Zelenski discursa para líderes do G20 e diz que este é o momento para o fim da guerra


Apesar da Ucrânia não ser membro do grupo, o presidente foi convidado para participar do encontro; ele discursou por videochamada nesta terça-feira, primeiro dia da cúpula

Por Redação
Atualização:

NUSA DUA - O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, assegurou que está convencido de que “este é o momento em que a guerra da Rússia deve e pode ser interrompida”. A fala ocorreu, nesta terça-feira, 15, durante seu discurso por videoconferência na cúpula dos líderes do G20, que acontece em Bali, na Indonésia.

“Não permitiremos que a Rússia respire, reconstrua suas forças e inicie um novo episódio de terror e desestabilização”, disse Zelenski aos líderes do G20. Apesar da Ucrânia não ser membro do G20, o presidente foi convidado para comparecer pessoalmente ao encontro, mas acabou participando apenas de maneira remota. A guerra na Ucrânia monopolizou grande parte das atenções neste início de reunião.

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A participação de Zelenski no encontro do G20 ocorre no momento em que acaba de retornar de Kherson, onde ele já havia sinalizado que a retomada da cidade seria o início do fim da guerra contra a Rússia. Desde sábado, 12, as forças ucranianas recuperaram o controle de mais de 60 assentamentos naquela região após a retirada do exército russo. “Kherson é o único centro regional que a Rússia conseguiu ocupar desde a invasão de 24 de fevereiro. E agora Kherson está liberado”, destacou o presidente nesta terça-feira.

O presidente ucraniano se dirigiu aos líderes do G20 em um discurso a portas fechadas, e não se sabe se o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, presente na cúpula em nome de Vladimir Putin - que se recusou a ir a Bali, estava na sala quando Zelenski falou.

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Embora vitorioso após a libertação de Kherson, Zelenski antecipou que “ainda temos que lutar por um tempo”, embora tenha certeza de que “a vitória será nossa”. Ele ainda se recusou a fazer concessões ao lado russo e elaborou uma série de propostas que foram apresentadas aos líderes do G20 em um documento, como ele mesmo alertou no discurso.

As propostas incluem garantir a segurança em matéria nuclear, diante das ameaças da Rússia - as quais os presidentes dos Estados Unidos e da China, Joe Biden e Xi Jinping, condenaram durante encontro entre ambos. Zelenski também pediu ajuda para conter a “bomba radioativa” que se formou na usina nuclear de Zaporizhia, tomada pela Rússia.

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Volodmir Zelenski também pediu a busca de medidas para garantir “o direito à alimentação de cada pessoa no mundo”, um acordo alcançado por Moscou e Kiev em julho passado para permitir a exportação de cereais ucranianos e que expira no sábado.

Ele ainda se referiu à necessidade de garantir “segurança energética” diante da tentativa da Rússia, disse ele, de “transformar o frio em uma arma contra milhões de pessoas”, afirmando que Moscou “está interessada em manter a crise energética”.

Ainda nas propostas, Zelenski pediu a libertação de todos os prisioneiros e deportados, a implementação da Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) para restaurar a integridade territorial da Ucrânia e a retirada das tropas russas, bem como a cessação das hostilidades.

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Para ele, essa seria a maneira de “impedir uma escalada do conflito” que confirma o fim da guerra. “Caros líderes, a paz é um valor global, que é importante para todas as pessoas do mundo. Estou convencido de que também é importante para cada um de vocês”, enfatizou. /EFE

NUSA DUA - O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, assegurou que está convencido de que “este é o momento em que a guerra da Rússia deve e pode ser interrompida”. A fala ocorreu, nesta terça-feira, 15, durante seu discurso por videoconferência na cúpula dos líderes do G20, que acontece em Bali, na Indonésia.

“Não permitiremos que a Rússia respire, reconstrua suas forças e inicie um novo episódio de terror e desestabilização”, disse Zelenski aos líderes do G20. Apesar da Ucrânia não ser membro do G20, o presidente foi convidado para comparecer pessoalmente ao encontro, mas acabou participando apenas de maneira remota. A guerra na Ucrânia monopolizou grande parte das atenções neste início de reunião.

