Zelenski pede reunião com Putin e anuncia encontro com chefes da diplomacia e Defesa dos EUA em Kiev


Se confirmada, ida dos secretários americanos será a primeira visita oficial de membros do governo Biden ao país desde o início da guerra, em 24 de fevereiro

Por Redação
Atualização:

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu, neste sábado, 23, uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim à guerra”. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev. A Casa Branca não comentou.

“Acredito que quem começou a guerra poderá pôr fim nela”, disse Zelenski em entrevista coletiva em uma estação de metrô no centro de Kiev. O líder ucraniano reiterou que não tinha medo de se reunir com Putin, se isso permitisse alcançar um acordo de paz entre os dois países.

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Ao mesmo tempo, Zelenski advertiu à Rússia que encerrará todas as negociações de paz caso soldados ucranianos sejam mortos em Mariupol, no sudeste do país.

Volodmir Zelenski em entrevista coletiva em Kiev  Foto: EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

“Se nossos homens forem assassinados em Mariupol e se forem organizados supostos referendos na região de Kherson (sul), a Ucrânia vai se retirar de todo processo de negociação”, afirmou Zelenski.

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A Rússia retomou seu ataque aos últimos combatentes e civis ucranianos abrigados em uma siderúrgica em Mariupol dias depois de Moscou declarar vitória na cidade e afirmar que suas forças não precisavam tomar a planta.

Governo americano em Kiev

Zelenski, que há semanas vem pedindo mais armas ao Ocidente, também anunciou a visita dos secretários americanos de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin, a Kiev. Será a primeira visita oficial de membros do governo dos EUA desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.

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O presidente ucraniano também disse esperar que o líder americano, Joe Biden, vá a Kiev para “apoiar o povo ucraniano” quando a situação de segurança permitir. Zelenski especificou que as negociações no domingo se concentrariam nas entregas de armas dos EUA à Ucrânia. A Casa Branca não comentou.

“Na semana passada, os sinais, as mensagens, os passos, os prazos, os números - quero dizer, armas dos EUA - tudo melhorou”, disse ele a repórteres, afirmando estar “grato” ao governo americano, embora gostaria de ter “armas ainda mais pesadas e poderosas” para enfrentar o Exército russo.

Visita de Guterres

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Zelenski criticou ainda a decisão “sem lógica” do secretário-geral da ONU, António Guterres, de ir a Moscou na próxima semana antes de Kiev.

“É simplesmente errado ir primeiro para a Rússia e depois para a Ucrânia”, disse Zelenski, referindo-se à agenda de Guterres, que planeja viajar para Moscou na terça-feira e Kiev na quinta-feira. “É uma decisão sem nenhuma justiça nem lógica”, criticou.

“A guerra está na Ucrânia, não há corpos nas ruas de Moscou. Seria lógico ir primeiro à Ucrânia e ver as pessoas, ver as consequências da ocupação”, antes de visitar a Rússia, defendeu o líder ucraniano.

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Na Ucrânia, Guterres deve se reunir com equipes da agência da ONU na região “para discutir o aumento da assistência humanitária aos ucranianos”.

Desde que o secretário-geral da ONU afirmou que a Rússia estava violando a Carta da ONU ao enviar tropas para a Ucrânia, o presidente russo se recusou a ter qualquer contato com ele.

Guterres também não teve muito contato com o líder ucraniano. Eles só conversaram por telefone em 26 de fevereiro, dois dias após o início da ofensiva russa. /AFP e AP

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu, neste sábado, 23, uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim à guerra”. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev. A Casa Branca não comentou.

“Acredito que quem começou a guerra poderá pôr fim nela”, disse Zelenski em entrevista coletiva em uma estação de metrô no centro de Kiev. O líder ucraniano reiterou que não tinha medo de se reunir com Putin, se isso permitisse alcançar um acordo de paz entre os dois países.

Ao mesmo tempo, Zelenski advertiu à Rússia que encerrará todas as negociações de paz caso soldados ucranianos sejam mortos em Mariupol, no sudeste do país.

