Vídeo: Maduro tenta enviar recado em inglês para Biden, mas se enrola no idioma e provoca risos


Dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções, mandatário latino declarou em seu programa estatal que ‘ninguém vai parar’ a Venezuela em recado aos ‘senhores gringos’

Por Redação
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Dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções contra país latino, mandatário declarou em seu programa estatal que ‘ninguém vai parar’ a Venezuela

Nicolás Maduro afirmou na última segunda-feira, 15, que a Venezuela seguirá “sua marcha econômica” com ou sem licenças dos Estados Unidos e tentou mandar um recado em inglês para Joe Biden, provocando risos entre o público pelo idioma arranhado. As declarações de Maduro foram dadas dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções contra o país latino.

“Nunca fecharei as portas do diálogo com eles”, insistiu o mandatário que, tentando falar em inglês, mandou transmitir ao presidente dos Estados Unidos a mensagem: “se você quer, eu quero, se você não quer, eu não quero”, durante seu programa Con Maduro +.

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Na quarta-feira, 17, os Estados Unidos anunciaram que não vão renovar a licença 44 — que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela —, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições e prendido políticos e ativistas.

“Depois de uma revisão minuciosa da situação atual na Venezuela, os Estados Unidos determinaram que Nicolás Maduro e seus representantes não cumpriram plenamente os compromissos assumidos no acordo eleitoral” assinado com a oposição em outubro, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller. Portanto, a licença geral 44, que autoriza a produção e venda de petróleo e gás, “vencerá a 0h01 deste 18 de abril.”

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Também durante o programa de segunda-feira, Maduro declarou que o país iria continuar “com licença, sem licença” e que não são “colônia gringa”. “A Venezuela vai seguir sua marcha econômica. Ninguém vai nos parar, senhores gringos”, disse.

Os EUA anunciaram que não iriam renovar a licença que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições. Foto: Miraflores Palace/via REUTERS

‘Dispostos a seguir avançando’

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O governo de Biden disse que reconhece que “Maduro e seus representantes” honraram alguns compromissos, mas “impediram que a oposição democrática registrasse o candidato que escolheu, perseguiram e intimidaram opositores e prenderam injustamente atores políticos e membros da sociedade civil”, disse Miller.

Após o anúncio da retomada de sanções, o governo Madruro mostra-se desafiador. “Não vamos parar, com ou sem licença”, afirmou o ministro venezuelano do Petróleo, Pedro Tellechea. “Estamos disponíveis, dispostos a seguir avançando com todas as empresas transnacionais que queiram vir.”

A produção da Venezuela se situa em torno de 800 mil barris por dia, depois de ter atingido um mínimo em meados de 2020, quando caiu abaixo dos 400 mil, mas está longe dos 3 milhões que atingia há 15 anos.

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O embargo ao petróleo e gás venezuelano foi imposto em 2019 como parte de uma bateria de sanções para tentar provocar a queda de Maduro após as eleições de 2018, consideradas fraudulentas por Washington

A retomada das sanções não afeta licenças anteriores, como a concedida em 2022 à gigante americana Chevron para operar na Venezuela e cobrar com petróleo dívidas pendentes./AFP e EFE.

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Dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções contra país latino, mandatário declarou em seu programa estatal que ‘ninguém vai parar’ a Venezuela

Nicolás Maduro afirmou na última segunda-feira, 15, que a Venezuela seguirá “sua marcha econômica” com ou sem licenças dos Estados Unidos e tentou mandar um recado em inglês para Joe Biden, provocando risos entre o público pelo idioma arranhado. As declarações de Maduro foram dadas dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções contra o país latino.

“Nunca fecharei as portas do diálogo com eles”, insistiu o mandatário que, tentando falar em inglês, mandou transmitir ao presidente dos Estados Unidos a mensagem: “se você quer, eu quero, se você não quer, eu não quero”, durante seu programa Con Maduro +.

Na quarta-feira, 17, os Estados Unidos anunciaram que não vão renovar a licença 44 — que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela —, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições e prendido políticos e ativistas.

“Depois de uma revisão minuciosa da situação atual na Venezuela, os Estados Unidos determinaram que Nicolás Maduro e seus representantes não cumpriram plenamente os compromissos assumidos no acordo eleitoral” assinado com a oposição em outubro, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller. Portanto, a licença geral 44, que autoriza a produção e venda de petróleo e gás, “vencerá a 0h01 deste 18 de abril.”

Também durante o programa de segunda-feira, Maduro declarou que o país iria continuar “com licença, sem licença” e que não são “colônia gringa”. “A Venezuela vai seguir sua marcha econômica. Ninguém vai nos parar, senhores gringos”, disse.

