Vídeo mostra momento em que os destroços do submarino Titan são encontrados no fundo do mar; assista


Titan implodiu em junho do ano passado em viagem aos restos do Titanic; acidente matou todos a bordo

Por Redação

A Guarda Costeira dos Estados Unidos divulgou um vídeo que mostra os destroços do submersível experimental Titan, que implodiu em junho do ano passado em viagem aos restos do Titanic. O vídeo foi revelado na quarta-feira, 18, durante as audiências que buscam detalhes e as possíveis causas do acidente.

A gravação, fornecida pela Pelagic Research Services, foi realizada no dia 22 de junho de 2023, quatro dias após o desaparecimento do Titan, durante o trabalho das equipes de busca. No vídeo, é possível ver a cauda do submersível no fundo do oceano. Segundo a investigação, o Titan implodiu devido à pressão da água a uma profundidade de quase 3.800 metros no Oceano Atlântico Norte.

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Investigação

No início deste mês, a Guarda Costeira abriu uma audiência pública que faz parte de uma investigação sobre a causa da implosão. A audiência pública começou em 16 de setembro e parte dos depoimentos se concentrou em problemas que a empresa enfrentou antes do mergulho fatal de 2023.

Durante a audiência, o ex-diretor de operações da empresa responsável OceanGate, David Lochridge, disse na terça-feira que frequentemente entrava em conflito com Stockton Rush, fundador da empresa, e sentia que a empresa estava comprometida apenas em ganhar dinheiro.

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“A ideia por trás da empresa era fazer dinheiro”, testemunhou Lochridge. “Havia muito pouco no sentido de ciência.” A audiência deve continuar nesta sexta-feira, 20, com mais testemunhas ainda por depor e retomar na próxima semana.

Lochridge e outras testemunhas descreveram a empresa como liderada por pessoas impacientes para colocar o submersível de design não convencional na água. O acidente mortal provocou um debate mundial sobre o futuro da exploração submarina privada.

Funcionários da Guarda Costeira observaram no início da audiência que o submersível não foi revisado de forma independente, como é a prática padrão. Esse fato, junto com o design incomum do Titan, gerou escrutínio na comunidade de exploração submarina. A OceanGate suspendeu suas operações após a implosão. A empresa atualmente não tem funcionários em tempo integral, mas foi representada por um advogado durante a audiência.

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Imagem de junho de 2023 da Guarda Costeira dos Estados Unidos, tirada de um vídeo fornecido pela Pelagic Research Services, mostra os restos do submersível Titan, no centro, no fundo do Oceano Atlântico  Foto: Vídeo da Guarda Costeira dos EUA, cortesia da Pelagic Research Services via AP

Acidente

Durante o mergulho final do submersível em 18 de junho de 2023, a tripulação perdeu contato após uma troca de mensagens sobre a profundidade e o peso do Titan enquanto ele descia. O navio de apoio Polar Prince enviou repetidas mensagens perguntando se o Titan ainda conseguia ver o navio em sua tela a bordo.

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Uma das últimas mensagens da tripulação do Titan para o Polar Prince antes da implosão dizia: “tudo bem aqui”, de acordo com uma recriação visual apresentada na audiência. Quando o submersível foi dado como desaparecido, equipes de resgate enviaram navios, aviões e outros equipamentos para uma área cerca de 700 km ao sul de St. John’s, em Newfoundland, Canadá.

Quatro dias depois, destroços do Titan foram encontrados no fundo do oceano, a cerca de 300 metros da proa do Titanic, segundo autoridades da Guarda Costeira. Todas as pessoas a bordo morreram no acidente: o explorador britânico Hamish Harding; o empresário britânico-paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman; Stockton Rush, diretor executivo da OceanGate, a empresa americana proprietária do Titan; e o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet. O Titan estava realizando viagens ao local do naufrágio do Titanic desde 2021./Com AP

A Guarda Costeira dos Estados Unidos divulgou um vídeo que mostra os destroços do submersível experimental Titan, que implodiu em junho do ano passado em viagem aos restos do Titanic. O vídeo foi revelado na quarta-feira, 18, durante as audiências que buscam detalhes e as possíveis causas do acidente.

A gravação, fornecida pela Pelagic Research Services, foi realizada no dia 22 de junho de 2023, quatro dias após o desaparecimento do Titan, durante o trabalho das equipes de busca. No vídeo, é possível ver a cauda do submersível no fundo do oceano. Segundo a investigação, o Titan implodiu devido à pressão da água a uma profundidade de quase 3.800 metros no Oceano Atlântico Norte.

