‘Washington Post’ perde mais de 200 mil assinantes após não apoiar nenhum candidato nos EUA


Decisão causou críticas e especulações sobre Jeff Bezos, que supostamente queria agradar Donald Trump; bilionário negou interesses pessoais

Por Redação
Atualização:

Mais de 200 mil pessoas cancelaram sua assinatura do The Washington Post desde que o jornal americano anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos, informou um relatório nesta segunda-feira, 28. A emissora pública NPR relatou o número, citando “duas pessoas no jornal com conhecimento de assuntos internos”.

Supostamente, a equipe editorial do Post havia preparado um endosso para a democrata Kamala Harris antes de anunciar, na sexta-feira, que deixaria para os leitores decidirem a quem apoiar. O anúncio de que o jornal não apoiaria mais candidatos presidenciais, encerrando uma tradição de décadas a menos de duas semanas da eleição, gerou reação instantânea de jornalistas dentro da redação e de críticos externos. Alguns especularam que Jeff Bezos, o bilionário fundador da Amazon que agora é dono do Post, estava tentando agradar Donald Trump.

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O Post tinha mais de 2,5 milhões de assinantes no ano passado, a maior parte deles digitais, ocupando o terceiro lugar em circulação, atrás do The New York Times e do Wall Street Journal. Uma porta-voz do jornal, Olivia Peterson, não quis comentar sobre o relatório quando contatada pela Associated Press.

'Washington Post' anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos. Foto: Pablo Martinez Monsivais/AP

Marty Barton, ex-diretor aposentado do Post, criticou a decisão nas redes sociais, chamando-a de “covardia, cuja vítima é a democracia”. Os jornalistas do Post Bob Woodward e Carl Bernstein disseram em comunicado que a decisão ignorava “as próprias evidências esmagadoras do Washington Post sobre a ameaça que Donald Trump representa para a democracia.”

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Alguns jornalistas, incluindo a colunista do Post, Dana Milbank, pediram aos leitores que não expressassem sua frustração com a decisão cancelando suas assinaturas, temendo que isso pudesse custar o emprego de repórteres ou editores.

Em um artigo de opinião publicado no site do jornal nesta segunda-feira, Bezos disse que decisão do se baseou em “princípios” e negou que estivesse ligada a interesses pessoais. Bezos argumentou que, dado o declínio da confiança nos meios de comunicação, era necessário tomar medidas para responder às acusações de partidarismo.

“O que os endossos presidenciais fazem é criar uma percepção de preconceito. Uma percepção de não independência. Acabar com eles é uma decisão de princípio”, escreveu ele.

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Bezos também rejeitou as acusações de que tomou a decisão para ganho pessoal, descartando as preocupações sobre uma reunião entre o CEO da Blue Origin – a empresa de naves espaciais do bilionário – e Trump no dia do anúncio.

O Post tomou essa decisão poucos dias depois de o Los Angeles Times também declarar que não apoiaria nenhum candidato presidencial, o que já custou milhares de assinantes ao jornal, conforme reconhecido pela publicação. Um artigo no site do Post sobre as consequências de não ter apoiado nenhum candidato tinha mais de 2.000 comentários, muitos deles de leitores dizendo que iriam embora.

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“Estou cancelando minha assinatura após 70 anos”, escreveu um deles, alegando ter perdido a esperança e a convicção de que o Post publicaria a verdade.

Nesta segunda-feira, três jornalistas do jornal anunciaram que estavam deixando o conselho editorial do jornal. David Hoffman, que trabalha no Post desde 1982; Molly Roberts; e Mili Mitra, diretora de audiência do departamento de opinião, disseram durante uma reunião do conselho editorial pela manhã que estavam se desligando, conforme uma fonte com conhecimento da discussão relatou ao New York Times./Associated Press e The New York Times.

Mais de 200 mil pessoas cancelaram sua assinatura do The Washington Post desde que o jornal americano anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos, informou um relatório nesta segunda-feira, 28. A emissora pública NPR relatou o número, citando “duas pessoas no jornal com conhecimento de assuntos internos”.

Supostamente, a equipe editorial do Post havia preparado um endosso para a democrata Kamala Harris antes de anunciar, na sexta-feira, que deixaria para os leitores decidirem a quem apoiar. O anúncio de que o jornal não apoiaria mais candidatos presidenciais, encerrando uma tradição de décadas a menos de duas semanas da eleição, gerou reação instantânea de jornalistas dentro da redação e de críticos externos. Alguns especularam que Jeff Bezos, o bilionário fundador da Amazon que agora é dono do Post, estava tentando agradar Donald Trump.