A participação de Zelenski no encontro do G20 ocorre no momento em que acaba de retornar de Kherson, onde ele já havia sinalizado que a retomada da cidade seria o início do fim da guerra contra a Rússia. Desde sábado, 12, as forças ucranianas recuperaram o controle de mais de 60 assentamentos naquela região após a retirada do exército russo. “Kherson é o único centro regional que a Rússia conseguiu ocupar desde a invasão de 24 de fevereiro. E agora Kherson está liberado”, destacou o presidente nesta terça-feira.

O presidente ucraniano se dirigiu aos líderes do G20 em um discurso a portas fechadas, e não se sabe se o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, presente na cúpula em nome de Vladimir Putin - que se recusou a ir a Bali, estava na sala quando Zelenski falou.

Embora vitorioso após a libertação de Kherson, Zelenski antecipou que “ainda temos que lutar por um tempo”, embora tenha certeza de que “a vitória será nossa”. Ele ainda se recusou a fazer concessões ao lado russo e elaborou uma série de propostas que foram apresentadas aos líderes do G20 em um documento, como ele mesmo alertou no discurso.

As propostas incluem garantir a segurança em matéria nuclear, diante das ameaças da Rússia - as quais os presidentes dos Estados Unidos e da China, Joe Biden e Xi Jinping, condenaram durante encontro entre ambos. Zelenski também pediu ajuda para conter a “bomba radioativa” que se formou na usina nuclear de Zaporizhia, tomada pela Rússia.

Volodmir Zelenski também pediu a busca de medidas para garantir “o direito à alimentação de cada pessoa no mundo”, um acordo alcançado por Moscou e Kiev em julho passado para permitir a exportação de cereais ucranianos e que expira no sábado.

Ele ainda se referiu à necessidade de garantir “segurança energética” diante da tentativa da Rússia, disse ele, de “transformar o frio em uma arma contra milhões de pessoas”, afirmando que Moscou “está interessada em manter a crise energética”.

Ainda nas propostas, Zelenski pediu a libertação de todos os prisioneiros e deportados, a implementação da Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) para restaurar a integridade territorial da Ucrânia e a retirada das tropas russas, bem como a cessação das hostilidades.

Para ele, essa seria a maneira de “impedir uma escalada do conflito” que confirma o fim da guerra. “Caros líderes, a paz é um valor global, que é importante para todas as pessoas do mundo. Estou convencido de que também é importante para cada um de vocês”, enfatizou. /EFE

NUSA DUA - O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, assegurou que está convencido de que “este é o momento em que a guerra da Rússia deve e pode ser interrompida”. A fala ocorreu, nesta terça-feira, 15, durante seu discurso por videoconferência na cúpula dos líderes do G20, que acontece em Bali, na Indonésia.

“Não permitiremos que a Rússia respire, reconstrua suas forças e inicie um novo episódio de terror e desestabilização”, disse Zelenski aos líderes do G20. Apesar da Ucrânia não ser membro do G20, o presidente foi convidado para comparecer pessoalmente ao encontro, mas acabou participando apenas de maneira remota. A guerra na Ucrânia monopolizou grande parte das atenções neste início de reunião.

A participação de Zelenski no encontro do G20 ocorre no momento em que acaba de retornar de Kherson, onde ele já havia sinalizado que a retomada da cidade seria o início do fim da guerra contra a Rússia. Desde sábado, 12, as forças ucranianas recuperaram o controle de mais de 60 assentamentos naquela região após a retirada do exército russo. “Kherson é o único centro regional que a Rússia conseguiu ocupar desde a invasão de 24 de fevereiro. E agora Kherson está liberado”, destacou o presidente nesta terça-feira.

O presidente ucraniano se dirigiu aos líderes do G20 em um discurso a portas fechadas, e não se sabe se o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, presente na cúpula em nome de Vladimir Putin - que se recusou a ir a Bali, estava na sala quando Zelenski falou.

Embora vitorioso após a libertação de Kherson, Zelenski antecipou que “ainda temos que lutar por um tempo”, embora tenha certeza de que “a vitória será nossa”. Ele ainda se recusou a fazer concessões ao lado russo e elaborou uma série de propostas que foram apresentadas aos líderes do G20 em um documento, como ele mesmo alertou no discurso.

As propostas incluem garantir a segurança em matéria nuclear, diante das ameaças da Rússia - as quais os presidentes dos Estados Unidos e da China, Joe Biden e Xi Jinping, condenaram durante encontro entre ambos. Zelenski também pediu ajuda para conter a “bomba radioativa” que se formou na usina nuclear de Zaporizhia, tomada pela Rússia.