Volodmir Zelenski em entrevista coletiva em Kiev  Foto: EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

“Se nossos homens forem assassinados em Mariupol e se forem organizados supostos referendos na região de Kherson (sul), a Ucrânia vai se retirar de todo processo de negociação”, afirmou Zelenski.

A Rússia retomou seu ataque aos últimos combatentes e civis ucranianos abrigados em uma siderúrgica em Mariupol dias depois de Moscou declarar vitória na cidade e afirmar que suas forças não precisavam tomar a planta.

Governo americano em Kiev

Zelenski, que há semanas vem pedindo mais armas ao Ocidente, também anunciou a visita dos secretários americanos de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin, a Kiev. Será a primeira visita oficial de membros do governo dos EUA desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.

O presidente ucraniano também disse esperar que o líder americano, Joe Biden, vá a Kiev para “apoiar o povo ucraniano” quando a situação de segurança permitir. Zelenski especificou que as negociações no domingo se concentrariam nas entregas de armas dos EUA à Ucrânia. A Casa Branca não comentou.

“Na semana passada, os sinais, as mensagens, os passos, os prazos, os números - quero dizer, armas dos EUA - tudo melhorou”, disse ele a repórteres, afirmando estar “grato” ao governo americano, embora gostaria de ter “armas ainda mais pesadas e poderosas” para enfrentar o Exército russo.

Visita de Guterres

Zelenski criticou ainda a decisão “sem lógica” do secretário-geral da ONU, António Guterres, de ir a Moscou na próxima semana antes de Kiev.

“É simplesmente errado ir primeiro para a Rússia e depois para a Ucrânia”, disse Zelenski, referindo-se à agenda de Guterres, que planeja viajar para Moscou na terça-feira e Kiev na quinta-feira. “É uma decisão sem nenhuma justiça nem lógica”, criticou.

“A guerra está na Ucrânia, não há corpos nas ruas de Moscou. Seria lógico ir primeiro à Ucrânia e ver as pessoas, ver as consequências da ocupação”, antes de visitar a Rússia, defendeu o líder ucraniano.

Na Ucrânia, Guterres deve se reunir com equipes da agência da ONU na região “para discutir o aumento da assistência humanitária aos ucranianos”.

Desde que o secretário-geral da ONU afirmou que a Rússia estava violando a Carta da ONU ao enviar tropas para a Ucrânia, o presidente russo se recusou a ter qualquer contato com ele.

Guterres também não teve muito contato com o líder ucraniano. Eles só conversaram por telefone em 26 de fevereiro, dois dias após o início da ofensiva russa. /AFP e AP

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu, neste sábado, 23, uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim à guerra”. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev. A Casa Branca não comentou.

“Acredito que quem começou a guerra poderá pôr fim nela”, disse Zelenski em entrevista coletiva em uma estação de metrô no centro de Kiev. O líder ucraniano reiterou que não tinha medo de se reunir com Putin, se isso permitisse alcançar um acordo de paz entre os dois países.

Ao mesmo tempo, Zelenski advertiu à Rússia que encerrará todas as negociações de paz caso soldados ucranianos sejam mortos em Mariupol, no sudeste do país.

Volodmir Zelenski em entrevista coletiva em Kiev  Foto: EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

“Se nossos homens forem assassinados em Mariupol e se forem organizados supostos referendos na região de Kherson (sul), a Ucrânia vai se retirar de todo processo de negociação”, afirmou Zelenski.

A Rússia retomou seu ataque aos últimos combatentes e civis ucranianos abrigados em uma siderúrgica em Mariupol dias depois de Moscou declarar vitória na cidade e afirmar que suas forças não precisavam tomar a planta.

Governo americano em Kiev

Zelenski, que há semanas vem pedindo mais armas ao Ocidente, também anunciou a visita dos secretários americanos de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin, a Kiev. Será a primeira visita oficial de membros do governo dos EUA desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.

