Vídeos que promovem mercenários russos na Ucrânia passam de 1 bilhão de visualizações no TikTok


Relatório do NewsGuard apontam que mais de 160 vídeos analisados na plataforma exibem, glorificam ou fazem alusão a atos de violência para promover o Grupo Wagner

Por Redação

Vídeos de propaganda e enaltecendo mercenários russos do Grupo Wagner, uma das milícias ligadas ao Kremlin em atuação na Ucrânia, passaram a marca de 1 bilhão de visualizações no TikTok, apesar de exibirem, glorificarem ou fazerem alusão a atos de violência, incluindo imagens de pelo menos uma execução, segundo o relatório de um observatório de desinformação on-line.

Para produzir o relatório, a organização americana NewsGuard analisou 160 vídeos publicados no TikTok com o objetivo de promover o Grupo Wagner por meio de referências a violência praticada no campo de batalha. De acordo com o relatório, catorze dos vídeos analisados supostamente mostram cenas da execução de um ex-mercenário, Ievgeni Nuzhin, morto em outubro após supostamente mudar de lado no conflito.

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Homem vestindo roupa camuflada em frente ao 'PMC Wagner Center', em São Petersburgo, de propriedade do empresário Ievgeni Prigozhin, fundador do grupo. Foto: Olga Maltseva/ AFP

O relatório descreve um dos vídeos analisados. Um homem (provavelmente Nuzhin) aparece preso a uma parede de tijolos, preso com fita adesiva pela testa e pelo pescoço, “Acordei neste porão, onde me disseram que eu enfrentaria o julgamento”, diz o homem no vídeo, segundo o relatório. A sequência de imagens se encerra com um soldado balançando uma marreta em direção a cabeça do homem preso, enquanto o vídeo escurece.

De acordo com o NewsGuard, além de servir de propaganda, os vídeos também seriam utilizados para impulsionar o recrutamento de novos mercenários pelo grupo armado. Em outra amostra analisada, de 500 vídeos, atos violentos não foram exibidos, mas houve a defesa do uso da violência contra ucranianos, incluindo chamados para matá-los sob a justificativa de que são “nazistas”.

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O relatório ainda aponta que o TikTok não contestou às descobertas, e que pelo menos um porta-voz disse que a empresa está comprometida com o dever de retirar do ar conteúdos que ferem as regras da comunidade.

“O TikTok removeu 10 desses vídeos durante a [elaboração do relatório] do NewsGuard, presumivelmente por causa de suas diretrizes da comunidade que proíbem conteúdo que ‘promova, normalize ou glorifique a violência extrema’. O NewsGuard descobriu que um vídeo da execução foi visto pelo menos 900.000 vezes antes que o TikTok o removesse”, afirmou a organização americana em nota.

Vídeos de propaganda e enaltecendo mercenários russos do Grupo Wagner, uma das milícias ligadas ao Kremlin em atuação na Ucrânia, passaram a marca de 1 bilhão de visualizações no TikTok, apesar de exibirem, glorificarem ou fazerem alusão a atos de violência, incluindo imagens de pelo menos uma execução, segundo o relatório de um observatório de desinformação on-line.

Para produzir o relatório, a organização americana NewsGuard analisou 160 vídeos publicados no TikTok com o objetivo de promover o Grupo Wagner por meio de referências a violência praticada no campo de batalha. De acordo com o relatório, catorze dos vídeos analisados supostamente mostram cenas da execução de um ex-mercenário, Ievgeni Nuzhin, morto em outubro após supostamente mudar de lado no conflito.

Homem vestindo roupa camuflada em frente ao 'PMC Wagner Center', em São Petersburgo, de propriedade do empresário Ievgeni Prigozhin, fundador do grupo. Foto: Olga Maltseva/ AFP

O relatório descreve um dos vídeos analisados. Um homem (provavelmente Nuzhin) aparece preso a uma parede de tijolos, preso com fita adesiva pela testa e pelo pescoço, “Acordei neste porão, onde me disseram que eu enfrentaria o julgamento”, diz o homem no vídeo, segundo o relatório. A sequência de imagens se encerra com um soldado balançando uma marreta em direção a cabeça do homem preso, enquanto o vídeo escurece.