Volodmir Zelenski também pediu a busca de medidas para garantir “o direito à alimentação de cada pessoa no mundo”, um acordo alcançado por Moscou e Kiev em julho passado para permitir a exportação de cereais ucranianos e que expira no sábado.

Ele ainda se referiu à necessidade de garantir “segurança energética” diante da tentativa da Rússia, disse ele, de “transformar o frio em uma arma contra milhões de pessoas”, afirmando que Moscou “está interessada em manter a crise energética”.

Ainda nas propostas, Zelenski pediu a libertação de todos os prisioneiros e deportados, a implementação da Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) para restaurar a integridade territorial da Ucrânia e a retirada das tropas russas, bem como a cessação das hostilidades.

Para ele, essa seria a maneira de “impedir uma escalada do conflito” que confirma o fim da guerra. “Caros líderes, a paz é um valor global, que é importante para todas as pessoas do mundo. Estou convencido de que também é importante para cada um de vocês”, enfatizou. /EFE

NUSA DUA - O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, assegurou que está convencido de que “este é o momento em que a guerra da Rússia deve e pode ser interrompida”. A fala ocorreu, nesta terça-feira, 15, durante seu discurso por videoconferência na cúpula dos líderes do G20, que acontece em Bali, na Indonésia.

“Não permitiremos que a Rússia respire, reconstrua suas forças e inicie um novo episódio de terror e desestabilização”, disse Zelenski aos líderes do G20. Apesar da Ucrânia não ser membro do G20, o presidente foi convidado para comparecer pessoalmente ao encontro, mas acabou participando apenas de maneira remota. A guerra na Ucrânia monopolizou grande parte das atenções neste início de reunião.

A participação de Zelenski no encontro do G20 ocorre no momento em que acaba de retornar de Kherson, onde ele já havia sinalizado que a retomada da cidade seria o início do fim da guerra contra a Rússia. Desde sábado, 12, as forças ucranianas recuperaram o controle de mais de 60 assentamentos naquela região após a retirada do exército russo. “Kherson é o único centro regional que a Rússia conseguiu ocupar desde a invasão de 24 de fevereiro. E agora Kherson está liberado”, destacou o presidente nesta terça-feira.

O presidente ucraniano se dirigiu aos líderes do G20 em um discurso a portas fechadas, e não se sabe se o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, presente na cúpula em nome de Vladimir Putin - que se recusou a ir a Bali, estava na sala quando Zelenski falou.

Embora vitorioso após a libertação de Kherson, Zelenski antecipou que “ainda temos que lutar por um tempo”, embora tenha certeza de que “a vitória será nossa”. Ele ainda se recusou a fazer concessões ao lado russo e elaborou uma série de propostas que foram apresentadas aos líderes do G20 em um documento, como ele mesmo alertou no discurso.

As propostas incluem garantir a segurança em matéria nuclear, diante das ameaças da Rússia - as quais os presidentes dos Estados Unidos e da China, Joe Biden e Xi Jinping, condenaram durante encontro entre ambos. Zelenski também pediu ajuda para conter a “bomba radioativa” que se formou na usina nuclear de Zaporizhia, tomada pela Rússia.

Volodmir Zelenski também pediu a busca de medidas para garantir “o direito à alimentação de cada pessoa no mundo”, um acordo alcançado por Moscou e Kiev em julho passado para permitir a exportação de cereais ucranianos e que expira no sábado.

Ele ainda se referiu à necessidade de garantir “segurança energética” diante da tentativa da Rússia, disse ele, de “transformar o frio em uma arma contra milhões de pessoas”, afirmando que Moscou “está interessada em manter a crise energética”.

Ainda nas propostas, Zelenski pediu a libertação de todos os prisioneiros e deportados, a implementação da Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) para restaurar a integridade territorial da Ucrânia e a retirada das tropas russas, bem como a cessação das hostilidades.

Para ele, essa seria a maneira de “impedir uma escalada do conflito” que confirma o fim da guerra. “Caros líderes, a paz é um valor global, que é importante para todas as pessoas do mundo. Estou convencido de que também é importante para cada um de vocês”, enfatizou. /EFE

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