O presidente ucraniano também disse esperar que o líder americano, Joe Biden, vá a Kiev para “apoiar o povo ucraniano” quando a situação de segurança permitir. Zelenski especificou que as negociações no domingo se concentrariam nas entregas de armas dos EUA à Ucrânia. A Casa Branca não comentou.

“Na semana passada, os sinais, as mensagens, os passos, os prazos, os números - quero dizer, armas dos EUA - tudo melhorou”, disse ele a repórteres, afirmando estar “grato” ao governo americano, embora gostaria de ter “armas ainda mais pesadas e poderosas” para enfrentar o Exército russo.

Visita de Guterres

Zelenski criticou ainda a decisão “sem lógica” do secretário-geral da ONU, António Guterres, de ir a Moscou na próxima semana antes de Kiev.

“É simplesmente errado ir primeiro para a Rússia e depois para a Ucrânia”, disse Zelenski, referindo-se à agenda de Guterres, que planeja viajar para Moscou na terça-feira e Kiev na quinta-feira. “É uma decisão sem nenhuma justiça nem lógica”, criticou.

“A guerra está na Ucrânia, não há corpos nas ruas de Moscou. Seria lógico ir primeiro à Ucrânia e ver as pessoas, ver as consequências da ocupação”, antes de visitar a Rússia, defendeu o líder ucraniano.

Na Ucrânia, Guterres deve se reunir com equipes da agência da ONU na região “para discutir o aumento da assistência humanitária aos ucranianos”.

Desde que o secretário-geral da ONU afirmou que a Rússia estava violando a Carta da ONU ao enviar tropas para a Ucrânia, o presidente russo se recusou a ter qualquer contato com ele.

Guterres também não teve muito contato com o líder ucraniano. Eles só conversaram por telefone em 26 de fevereiro, dois dias após o início da ofensiva russa. /AFP e AP

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu, neste sábado, 23, uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim à guerra”. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev. A Casa Branca não comentou.

“Acredito que quem começou a guerra poderá pôr fim nela”, disse Zelenski em entrevista coletiva em uma estação de metrô no centro de Kiev. O líder ucraniano reiterou que não tinha medo de se reunir com Putin, se isso permitisse alcançar um acordo de paz entre os dois países.

Ao mesmo tempo, Zelenski advertiu à Rússia que encerrará todas as negociações de paz caso soldados ucranianos sejam mortos em Mariupol, no sudeste do país.

Volodmir Zelenski em entrevista coletiva em Kiev  Foto: EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

“Se nossos homens forem assassinados em Mariupol e se forem organizados supostos referendos na região de Kherson (sul), a Ucrânia vai se retirar de todo processo de negociação”, afirmou Zelenski.

A Rússia retomou seu ataque aos últimos combatentes e civis ucranianos abrigados em uma siderúrgica em Mariupol dias depois de Moscou declarar vitória na cidade e afirmar que suas forças não precisavam tomar a planta.

Governo americano em Kiev

Zelenski, que há semanas vem pedindo mais armas ao Ocidente, também anunciou a visita dos secretários americanos de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin, a Kiev. Será a primeira visita oficial de membros do governo dos EUA desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.

O presidente ucraniano também disse esperar que o líder americano, Joe Biden, vá a Kiev para “apoiar o povo ucraniano” quando a situação de segurança permitir. Zelenski especificou que as negociações no domingo se concentrariam nas entregas de armas dos EUA à Ucrânia. A Casa Branca não comentou.

“Na semana passada, os sinais, as mensagens, os passos, os prazos, os números - quero dizer, armas dos EUA - tudo melhorou”, disse ele a repórteres, afirmando estar “grato” ao governo americano, embora gostaria de ter “armas ainda mais pesadas e poderosas” para enfrentar o Exército russo.

Visita de Guterres

Zelenski criticou ainda a decisão “sem lógica” do secretário-geral da ONU, António Guterres, de ir a Moscou na próxima semana antes de Kiev.

“É simplesmente errado ir primeiro para a Rússia e depois para a Ucrânia”, disse Zelenski, referindo-se à agenda de Guterres, que planeja viajar para Moscou na terça-feira e Kiev na quinta-feira. “É uma decisão sem nenhuma justiça nem lógica”, criticou.

