Zelenski se manifesta após rebelião armada na Rússia e pede que tropas de Putin saiam da Ucrânia


Presidente da Ucrânia afirmou que ‘fraqueza da Rússia é óbvia’; UE monitora situação

Por Redação
Atualização:

Diversos líderes internacionais se manifestaram sobre a situação da Rússia, já que a rebelião liderada pelo chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin no sul do país não apenas representa uma ameaça ao presidente russo, Vladimir Putin, mas também aumentava a tensa instabilidade na região por conta da guerra na Ucrânia.

No que parecia ser sua primeira reação pública aparente à crise na fronteira, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou em uma publicação no Twitter que “a fraqueza da Rússia é óbvia”. Ele acrescentou que “quanto mais a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas ela terá para si mesma mais tarde”.

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Por sua vez, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, descreveu os eventos como “uma questão interna da Rússia”, mas disse que a Europa está acompanhando de perto os desenvolvimentos. A insurgência tem o potencial de afetar a guerra na Ucrânia, bem como a diplomacia europeia em geral.

Na França, o gabinete do presidente Emmanuel Macron afirmou que Paris continua focada em dar todo o apoio necessário para Kiev. E na Polônia, que faz fronteira com a Ucrânia e está entre os principais aliados de Zelenski, o presidente Andrzej Duda disse que manteve consultas com o primeiro-ministro Mateusz Morawiecki e o Ministério da Defesa polonês “em conexão com a situação na Rússia”.

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“O curso dos eventos além de nossa fronteira oriental é monitorado continuamente”, disse Duda no Twitter.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, diz que está monitorando os acontecimentos na Rússia e destaca “como a agressão contra a Ucrânia está provocando instabilidade na Federação Russa”.

O chefe do Grupo Wagner, Ievegni Prigozhin, grava um vídeo na frente de um prédio militar em Rostov  Foto: Assessoria de imprensa do Grupo Wagner / AP
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Países bálticos

Autoridades da Estônia e da Letônia afirmaram que seus países intensificaram a segurança nas fronteiras.

Ambas as nações fazem parte da Otan, são aliadas próximas de Kiev e não tem uma relação boa com a Rússia. A primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, escreveu no Twitter que a Estônia está “acompanhando de perto” os desenvolvimentos e trocando informações com aliados.

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Ela escreveu: “Posso garantir que não há ameaça direta ao nosso país. A segurança nas fronteiras foi reforçada.”

O ministro das Relações Exteriores, Edgars Rinkevics, da vizinha Letônia, escreveu em um post no Twitter que a segurança nas fronteiras de seu país também foi reforçada e “o visto ou a entrada na fronteira de russos que deixam a Rússia devido aos eventos atuais não serão considerados”.

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Estados Unidos

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que Washington está monitorando a situação na Rússia e que conversou com autoridades do G-7 sobre a rebelião armada em Moscou.

“Os Estados Unidos permanecerão em estreita coordenação com aliados e parceiros à medida que a situação continuar a se desenvolver”, escreveu ele no Twitter. /NYT e AP

Diversos líderes internacionais se manifestaram sobre a situação da Rússia, já que a rebelião liderada pelo chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin no sul do país não apenas representa uma ameaça ao presidente russo, Vladimir Putin, mas também aumentava a tensa instabilidade na região por conta da guerra na Ucrânia.

No que parecia ser sua primeira reação pública aparente à crise na fronteira, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou em uma publicação no Twitter que “a fraqueza da Rússia é óbvia”. Ele acrescentou que “quanto mais a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas ela terá para si mesma mais tarde”.

Por sua vez, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, descreveu os eventos como “uma questão interna da Rússia”, mas disse que a Europa está acompanhando de perto os desenvolvimentos. A insurgência tem o potencial de afetar a guerra na Ucrânia, bem como a diplomacia europeia em geral.

Na França, o gabinete do presidente Emmanuel Macron afirmou que Paris continua focada em dar todo o apoio necessário para Kiev. E na Polônia, que faz fronteira com a Ucrânia e está entre os principais aliados de Zelenski, o presidente Andrzej Duda disse que manteve consultas com o primeiro-ministro Mateusz Morawiecki e o Ministério da Defesa polonês “em conexão com a situação na Rússia”.

“O curso dos eventos além de nossa fronteira oriental é monitorado continuamente”, disse Duda no Twitter.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, diz que está monitorando os acontecimentos na Rússia e destaca “como a agressão contra a Ucrânia está provocando instabilidade na Federação Russa”.

O chefe do Grupo Wagner, Ievegni Prigozhin, grava um vídeo na frente de um prédio militar em Rostov  Foto: Assessoria de imprensa do Grupo Wagner / AP

Países bálticos

Autoridades da Estônia e da Letônia afirmaram que seus países intensificaram a segurança nas fronteiras.

Ambas as nações fazem parte da Otan, são aliadas próximas de Kiev e não tem uma relação boa com a Rússia. A primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, escreveu no Twitter que a Estônia está “acompanhando de perto” os desenvolvimentos e trocando informações com aliados.

Ela escreveu: “Posso garantir que não há ameaça direta ao nosso país. A segurança nas fronteiras foi reforçada.”

O ministro das Relações Exteriores, Edgars Rinkevics, da vizinha Letônia, escreveu em um post no Twitter que a segurança nas fronteiras de seu país também foi reforçada e “o visto ou a entrada na fronteira de russos que deixam a Rússia devido aos eventos atuais não serão considerados”.

Estados Unidos

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que Washington está monitorando a situação na Rússia e que conversou com autoridades do G-7 sobre a rebelião armada em Moscou.