O Post tinha mais de 2,5 milhões de assinantes no ano passado, a maior parte deles digitais, ocupando o terceiro lugar em circulação, atrás do The New York Times e do Wall Street Journal. Uma porta-voz do jornal, Olivia Peterson, não quis comentar sobre o relatório quando contatada pela Associated Press.

'Washington Post' anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos. Foto: Pablo Martinez Monsivais/AP

Marty Barton, ex-diretor aposentado do Post, criticou a decisão nas redes sociais, chamando-a de “covardia, cuja vítima é a democracia”. Os jornalistas do Post Bob Woodward e Carl Bernstein disseram em comunicado que a decisão ignorava “as próprias evidências esmagadoras do Washington Post sobre a ameaça que Donald Trump representa para a democracia.”

Alguns jornalistas, incluindo a colunista do Post, Dana Milbank, pediram aos leitores que não expressassem sua frustração com a decisão cancelando suas assinaturas, temendo que isso pudesse custar o emprego de repórteres ou editores.

Em um artigo de opinião publicado no site do jornal nesta segunda-feira, Bezos disse que decisão do se baseou em “princípios” e negou que estivesse ligada a interesses pessoais. Bezos argumentou que, dado o declínio da confiança nos meios de comunicação, era necessário tomar medidas para responder às acusações de partidarismo.

“O que os endossos presidenciais fazem é criar uma percepção de preconceito. Uma percepção de não independência. Acabar com eles é uma decisão de princípio”, escreveu ele.

Bezos também rejeitou as acusações de que tomou a decisão para ganho pessoal, descartando as preocupações sobre uma reunião entre o CEO da Blue Origin – a empresa de naves espaciais do bilionário – e Trump no dia do anúncio.

O Post tomou essa decisão poucos dias depois de o Los Angeles Times também declarar que não apoiaria nenhum candidato presidencial, o que já custou milhares de assinantes ao jornal, conforme reconhecido pela publicação. Um artigo no site do Post sobre as consequências de não ter apoiado nenhum candidato tinha mais de 2.000 comentários, muitos deles de leitores dizendo que iriam embora.

“Estou cancelando minha assinatura após 70 anos”, escreveu um deles, alegando ter perdido a esperança e a convicção de que o Post publicaria a verdade.

Nesta segunda-feira, três jornalistas do jornal anunciaram que estavam deixando o conselho editorial do jornal. David Hoffman, que trabalha no Post desde 1982; Molly Roberts; e Mili Mitra, diretora de audiência do departamento de opinião, disseram durante uma reunião do conselho editorial pela manhã que estavam se desligando, conforme uma fonte com conhecimento da discussão relatou ao New York Times./Associated Press e The New York Times.

Mais de 200 mil pessoas cancelaram sua assinatura do The Washington Post desde que o jornal americano anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos, informou um relatório nesta segunda-feira, 28. A emissora pública NPR relatou o número, citando “duas pessoas no jornal com conhecimento de assuntos internos”.

Supostamente, a equipe editorial do Post havia preparado um endosso para a democrata Kamala Harris antes de anunciar, na sexta-feira, que deixaria para os leitores decidirem a quem apoiar. O anúncio de que o jornal não apoiaria mais candidatos presidenciais, encerrando uma tradição de décadas a menos de duas semanas da eleição, gerou reação instantânea de jornalistas dentro da redação e de críticos externos. Alguns especularam que Jeff Bezos, o bilionário fundador da Amazon que agora é dono do Post, estava tentando agradar Donald Trump.

O Post tinha mais de 2,5 milhões de assinantes no ano passado, a maior parte deles digitais, ocupando o terceiro lugar em circulação, atrás do The New York Times e do Wall Street Journal. Uma porta-voz do jornal, Olivia Peterson, não quis comentar sobre o relatório quando contatada pela Associated Press.

'Washington Post' anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos. Foto: Pablo Martinez Monsivais/AP

Marty Barton, ex-diretor aposentado do Post, criticou a decisão nas redes sociais, chamando-a de “covardia, cuja vítima é a democracia”. Os jornalistas do Post Bob Woodward e Carl Bernstein disseram em comunicado que a decisão ignorava “as próprias evidências esmagadoras do Washington Post sobre a ameaça que Donald Trump representa para a democracia.”

