Violência reflete rivalidade entre sindicatos do país


Por Cenário: Ariel Palacios

Na Argentina, um momento marcante da violência sindical foi o segundo funeral do presidente Juan Domingo Perón, em 2006. Na ocasião, sindicalistas dos caminhoneiros e da construção civil - históricos rivais - protagonizaram um intenso tiroteio quando o corpo de Perón entrou no parque onde estava seu novo mausoléu. Os dois lados disputavam a "honra" de levar as alças do caixão. De lá para cá, a pancadaria entre sindicalistas rivais continuou diante da indiferença dos Kirchners. O governo nega que o sindicalismo peronista, dos caminhoneiros, seu aliado, recorra às vias de fato para solucionar impasses. O chefe do gabinete de ministros, Aníbal Fernández, tentou colocar panos quentes e disse que os sindicatos argentinos "não resolvem divergências com violência".A falta de consenso também predomina entre os partidos. O secretário-geral da CGT, Hugo Moyano, disse que, caso o vice-presidente e opositor Julio Cobos chegue à presidência, em 2011, mobilizará os sindicatos para protestar contra o resultado das urnas.

Na Argentina, um momento marcante da violência sindical foi o segundo funeral do presidente Juan Domingo Perón, em 2006. Na ocasião, sindicalistas dos caminhoneiros e da construção civil - históricos rivais - protagonizaram um intenso tiroteio quando o corpo de Perón entrou no parque onde estava seu novo mausoléu. Os dois lados disputavam a "honra" de levar as alças do caixão. De lá para cá, a pancadaria entre sindicalistas rivais continuou diante da indiferença dos Kirchners. O governo nega que o sindicalismo peronista, dos caminhoneiros, seu aliado, recorra às vias de fato para solucionar impasses. O chefe do gabinete de ministros, Aníbal Fernández, tentou colocar panos quentes e disse que os sindicatos argentinos "não resolvem divergências com violência".A falta de consenso também predomina entre os partidos. O secretário-geral da CGT, Hugo Moyano, disse que, caso o vice-presidente e opositor Julio Cobos chegue à presidência, em 2011, mobilizará os sindicatos para protestar contra o resultado das urnas.

Na Argentina, um momento marcante da violência sindical foi o segundo funeral do presidente Juan Domingo Perón, em 2006. Na ocasião, sindicalistas dos caminhoneiros e da construção civil - históricos rivais - protagonizaram um intenso tiroteio quando o corpo de Perón entrou no parque onde estava seu novo mausoléu. Os dois lados disputavam a "honra" de levar as alças do caixão. De lá para cá, a pancadaria entre sindicalistas rivais continuou diante da indiferença dos Kirchners. O governo nega que o sindicalismo peronista, dos caminhoneiros, seu aliado, recorra às vias de fato para solucionar impasses. O chefe do gabinete de ministros, Aníbal Fernández, tentou colocar panos quentes e disse que os sindicatos argentinos "não resolvem divergências com violência".A falta de consenso também predomina entre os partidos. O secretário-geral da CGT, Hugo Moyano, disse que, caso o vice-presidente e opositor Julio Cobos chegue à presidência, em 2011, mobilizará os sindicatos para protestar contra o resultado das urnas.

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