“Os Estados Unidos permanecerão em estreita coordenação com aliados e parceiros à medida que a situação continuar a se desenvolver”, escreveu ele no Twitter. /NYT e AP

Diversos líderes internacionais se manifestaram sobre a situação da Rússia, já que a rebelião liderada pelo chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin no sul do país não apenas representa uma ameaça ao presidente russo, Vladimir Putin, mas também aumentava a tensa instabilidade na região por conta da guerra na Ucrânia.

No que parecia ser sua primeira reação pública aparente à crise na fronteira, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou em uma publicação no Twitter que “a fraqueza da Rússia é óbvia”. Ele acrescentou que “quanto mais a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas ela terá para si mesma mais tarde”.

Por sua vez, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, descreveu os eventos como “uma questão interna da Rússia”, mas disse que a Europa está acompanhando de perto os desenvolvimentos. A insurgência tem o potencial de afetar a guerra na Ucrânia, bem como a diplomacia europeia em geral.

Na França, o gabinete do presidente Emmanuel Macron afirmou que Paris continua focada em dar todo o apoio necessário para Kiev. E na Polônia, que faz fronteira com a Ucrânia e está entre os principais aliados de Zelenski, o presidente Andrzej Duda disse que manteve consultas com o primeiro-ministro Mateusz Morawiecki e o Ministério da Defesa polonês “em conexão com a situação na Rússia”.

“O curso dos eventos além de nossa fronteira oriental é monitorado continuamente”, disse Duda no Twitter.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, diz que está monitorando os acontecimentos na Rússia e destaca “como a agressão contra a Ucrânia está provocando instabilidade na Federação Russa”.

O chefe do Grupo Wagner, Ievegni Prigozhin, grava um vídeo na frente de um prédio militar em Rostov  Foto: Assessoria de imprensa do Grupo Wagner / AP

Países bálticos

Autoridades da Estônia e da Letônia afirmaram que seus países intensificaram a segurança nas fronteiras.

Ambas as nações fazem parte da Otan, são aliadas próximas de Kiev e não tem uma relação boa com a Rússia. A primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, escreveu no Twitter que a Estônia está “acompanhando de perto” os desenvolvimentos e trocando informações com aliados.

Ela escreveu: “Posso garantir que não há ameaça direta ao nosso país. A segurança nas fronteiras foi reforçada.”

O ministro das Relações Exteriores, Edgars Rinkevics, da vizinha Letônia, escreveu em um post no Twitter que a segurança nas fronteiras de seu país também foi reforçada e “o visto ou a entrada na fronteira de russos que deixam a Rússia devido aos eventos atuais não serão considerados”.

Estados Unidos

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que Washington está monitorando a situação na Rússia e que conversou com autoridades do G-7 sobre a rebelião armada em Moscou.

“Os Estados Unidos permanecerão em estreita coordenação com aliados e parceiros à medida que a situação continuar a se desenvolver”, escreveu ele no Twitter. /NYT e AP

Diversos líderes internacionais se manifestaram sobre a situação da Rússia, já que a rebelião liderada pelo chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin no sul do país não apenas representa uma ameaça ao presidente russo, Vladimir Putin, mas também aumentava a tensa instabilidade na região por conta da guerra na Ucrânia.

No que parecia ser sua primeira reação pública aparente à crise na fronteira, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou em uma publicação no Twitter que “a fraqueza da Rússia é óbvia”. Ele acrescentou que “quanto mais a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas ela terá para si mesma mais tarde”.

Por sua vez, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, descreveu os eventos como “uma questão interna da Rússia”, mas disse que a Europa está acompanhando de perto os desenvolvimentos. A insurgência tem o potencial de afetar a guerra na Ucrânia, bem como a diplomacia europeia em geral.

Na França, o gabinete do presidente Emmanuel Macron afirmou que Paris continua focada em dar todo o apoio necessário para Kiev. E na Polônia, que faz fronteira com a Ucrânia e está entre os principais aliados de Zelenski, o presidente Andrzej Duda disse que manteve consultas com o primeiro-ministro Mateusz Morawiecki e o Ministério da Defesa polonês “em conexão com a situação na Rússia”.

“O curso dos eventos além de nossa fronteira oriental é monitorado continuamente”, disse Duda no Twitter.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, diz que está monitorando os acontecimentos na Rússia e destaca “como a agressão contra a Ucrânia está provocando instabilidade na Federação Russa”.

O chefe do Grupo Wagner, Ievegni Prigozhin, grava um vídeo na frente de um prédio militar em Rostov  Foto: Assessoria de imprensa do Grupo Wagner / AP

Países bálticos

Autoridades da Estônia e da Letônia afirmaram que seus países intensificaram a segurança nas fronteiras.

Ambas as nações fazem parte da Otan, são aliadas próximas de Kiev e não tem uma relação boa com a Rússia. A primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, escreveu no Twitter que a Estônia está “acompanhando de perto” os desenvolvimentos e trocando informações com aliados.

Ela escreveu: “Posso garantir que não há ameaça direta ao nosso país. A segurança nas fronteiras foi reforçada.”

O ministro das Relações Exteriores, Edgars Rinkevics, da vizinha Letônia, escreveu em um post no Twitter que a segurança nas fronteiras de seu país também foi reforçada e “o visto ou a entrada na fronteira de russos que deixam a Rússia devido aos eventos atuais não serão considerados”.

Estados Unidos

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que Washington está monitorando a situação na Rússia e que conversou com autoridades do G-7 sobre a rebelião armada em Moscou.

“Os Estados Unidos permanecerão em estreita coordenação com aliados e parceiros à medida que a situação continuar a se desenvolver”, escreveu ele no Twitter. /NYT e AP

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