Alguns jornalistas, incluindo a colunista do Post, Dana Milbank, pediram aos leitores que não expressassem sua frustração com a decisão cancelando suas assinaturas, temendo que isso pudesse custar o emprego de repórteres ou editores.

Em um artigo de opinião publicado no site do jornal nesta segunda-feira, Bezos disse que decisão do se baseou em “princípios” e negou que estivesse ligada a interesses pessoais. Bezos argumentou que, dado o declínio da confiança nos meios de comunicação, era necessário tomar medidas para responder às acusações de partidarismo.

“O que os endossos presidenciais fazem é criar uma percepção de preconceito. Uma percepção de não independência. Acabar com eles é uma decisão de princípio”, escreveu ele.

Bezos também rejeitou as acusações de que tomou a decisão para ganho pessoal, descartando as preocupações sobre uma reunião entre o CEO da Blue Origin – a empresa de naves espaciais do bilionário – e Trump no dia do anúncio.

O Post tomou essa decisão poucos dias depois de o Los Angeles Times também declarar que não apoiaria nenhum candidato presidencial, o que já custou milhares de assinantes ao jornal, conforme reconhecido pela publicação. Um artigo no site do Post sobre as consequências de não ter apoiado nenhum candidato tinha mais de 2.000 comentários, muitos deles de leitores dizendo que iriam embora.

“Estou cancelando minha assinatura após 70 anos”, escreveu um deles, alegando ter perdido a esperança e a convicção de que o Post publicaria a verdade.

Nesta segunda-feira, três jornalistas do jornal anunciaram que estavam deixando o conselho editorial do jornal. David Hoffman, que trabalha no Post desde 1982; Molly Roberts; e Mili Mitra, diretora de audiência do departamento de opinião, disseram durante uma reunião do conselho editorial pela manhã que estavam se desligando, conforme uma fonte com conhecimento da discussão relatou ao New York Times./Associated Press e The New York Times.

Mais de 200 mil pessoas cancelaram sua assinatura do The Washington Post desde que o jornal americano anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos, informou um relatório nesta segunda-feira, 28. A emissora pública NPR relatou o número, citando “duas pessoas no jornal com conhecimento de assuntos internos”.

Supostamente, a equipe editorial do Post havia preparado um endosso para a democrata Kamala Harris antes de anunciar, na sexta-feira, que deixaria para os leitores decidirem a quem apoiar. O anúncio de que o jornal não apoiaria mais candidatos presidenciais, encerrando uma tradição de décadas a menos de duas semanas da eleição, gerou reação instantânea de jornalistas dentro da redação e de críticos externos. Alguns especularam que Jeff Bezos, o bilionário fundador da Amazon que agora é dono do Post, estava tentando agradar Donald Trump.

O Post tinha mais de 2,5 milhões de assinantes no ano passado, a maior parte deles digitais, ocupando o terceiro lugar em circulação, atrás do The New York Times e do Wall Street Journal. Uma porta-voz do jornal, Olivia Peterson, não quis comentar sobre o relatório quando contatada pela Associated Press.

'Washington Post' anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos. Foto: Pablo Martinez Monsivais/AP

Marty Barton, ex-diretor aposentado do Post, criticou a decisão nas redes sociais, chamando-a de “covardia, cuja vítima é a democracia”. Os jornalistas do Post Bob Woodward e Carl Bernstein disseram em comunicado que a decisão ignorava “as próprias evidências esmagadoras do Washington Post sobre a ameaça que Donald Trump representa para a democracia.”

Alguns jornalistas, incluindo a colunista do Post, Dana Milbank, pediram aos leitores que não expressassem sua frustração com a decisão cancelando suas assinaturas, temendo que isso pudesse custar o emprego de repórteres ou editores.

Em um artigo de opinião publicado no site do jornal nesta segunda-feira, Bezos disse que decisão do se baseou em “princípios” e negou que estivesse ligada a interesses pessoais. Bezos argumentou que, dado o declínio da confiança nos meios de comunicação, era necessário tomar medidas para responder às acusações de partidarismo.

“O que os endossos presidenciais fazem é criar uma percepção de preconceito. Uma percepção de não independência. Acabar com eles é uma decisão de princípio”, escreveu ele.

Bezos também rejeitou as acusações de que tomou a decisão para ganho pessoal, descartando as preocupações sobre uma reunião entre o CEO da Blue Origin – a empresa de naves espaciais do bilionário – e Trump no dia do anúncio.

