Diretor da CIA fez visita secreta para a China, diz Financial Times


William Burns destacou a importância de manter abertas as comunicações em canais de inteligência

Por Redação
Atualização:

O diretor do CIA (agência de Inteligência norte-americana) William Burns fez uma visita secreta para a China no mês passado, informou o jornal Financial times na sexta-feira, 2.

Num cenário em que os dois países enfrentam uma tensão geopolítica, a mídia dos EUA relatou que Burns destacou a importância de manter abertas as comunicações em canais de inteligência.

Burns é um dos principais nomes de confiança do presidente norte-americano Joe Biden.

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William Burns é um dos nomes mais próximos do presidente Joe Biden Foto: ELIZABETH FRANTZ / REUTERS

Procurados, a CIA e o governo dos EUA não comentaram a visita secreta do diretor da agência à China.

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No fim de 2021, a CIA informou a criação de uma nova central com foco exclusivo em coletar informações de inteligência a respeito da China e fazer face à espionagem chinesa sobre os Estados Unidos.

À época, Burns descreveu a nova central como um esforço para fortalecer ainda mais o trabalho coletivo dos EUA sobre a mais importante ameaça geopolítica que o país enfrenta no século 21. “Um governo chinês cada vez mais contencioso”, disse ele.

O diretor do CIA (agência de Inteligência norte-americana) William Burns fez uma visita secreta para a China no mês passado, informou o jornal Financial times na sexta-feira, 2.

Num cenário em que os dois países enfrentam uma tensão geopolítica, a mídia dos EUA relatou que Burns destacou a importância de manter abertas as comunicações em canais de inteligência.

Burns é um dos principais nomes de confiança do presidente norte-americano Joe Biden.

William Burns é um dos nomes mais próximos do presidente Joe Biden Foto: ELIZABETH FRANTZ / REUTERS

Procurados, a CIA e o governo dos EUA não comentaram a visita secreta do diretor da agência à China.

No fim de 2021, a CIA informou a criação de uma nova central com foco exclusivo em coletar informações de inteligência a respeito da China e fazer face à espionagem chinesa sobre os Estados Unidos.

À época, Burns descreveu a nova central como um esforço para fortalecer ainda mais o trabalho coletivo dos EUA sobre a mais importante ameaça geopolítica que o país enfrenta no século 21. “Um governo chinês cada vez mais contencioso”, disse ele.

O diretor do CIA (agência de Inteligência norte-americana) William Burns fez uma visita secreta para a China no mês passado, informou o jornal Financial times na sexta-feira, 2.

Num cenário em que os dois países enfrentam uma tensão geopolítica, a mídia dos EUA relatou que Burns destacou a importância de manter abertas as comunicações em canais de inteligência.

Burns é um dos principais nomes de confiança do presidente norte-americano Joe Biden.

William Burns é um dos nomes mais próximos do presidente Joe Biden Foto: ELIZABETH FRANTZ / REUTERS

Procurados, a CIA e o governo dos EUA não comentaram a visita secreta do diretor da agência à China.

No fim de 2021, a CIA informou a criação de uma nova central com foco exclusivo em coletar informações de inteligência a respeito da China e fazer face à espionagem chinesa sobre os Estados Unidos.

À época, Burns descreveu a nova central como um esforço para fortalecer ainda mais o trabalho coletivo dos EUA sobre a mais importante ameaça geopolítica que o país enfrenta no século 21. “Um governo chinês cada vez mais contencioso”, disse ele.

O diretor do CIA (agência de Inteligência norte-americana) William Burns fez uma visita secreta para a China no mês passado, informou o jornal Financial times na sexta-feira, 2.

Num cenário em que os dois países enfrentam uma tensão geopolítica, a mídia dos EUA relatou que Burns destacou a importância de manter abertas as comunicações em canais de inteligência.

Burns é um dos principais nomes de confiança do presidente norte-americano Joe Biden.

William Burns é um dos nomes mais próximos do presidente Joe Biden Foto: ELIZABETH FRANTZ / REUTERS

Procurados, a CIA e o governo dos EUA não comentaram a visita secreta do diretor da agência à China.

No fim de 2021, a CIA informou a criação de uma nova central com foco exclusivo em coletar informações de inteligência a respeito da China e fazer face à espionagem chinesa sobre os Estados Unidos.

À época, Burns descreveu a nova central como um esforço para fortalecer ainda mais o trabalho coletivo dos EUA sobre a mais importante ameaça geopolítica que o país enfrenta no século 21. “Um governo chinês cada vez mais contencioso”, disse ele.

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