído pela reunião com o vice-chanceler.

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