De acordo com o NewsGuard, além de servir de propaganda, os vídeos também seriam utilizados para impulsionar o recrutamento de novos mercenários pelo grupo armado. Em outra amostra analisada, de 500 vídeos, atos violentos não foram exibidos, mas houve a defesa do uso da violência contra ucranianos, incluindo chamados para matá-los sob a justificativa de que são “nazistas”.

O relatório ainda aponta que o TikTok não contestou às descobertas, e que pelo menos um porta-voz disse que a empresa está comprometida com o dever de retirar do ar conteúdos que ferem as regras da comunidade.

“O TikTok removeu 10 desses vídeos durante a [elaboração do relatório] do NewsGuard, presumivelmente por causa de suas diretrizes da comunidade que proíbem conteúdo que ‘promova, normalize ou glorifique a violência extrema’. O NewsGuard descobriu que um vídeo da execução foi visto pelo menos 900.000 vezes antes que o TikTok o removesse”, afirmou a organização americana em nota.

Vídeos de propaganda e enaltecendo mercenários russos do Grupo Wagner, uma das milícias ligadas ao Kremlin em atuação na Ucrânia, passaram a marca de 1 bilhão de visualizações no TikTok, apesar de exibirem, glorificarem ou fazerem alusão a atos de violência, incluindo imagens de pelo menos uma execução, segundo o relatório de um observatório de desinformação on-line.

Para produzir o relatório, a organização americana NewsGuard analisou 160 vídeos publicados no TikTok com o objetivo de promover o Grupo Wagner por meio de referências a violência praticada no campo de batalha. De acordo com o relatório, catorze dos vídeos analisados supostamente mostram cenas da execução de um ex-mercenário, Ievgeni Nuzhin, morto em outubro após supostamente mudar de lado no conflito.

Homem vestindo roupa camuflada em frente ao 'PMC Wagner Center', em São Petersburgo, de propriedade do empresário Ievgeni Prigozhin, fundador do grupo. Foto: Olga Maltseva/ AFP

O relatório descreve um dos vídeos analisados. Um homem (provavelmente Nuzhin) aparece preso a uma parede de tijolos, preso com fita adesiva pela testa e pelo pescoço, “Acordei neste porão, onde me disseram que eu enfrentaria o julgamento”, diz o homem no vídeo, segundo o relatório. A sequência de imagens se encerra com um soldado balançando uma marreta em direção a cabeça do homem preso, enquanto o vídeo escurece.

De acordo com o NewsGuard, além de servir de propaganda, os vídeos também seriam utilizados para impulsionar o recrutamento de novos mercenários pelo grupo armado. Em outra amostra analisada, de 500 vídeos, atos violentos não foram exibidos, mas houve a defesa do uso da violência contra ucranianos, incluindo chamados para matá-los sob a justificativa de que são “nazistas”.

O relatório ainda aponta que o TikTok não contestou às descobertas, e que pelo menos um porta-voz disse que a empresa está comprometida com o dever de retirar do ar conteúdos que ferem as regras da comunidade.

“O TikTok removeu 10 desses vídeos durante a [elaboração do relatório] do NewsGuard, presumivelmente por causa de suas diretrizes da comunidade que proíbem conteúdo que ‘promova, normalize ou glorifique a violência extrema’. O NewsGuard descobriu que um vídeo da execução foi visto pelo menos 900.000 vezes antes que o TikTok o removesse”, afirmou a organização americana em nota.

Vídeos de propaganda e enaltecendo mercenários russos do Grupo Wagner, uma das milícias ligadas ao Kremlin em atuação na Ucrânia, passaram a marca de 1 bilhão de visualizações no TikTok, apesar de exibirem, glorificarem ou fazerem alusão a atos de violência, incluindo imagens de pelo menos uma execução, segundo o relatório de um observatório de desinformação on-line.

Para produzir o relatório, a organização americana NewsGuard analisou 160 vídeos publicados no TikTok com o objetivo de promover o Grupo Wagner por meio de referências a violência praticada no campo de batalha. De acordo com o relatório, catorze dos vídeos analisados supostamente mostram cenas da execução de um ex-mercenário, Ievgeni Nuzhin, morto em outubro após supostamente mudar de lado no conflito.