Investigação

No início deste mês, a Guarda Costeira abriu uma audiência pública que faz parte de uma investigação sobre a causa da implosão. A audiência pública começou em 16 de setembro e parte dos depoimentos se concentrou em problemas que a empresa enfrentou antes do mergulho fatal de 2023.

Durante a audiência, o ex-diretor de operações da empresa responsável OceanGate, David Lochridge, disse na terça-feira que frequentemente entrava em conflito com Stockton Rush, fundador da empresa, e sentia que a empresa estava comprometida apenas em ganhar dinheiro.

“A ideia por trás da empresa era fazer dinheiro”, testemunhou Lochridge. “Havia muito pouco no sentido de ciência.” A audiência deve continuar nesta sexta-feira, 20, com mais testemunhas ainda por depor e retomar na próxima semana.

Lochridge e outras testemunhas descreveram a empresa como liderada por pessoas impacientes para colocar o submersível de design não convencional na água. O acidente mortal provocou um debate mundial sobre o futuro da exploração submarina privada.

Funcionários da Guarda Costeira observaram no início da audiência que o submersível não foi revisado de forma independente, como é a prática padrão. Esse fato, junto com o design incomum do Titan, gerou escrutínio na comunidade de exploração submarina. A OceanGate suspendeu suas operações após a implosão. A empresa atualmente não tem funcionários em tempo integral, mas foi representada por um advogado durante a audiência.

Imagem de junho de 2023 da Guarda Costeira dos Estados Unidos, tirada de um vídeo fornecido pela Pelagic Research Services, mostra os restos do submersível Titan, no centro, no fundo do Oceano Atlântico  Foto: Vídeo da Guarda Costeira dos EUA, cortesia da Pelagic Research Services via AP

Acidente

Durante o mergulho final do submersível em 18 de junho de 2023, a tripulação perdeu contato após uma troca de mensagens sobre a profundidade e o peso do Titan enquanto ele descia. O navio de apoio Polar Prince enviou repetidas mensagens perguntando se o Titan ainda conseguia ver o navio em sua tela a bordo.

Uma das últimas mensagens da tripulação do Titan para o Polar Prince antes da implosão dizia: “tudo bem aqui”, de acordo com uma recriação visual apresentada na audiência. Quando o submersível foi dado como desaparecido, equipes de resgate enviaram navios, aviões e outros equipamentos para uma área cerca de 700 km ao sul de St. John’s, em Newfoundland, Canadá.

Quatro dias depois, destroços do Titan foram encontrados no fundo do oceano, a cerca de 300 metros da proa do Titanic, segundo autoridades da Guarda Costeira. Todas as pessoas a bordo morreram no acidente: o explorador britânico Hamish Harding; o empresário britânico-paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman; Stockton Rush, diretor executivo da OceanGate, a empresa americana proprietária do Titan; e o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet. O Titan estava realizando viagens ao local do naufrágio do Titanic desde 2021./Com AP

A Guarda Costeira dos Estados Unidos divulgou um vídeo que mostra os destroços do submersível experimental Titan, que implodiu em junho do ano passado em viagem aos restos do Titanic. O vídeo foi revelado na quarta-feira, 18, durante as audiências que buscam detalhes e as possíveis causas do acidente.

A gravação, fornecida pela Pelagic Research Services, foi realizada no dia 22 de junho de 2023, quatro dias após o desaparecimento do Titan, durante o trabalho das equipes de busca. No vídeo, é possível ver a cauda do submersível no fundo do oceano. Segundo a investigação, o Titan implodiu devido à pressão da água a uma profundidade de quase 3.800 metros no Oceano Atlântico Norte.

Investigação

No início deste mês, a Guarda Costeira abriu uma audiência pública que faz parte de uma investigação sobre a causa da implosão. A audiência pública começou em 16 de setembro e parte dos depoimentos se concentrou em problemas que a empresa enfrentou antes do mergulho fatal de 2023.

Durante a audiência, o ex-diretor de operações da empresa responsável OceanGate, David Lochridge, disse na terça-feira que frequentemente entrava em conflito com Stockton Rush, fundador da empresa, e sentia que a empresa estava comprometida apenas em ganhar dinheiro.

“A ideia por trás da empresa era fazer dinheiro”, testemunhou Lochridge. “Havia muito pouco no sentido de ciência.” A audiência deve continuar nesta sexta-feira, 20, com mais testemunhas ainda por depor e retomar na próxima semana.

Lochridge e outras testemunhas descreveram a empresa como liderada por pessoas impacientes para colocar o submersível de design não convencional na água. O acidente mortal provocou um debate mundial sobre o futuro da exploração submarina privada.