“A guerra está na Ucrânia, não há corpos nas ruas de Moscou. Seria lógico ir primeiro à Ucrânia e ver as pessoas, ver as consequências da ocupação”, antes de visitar a Rússia, defendeu o líder ucraniano.

Na Ucrânia, Guterres deve se reunir com equipes da agência da ONU na região “para discutir o aumento da assistência humanitária aos ucranianos”.

Desde que o secretário-geral da ONU afirmou que a Rússia estava violando a Carta da ONU ao enviar tropas para a Ucrânia, o presidente russo se recusou a ter qualquer contato com ele.

Guterres também não teve muito contato com o líder ucraniano. Eles só conversaram por telefone em 26 de fevereiro, dois dias após o início da ofensiva russa. /AFP e AP

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu, neste sábado, 23, uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim à guerra”. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev. A Casa Branca não comentou.

“Acredito que quem começou a guerra poderá pôr fim nela”, disse Zelenski em entrevista coletiva em uma estação de metrô no centro de Kiev. O líder ucraniano reiterou que não tinha medo de se reunir com Putin, se isso permitisse alcançar um acordo de paz entre os dois países.

Ao mesmo tempo, Zelenski advertiu à Rússia que encerrará todas as negociações de paz caso soldados ucranianos sejam mortos em Mariupol, no sudeste do país.

Volodmir Zelenski em entrevista coletiva em Kiev  Foto: EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

“Se nossos homens forem assassinados em Mariupol e se forem organizados supostos referendos na região de Kherson (sul), a Ucrânia vai se retirar de todo processo de negociação”, afirmou Zelenski.

A Rússia retomou seu ataque aos últimos combatentes e civis ucranianos abrigados em uma siderúrgica em Mariupol dias depois de Moscou declarar vitória na cidade e afirmar que suas forças não precisavam tomar a planta.

Governo americano em Kiev

Zelenski, que há semanas vem pedindo mais armas ao Ocidente, também anunciou a visita dos secretários americanos de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin, a Kiev. Será a primeira visita oficial de membros do governo dos EUA desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.

O presidente ucraniano também disse esperar que o líder americano, Joe Biden, vá a Kiev para “apoiar o povo ucraniano” quando a situação de segurança permitir. Zelenski especificou que as negociações no domingo se concentrariam nas entregas de armas dos EUA à Ucrânia. A Casa Branca não comentou.

“Na semana passada, os sinais, as mensagens, os passos, os prazos, os números - quero dizer, armas dos EUA - tudo melhorou”, disse ele a repórteres, afirmando estar “grato” ao governo americano, embora gostaria de ter “armas ainda mais pesadas e poderosas” para enfrentar o Exército russo.

Visita de Guterres

Zelenski criticou ainda a decisão “sem lógica” do secretário-geral da ONU, António Guterres, de ir a Moscou na próxima semana antes de Kiev.

“É simplesmente errado ir primeiro para a Rússia e depois para a Ucrânia”, disse Zelenski, referindo-se à agenda de Guterres, que planeja viajar para Moscou na terça-feira e Kiev na quinta-feira. “É uma decisão sem nenhuma justiça nem lógica”, criticou.

“A guerra está na Ucrânia, não há corpos nas ruas de Moscou. Seria lógico ir primeiro à Ucrânia e ver as pessoas, ver as consequências da ocupação”, antes de visitar a Rússia, defendeu o líder ucraniano.

Na Ucrânia, Guterres deve se reunir com equipes da agência da ONU na região “para discutir o aumento da assistência humanitária aos ucranianos”.

Desde que o secretário-geral da ONU afirmou que a Rússia estava violando a Carta da ONU ao enviar tropas para a Ucrânia, o presidente russo se recusou a ter qualquer contato com ele.

Guterres também não teve muito contato com o líder ucraniano. Eles só conversaram por telefone em 26 de fevereiro, dois dias após o início da ofensiva russa. /AFP e AP

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