Homem vestindo roupa camuflada em frente ao 'PMC Wagner Center', em São Petersburgo, de propriedade do empresário Ievgeni Prigozhin, fundador do grupo. Foto: Olga Maltseva/ AFP

O relatório descreve um dos vídeos analisados. Um homem (provavelmente Nuzhin) aparece preso a uma parede de tijolos, preso com fita adesiva pela testa e pelo pescoço, “Acordei neste porão, onde me disseram que eu enfrentaria o julgamento”, diz o homem no vídeo, segundo o relatório. A sequência de imagens se encerra com um soldado balançando uma marreta em direção a cabeça do homem preso, enquanto o vídeo escurece.

De acordo com o NewsGuard, além de servir de propaganda, os vídeos também seriam utilizados para impulsionar o recrutamento de novos mercenários pelo grupo armado. Em outra amostra analisada, de 500 vídeos, atos violentos não foram exibidos, mas houve a defesa do uso da violência contra ucranianos, incluindo chamados para matá-los sob a justificativa de que são “nazistas”.

O relatório ainda aponta que o TikTok não contestou às descobertas, e que pelo menos um porta-voz disse que a empresa está comprometida com o dever de retirar do ar conteúdos que ferem as regras da comunidade.

“O TikTok removeu 10 desses vídeos durante a [elaboração do relatório] do NewsGuard, presumivelmente por causa de suas diretrizes da comunidade que proíbem conteúdo que ‘promova, normalize ou glorifique a violência extrema’. O NewsGuard descobriu que um vídeo da execução foi visto pelo menos 900.000 vezes antes que o TikTok o removesse”, afirmou a organização americana em nota.

Vídeos de propaganda e enaltecendo mercenários russos do Grupo Wagner, uma das milícias ligadas ao Kremlin em atuação na Ucrânia, passaram a marca de 1 bilhão de visualizações no TikTok, apesar de exibirem, glorificarem ou fazerem alusão a atos de violência, incluindo imagens de pelo menos uma execução, segundo o relatório de um observatório de desinformação on-line.

Para produzir o relatório, a organização americana NewsGuard analisou 160 vídeos publicados no TikTok com o objetivo de promover o Grupo Wagner por meio de referências a violência praticada no campo de batalha. De acordo com o relatório, catorze dos vídeos analisados supostamente mostram cenas da execução de um ex-mercenário, Ievgeni Nuzhin, morto em outubro após supostamente mudar de lado no conflito.

Homem vestindo roupa camuflada em frente ao 'PMC Wagner Center', em São Petersburgo, de propriedade do empresário Ievgeni Prigozhin, fundador do grupo. Foto: Olga Maltseva/ AFP

O relatório descreve um dos vídeos analisados. Um homem (provavelmente Nuzhin) aparece preso a uma parede de tijolos, preso com fita adesiva pela testa e pelo pescoço, “Acordei neste porão, onde me disseram que eu enfrentaria o julgamento”, diz o homem no vídeo, segundo o relatório. A sequência de imagens se encerra com um soldado balançando uma marreta em direção a cabeça do homem preso, enquanto o vídeo escurece.

De acordo com o NewsGuard, além de servir de propaganda, os vídeos também seriam utilizados para impulsionar o recrutamento de novos mercenários pelo grupo armado. Em outra amostra analisada, de 500 vídeos, atos violentos não foram exibidos, mas houve a defesa do uso da violência contra ucranianos, incluindo chamados para matá-los sob a justificativa de que são “nazistas”.

O relatório ainda aponta que o TikTok não contestou às descobertas, e que pelo menos um porta-voz disse que a empresa está comprometida com o dever de retirar do ar conteúdos que ferem as regras da comunidade.

“O TikTok removeu 10 desses vídeos durante a [elaboração do relatório] do NewsGuard, presumivelmente por causa de suas diretrizes da comunidade que proíbem conteúdo que ‘promova, normalize ou glorifique a violência extrema’. O NewsGuard descobriu que um vídeo da execução foi visto pelo menos 900.000 vezes antes que o TikTok o removesse”, afirmou a organização americana em nota.

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