Funcionários da Guarda Costeira observaram no início da audiência que o submersível não foi revisado de forma independente, como é a prática padrão. Esse fato, junto com o design incomum do Titan, gerou escrutínio na comunidade de exploração submarina. A OceanGate suspendeu suas operações após a implosão. A empresa atualmente não tem funcionários em tempo integral, mas foi representada por um advogado durante a audiência.

Imagem de junho de 2023 da Guarda Costeira dos Estados Unidos, tirada de um vídeo fornecido pela Pelagic Research Services, mostra os restos do submersível Titan, no centro, no fundo do Oceano Atlântico  Foto: Vídeo da Guarda Costeira dos EUA, cortesia da Pelagic Research Services via AP

Acidente

Durante o mergulho final do submersível em 18 de junho de 2023, a tripulação perdeu contato após uma troca de mensagens sobre a profundidade e o peso do Titan enquanto ele descia. O navio de apoio Polar Prince enviou repetidas mensagens perguntando se o Titan ainda conseguia ver o navio em sua tela a bordo.

Uma das últimas mensagens da tripulação do Titan para o Polar Prince antes da implosão dizia: “tudo bem aqui”, de acordo com uma recriação visual apresentada na audiência. Quando o submersível foi dado como desaparecido, equipes de resgate enviaram navios, aviões e outros equipamentos para uma área cerca de 700 km ao sul de St. John’s, em Newfoundland, Canadá.

Quatro dias depois, destroços do Titan foram encontrados no fundo do oceano, a cerca de 300 metros da proa do Titanic, segundo autoridades da Guarda Costeira. Todas as pessoas a bordo morreram no acidente: o explorador britânico Hamish Harding; o empresário britânico-paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman; Stockton Rush, diretor executivo da OceanGate, a empresa americana proprietária do Titan; e o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet. O Titan estava realizando viagens ao local do naufrágio do Titanic desde 2021./Com AP

A Guarda Costeira dos Estados Unidos divulgou um vídeo que mostra os destroços do submersível experimental Titan, que implodiu em junho do ano passado em viagem aos restos do Titanic. O vídeo foi revelado na quarta-feira, 18, durante as audiências que buscam detalhes e as possíveis causas do acidente.

A gravação, fornecida pela Pelagic Research Services, foi realizada no dia 22 de junho de 2023, quatro dias após o desaparecimento do Titan, durante o trabalho das equipes de busca. No vídeo, é possível ver a cauda do submersível no fundo do oceano. Segundo a investigação, o Titan implodiu devido à pressão da água a uma profundidade de quase 3.800 metros no Oceano Atlântico Norte.

Investigação

No início deste mês, a Guarda Costeira abriu uma audiência pública que faz parte de uma investigação sobre a causa da implosão. A audiência pública começou em 16 de setembro e parte dos depoimentos se concentrou em problemas que a empresa enfrentou antes do mergulho fatal de 2023.

Durante a audiência, o ex-diretor de operações da empresa responsável OceanGate, David Lochridge, disse na terça-feira que frequentemente entrava em conflito com Stockton Rush, fundador da empresa, e sentia que a empresa estava comprometida apenas em ganhar dinheiro.

“A ideia por trás da empresa era fazer dinheiro”, testemunhou Lochridge. “Havia muito pouco no sentido de ciência.” A audiência deve continuar nesta sexta-feira, 20, com mais testemunhas ainda por depor e retomar na próxima semana.

Lochridge e outras testemunhas descreveram a empresa como liderada por pessoas impacientes para colocar o submersível de design não convencional na água. O acidente mortal provocou um debate mundial sobre o futuro da exploração submarina privada.

Funcionários da Guarda Costeira observaram no início da audiência que o submersível não foi revisado de forma independente, como é a prática padrão. Esse fato, junto com o design incomum do Titan, gerou escrutínio na comunidade de exploração submarina. A OceanGate suspendeu suas operações após a implosão. A empresa atualmente não tem funcionários em tempo integral, mas foi representada por um advogado durante a audiência.

Imagem de junho de 2023 da Guarda Costeira dos Estados Unidos, tirada de um vídeo fornecido pela Pelagic Research Services, mostra os restos do submersível Titan, no centro, no fundo do Oceano Atlântico  Foto: Vídeo da Guarda Costeira dos EUA, cortesia da Pelagic Research Services via AP

Acidente

Durante o mergulho final do submersível em 18 de junho de 2023, a tripulação perdeu contato após uma troca de mensagens sobre a profundidade e o peso do Titan enquanto ele descia. O navio de apoio Polar Prince enviou repetidas mensagens perguntando se o Titan ainda conseguia ver o navio em sua tela a bordo.