Os EUA anunciaram que não iriam renovar a licença que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições. Foto: Miraflores Palace/via REUTERS

‘Dispostos a seguir avançando’

O governo de Biden disse que reconhece que “Maduro e seus representantes” honraram alguns compromissos, mas “impediram que a oposição democrática registrasse o candidato que escolheu, perseguiram e intimidaram opositores e prenderam injustamente atores políticos e membros da sociedade civil”, disse Miller.

Após o anúncio da retomada de sanções, o governo Madruro mostra-se desafiador. “Não vamos parar, com ou sem licença”, afirmou o ministro venezuelano do Petróleo, Pedro Tellechea. “Estamos disponíveis, dispostos a seguir avançando com todas as empresas transnacionais que queiram vir.”

A produção da Venezuela se situa em torno de 800 mil barris por dia, depois de ter atingido um mínimo em meados de 2020, quando caiu abaixo dos 400 mil, mas está longe dos 3 milhões que atingia há 15 anos.

O embargo ao petróleo e gás venezuelano foi imposto em 2019 como parte de uma bateria de sanções para tentar provocar a queda de Maduro após as eleições de 2018, consideradas fraudulentas por Washington

A retomada das sanções não afeta licenças anteriores, como a concedida em 2022 à gigante americana Chevron para operar na Venezuela e cobrar com petróleo dívidas pendentes./AFP e EFE.

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Nicolás Maduro afirmou na última segunda-feira, 15, que a Venezuela seguirá “sua marcha econômica” com ou sem licenças dos Estados Unidos e tentou mandar um recado em inglês para Joe Biden, provocando risos entre o público pelo idioma arranhado. As declarações de Maduro foram dadas dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções contra o país latino.

“Nunca fecharei as portas do diálogo com eles”, insistiu o mandatário que, tentando falar em inglês, mandou transmitir ao presidente dos Estados Unidos a mensagem: “se você quer, eu quero, se você não quer, eu não quero”, durante seu programa Con Maduro +.

Na quarta-feira, 17, os Estados Unidos anunciaram que não vão renovar a licença 44 — que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela —, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições e prendido políticos e ativistas.

“Depois de uma revisão minuciosa da situação atual na Venezuela, os Estados Unidos determinaram que Nicolás Maduro e seus representantes não cumpriram plenamente os compromissos assumidos no acordo eleitoral” assinado com a oposição em outubro, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller. Portanto, a licença geral 44, que autoriza a produção e venda de petróleo e gás, “vencerá a 0h01 deste 18 de abril.”

Também durante o programa de segunda-feira, Maduro declarou que o país iria continuar “com licença, sem licença” e que não são “colônia gringa”. “A Venezuela vai seguir sua marcha econômica. Ninguém vai nos parar, senhores gringos”, disse.

Os EUA anunciaram que não iriam renovar a licença que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições. Foto: Miraflores Palace/via REUTERS

‘Dispostos a seguir avançando’

O governo de Biden disse que reconhece que “Maduro e seus representantes” honraram alguns compromissos, mas “impediram que a oposição democrática registrasse o candidato que escolheu, perseguiram e intimidaram opositores e prenderam injustamente atores políticos e membros da sociedade civil”, disse Miller.

Após o anúncio da retomada de sanções, o governo Madruro mostra-se desafiador. “Não vamos parar, com ou sem licença”, afirmou o ministro venezuelano do Petróleo, Pedro Tellechea. “Estamos disponíveis, dispostos a seguir avançando com todas as empresas transnacionais que queiram vir.”

A produção da Venezuela se situa em torno de 800 mil barris por dia, depois de ter atingido um mínimo em meados de 2020, quando caiu abaixo dos 400 mil, mas está longe dos 3 milhões que atingia há 15 anos.

O embargo ao petróleo e gás venezuelano foi imposto em 2019 como parte de uma bateria de sanções para tentar provocar a queda de Maduro após as eleições de 2018, consideradas fraudulentas por Washington

A retomada das sanções não afeta licenças anteriores, como a concedida em 2022 à gigante americana Chevron para operar na Venezuela e cobrar com petróleo dívidas pendentes./AFP e EFE.

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Dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções contra país latino, mandatário declarou em seu programa estatal que ‘ninguém vai parar’ a Venezuela

Nicolás Maduro afirmou na última segunda-feira, 15, que a Venezuela seguirá “sua marcha econômica” com ou sem licenças dos Estados Unidos e tentou mandar um recado em inglês para Joe Biden, provocando risos entre o público pelo idioma arranhado. As declarações de Maduro foram dadas dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções contra o país latino.

“Nunca fecharei as portas do diálogo com eles”, insistiu o mandatário que, tentando falar em inglês, mandou transmitir ao presidente dos Estados Unidos a mensagem: “se você quer, eu quero, se você não quer, eu não quero”, durante seu programa Con Maduro +.

Na quarta-feira, 17, os Estados Unidos anunciaram que não vão renovar a licença 44 — que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela —, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições e prendido políticos e ativistas.