O Post tomou essa decisão poucos dias depois de o Los Angeles Times também declarar que não apoiaria nenhum candidato presidencial, o que já custou milhares de assinantes ao jornal, conforme reconhecido pela publicação. Um artigo no site do Post sobre as consequências de não ter apoiado nenhum candidato tinha mais de 2.000 comentários, muitos deles de leitores dizendo que iriam embora.

“Estou cancelando minha assinatura após 70 anos”, escreveu um deles, alegando ter perdido a esperança e a convicção de que o Post publicaria a verdade.

Nesta segunda-feira, três jornalistas do jornal anunciaram que estavam deixando o conselho editorial do jornal. David Hoffman, que trabalha no Post desde 1982; Molly Roberts; e Mili Mitra, diretora de audiência do departamento de opinião, disseram durante uma reunião do conselho editorial pela manhã que estavam se desligando, conforme uma fonte com conhecimento da discussão relatou ao New York Times./Associated Press e The New York Times.

Mais de 200 mil pessoas cancelaram sua assinatura do The Washington Post desde que o jornal americano anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos, informou um relatório nesta segunda-feira, 28. A emissora pública NPR relatou o número, citando “duas pessoas no jornal com conhecimento de assuntos internos”.

Supostamente, a equipe editorial do Post havia preparado um endosso para a democrata Kamala Harris antes de anunciar, na sexta-feira, que deixaria para os leitores decidirem a quem apoiar. O anúncio de que o jornal não apoiaria mais candidatos presidenciais, encerrando uma tradição de décadas a menos de duas semanas da eleição, gerou reação instantânea de jornalistas dentro da redação e de críticos externos. Alguns especularam que Jeff Bezos, o bilionário fundador da Amazon que agora é dono do Post, estava tentando agradar Donald Trump.

O Post tinha mais de 2,5 milhões de assinantes no ano passado, a maior parte deles digitais, ocupando o terceiro lugar em circulação, atrás do The New York Times e do Wall Street Journal. Uma porta-voz do jornal, Olivia Peterson, não quis comentar sobre o relatório quando contatada pela Associated Press.

'Washington Post' anunciou na última sexta-feira, 25, que não apoiaria nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos. Foto: Pablo Martinez Monsivais/AP

Marty Barton, ex-diretor aposentado do Post, criticou a decisão nas redes sociais, chamando-a de “covardia, cuja vítima é a democracia”. Os jornalistas do Post Bob Woodward e Carl Bernstein disseram em comunicado que a decisão ignorava “as próprias evidências esmagadoras do Washington Post sobre a ameaça que Donald Trump representa para a democracia.”

Alguns jornalistas, incluindo a colunista do Post, Dana Milbank, pediram aos leitores que não expressassem sua frustração com a decisão cancelando suas assinaturas, temendo que isso pudesse custar o emprego de repórteres ou editores.

Em um artigo de opinião publicado no site do jornal nesta segunda-feira, Bezos disse que decisão do se baseou em “princípios” e negou que estivesse ligada a interesses pessoais. Bezos argumentou que, dado o declínio da confiança nos meios de comunicação, era necessário tomar medidas para responder às acusações de partidarismo.

“O que os endossos presidenciais fazem é criar uma percepção de preconceito. Uma percepção de não independência. Acabar com eles é uma decisão de princípio”, escreveu ele.

Bezos também rejeitou as acusações de que tomou a decisão para ganho pessoal, descartando as preocupações sobre uma reunião entre o CEO da Blue Origin – a empresa de naves espaciais do bilionário – e Trump no dia do anúncio.

O Post tomou essa decisão poucos dias depois de o Los Angeles Times também declarar que não apoiaria nenhum candidato presidencial, o que já custou milhares de assinantes ao jornal, conforme reconhecido pela publicação. Um artigo no site do Post sobre as consequências de não ter apoiado nenhum candidato tinha mais de 2.000 comentários, muitos deles de leitores dizendo que iriam embora.

“Estou cancelando minha assinatura após 70 anos”, escreveu um deles, alegando ter perdido a esperança e a convicção de que o Post publicaria a verdade.

Nesta segunda-feira, três jornalistas do jornal anunciaram que estavam deixando o conselho editorial do jornal. David Hoffman, que trabalha no Post desde 1982; Molly Roberts; e Mili Mitra, diretora de audiência do departamento de opinião, disseram durante uma reunião do conselho editorial pela manhã que estavam se desligando, conforme uma fonte com conhecimento da discussão relatou ao New York Times./Associated Press e The New York Times.

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