Uma das últimas mensagens da tripulação do Titan para o Polar Prince antes da implosão dizia: “tudo bem aqui”, de acordo com uma recriação visual apresentada na audiência. Quando o submersível foi dado como desaparecido, equipes de resgate enviaram navios, aviões e outros equipamentos para uma área cerca de 700 km ao sul de St. John’s, em Newfoundland, Canadá.

Quatro dias depois, destroços do Titan foram encontrados no fundo do oceano, a cerca de 300 metros da proa do Titanic, segundo autoridades da Guarda Costeira. Todas as pessoas a bordo morreram no acidente: o explorador britânico Hamish Harding; o empresário britânico-paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman; Stockton Rush, diretor executivo da OceanGate, a empresa americana proprietária do Titan; e o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet. O Titan estava realizando viagens ao local do naufrágio do Titanic desde 2021./Com AP

A Guarda Costeira dos Estados Unidos divulgou um vídeo que mostra os destroços do submersível experimental Titan, que implodiu em junho do ano passado em viagem aos restos do Titanic. O vídeo foi revelado na quarta-feira, 18, durante as audiências que buscam detalhes e as possíveis causas do acidente.

A gravação, fornecida pela Pelagic Research Services, foi realizada no dia 22 de junho de 2023, quatro dias após o desaparecimento do Titan, durante o trabalho das equipes de busca. No vídeo, é possível ver a cauda do submersível no fundo do oceano. Segundo a investigação, o Titan implodiu devido à pressão da água a uma profundidade de quase 3.800 metros no Oceano Atlântico Norte.

Investigação

No início deste mês, a Guarda Costeira abriu uma audiência pública que faz parte de uma investigação sobre a causa da implosão. A audiência pública começou em 16 de setembro e parte dos depoimentos se concentrou em problemas que a empresa enfrentou antes do mergulho fatal de 2023.

Durante a audiência, o ex-diretor de operações da empresa responsável OceanGate, David Lochridge, disse na terça-feira que frequentemente entrava em conflito com Stockton Rush, fundador da empresa, e sentia que a empresa estava comprometida apenas em ganhar dinheiro.

“A ideia por trás da empresa era fazer dinheiro”, testemunhou Lochridge. “Havia muito pouco no sentido de ciência.” A audiência deve continuar nesta sexta-feira, 20, com mais testemunhas ainda por depor e retomar na próxima semana.

Lochridge e outras testemunhas descreveram a empresa como liderada por pessoas impacientes para colocar o submersível de design não convencional na água. O acidente mortal provocou um debate mundial sobre o futuro da exploração submarina privada.

Funcionários da Guarda Costeira observaram no início da audiência que o submersível não foi revisado de forma independente, como é a prática padrão. Esse fato, junto com o design incomum do Titan, gerou escrutínio na comunidade de exploração submarina. A OceanGate suspendeu suas operações após a implosão. A empresa atualmente não tem funcionários em tempo integral, mas foi representada por um advogado durante a audiência.

Imagem de junho de 2023 da Guarda Costeira dos Estados Unidos, tirada de um vídeo fornecido pela Pelagic Research Services, mostra os restos do submersível Titan, no centro, no fundo do Oceano Atlântico  Foto: Vídeo da Guarda Costeira dos EUA, cortesia da Pelagic Research Services via AP

Acidente

Durante o mergulho final do submersível em 18 de junho de 2023, a tripulação perdeu contato após uma troca de mensagens sobre a profundidade e o peso do Titan enquanto ele descia. O navio de apoio Polar Prince enviou repetidas mensagens perguntando se o Titan ainda conseguia ver o navio em sua tela a bordo.

Uma das últimas mensagens da tripulação do Titan para o Polar Prince antes da implosão dizia: “tudo bem aqui”, de acordo com uma recriação visual apresentada na audiência. Quando o submersível foi dado como desaparecido, equipes de resgate enviaram navios, aviões e outros equipamentos para uma área cerca de 700 km ao sul de St. John’s, em Newfoundland, Canadá.

Quatro dias depois, destroços do Titan foram encontrados no fundo do oceano, a cerca de 300 metros da proa do Titanic, segundo autoridades da Guarda Costeira. Todas as pessoas a bordo morreram no acidente: o explorador britânico Hamish Harding; o empresário britânico-paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman; Stockton Rush, diretor executivo da OceanGate, a empresa americana proprietária do Titan; e o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet. O Titan estava realizando viagens ao local do naufrágio do Titanic desde 2021./Com AP

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