“Depois de uma revisão minuciosa da situação atual na Venezuela, os Estados Unidos determinaram que Nicolás Maduro e seus representantes não cumpriram plenamente os compromissos assumidos no acordo eleitoral” assinado com a oposição em outubro, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller. Portanto, a licença geral 44, que autoriza a produção e venda de petróleo e gás, “vencerá a 0h01 deste 18 de abril.”

Também durante o programa de segunda-feira, Maduro declarou que o país iria continuar “com licença, sem licença” e que não são “colônia gringa”. “A Venezuela vai seguir sua marcha econômica. Ninguém vai nos parar, senhores gringos”, disse.

Os EUA anunciaram que não iriam renovar a licença que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições. Foto: Miraflores Palace/via REUTERS

‘Dispostos a seguir avançando’

O governo de Biden disse que reconhece que “Maduro e seus representantes” honraram alguns compromissos, mas “impediram que a oposição democrática registrasse o candidato que escolheu, perseguiram e intimidaram opositores e prenderam injustamente atores políticos e membros da sociedade civil”, disse Miller.

Após o anúncio da retomada de sanções, o governo Madruro mostra-se desafiador. “Não vamos parar, com ou sem licença”, afirmou o ministro venezuelano do Petróleo, Pedro Tellechea. “Estamos disponíveis, dispostos a seguir avançando com todas as empresas transnacionais que queiram vir.”

A produção da Venezuela se situa em torno de 800 mil barris por dia, depois de ter atingido um mínimo em meados de 2020, quando caiu abaixo dos 400 mil, mas está longe dos 3 milhões que atingia há 15 anos.

O embargo ao petróleo e gás venezuelano foi imposto em 2019 como parte de uma bateria de sanções para tentar provocar a queda de Maduro após as eleições de 2018, consideradas fraudulentas por Washington

A retomada das sanções não afeta licenças anteriores, como a concedida em 2022 à gigante americana Chevron para operar na Venezuela e cobrar com petróleo dívidas pendentes./AFP e EFE.

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Dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções contra país latino, mandatário declarou em seu programa estatal que ‘ninguém vai parar’ a Venezuela

Nicolás Maduro afirmou na última segunda-feira, 15, que a Venezuela seguirá “sua marcha econômica” com ou sem licenças dos Estados Unidos e tentou mandar um recado em inglês para Joe Biden, provocando risos entre o público pelo idioma arranhado. As declarações de Maduro foram dadas dois dias antes de os EUA anunciarem a retomada de sanções contra o país latino.

“Nunca fecharei as portas do diálogo com eles”, insistiu o mandatário que, tentando falar em inglês, mandou transmitir ao presidente dos Estados Unidos a mensagem: “se você quer, eu quero, se você não quer, eu não quero”, durante seu programa Con Maduro +.

Na quarta-feira, 17, os Estados Unidos anunciaram que não vão renovar a licença 44 — que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela —, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições e prendido políticos e ativistas.

“Depois de uma revisão minuciosa da situação atual na Venezuela, os Estados Unidos determinaram que Nicolás Maduro e seus representantes não cumpriram plenamente os compromissos assumidos no acordo eleitoral” assinado com a oposição em outubro, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller. Portanto, a licença geral 44, que autoriza a produção e venda de petróleo e gás, “vencerá a 0h01 deste 18 de abril.”

Também durante o programa de segunda-feira, Maduro declarou que o país iria continuar “com licença, sem licença” e que não são “colônia gringa”. “A Venezuela vai seguir sua marcha econômica. Ninguém vai nos parar, senhores gringos”, disse.

Os EUA anunciaram que não iriam renovar a licença que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela, como punição a Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições. Foto: Miraflores Palace/via REUTERS

‘Dispostos a seguir avançando’

O governo de Biden disse que reconhece que “Maduro e seus representantes” honraram alguns compromissos, mas “impediram que a oposição democrática registrasse o candidato que escolheu, perseguiram e intimidaram opositores e prenderam injustamente atores políticos e membros da sociedade civil”, disse Miller.

Após o anúncio da retomada de sanções, o governo Madruro mostra-se desafiador. “Não vamos parar, com ou sem licença”, afirmou o ministro venezuelano do Petróleo, Pedro Tellechea. “Estamos disponíveis, dispostos a seguir avançando com todas as empresas transnacionais que queiram vir.”

A produção da Venezuela se situa em torno de 800 mil barris por dia, depois de ter atingido um mínimo em meados de 2020, quando caiu abaixo dos 400 mil, mas está longe dos 3 milhões que atingia há 15 anos.

O embargo ao petróleo e gás venezuelano foi imposto em 2019 como parte de uma bateria de sanções para tentar provocar a queda de Maduro após as eleições de 2018, consideradas fraudulentas por Washington

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