Zelenski chega aos Estados Unidos para apresentar ‘plano da vitória’ a Biden


Presidente ucraniano se reunirá com americano na próxima quinta-feira; encontro com Kamala Harris e Donald Trump também estão previstos

Por Redação
Atualização:

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, chegou neste domingo, 22, aos Estados Unidos para participar dos eventos da 79ª Assembleia-Geral das Nações Unidas e apresentar ao presidente americano Joe Biden os detalhes do seu “plano de vitória”, que visa dar fim à invasão russa.

As propostas também devem ser apresentadas a Donald Trump e Kamala Harris, postulantes à presidência americana nas eleições de novembro.

Os possíveis sucessores de Biden tem visões distintas sobre o tema. Kamala afirmou que continuaria com as políticas atuais, mas Trump foi muito crítico em relação aos enormes pacotes de ajuda de Washington para Kiev.

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Presidente ucraniano assina bomba em fábrica na Pensilvânia, nos EUA Foto: Divulgação/Governo da Ucrânia

A visita acontece após meses de combates intensos, em que Moscou avançou rapidamente no leste da Ucrânia e Kiev manteve áreas da região russa de Kursk.

A Ucrânia pressiona o Ocidente há semanas para que seja autorizado o uso de armas de longo alcance para atacar alvos dentro da Rússia. Zelenski espera que na reunião da próxima quinta-feira, 26, Biden mude de ideia.

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Embora não se conheçam os detalhes do plano do presidente ucraniano, que segundo ele estará completo para “o início de novembro”, ele deu indícios de que haverá um fortalecimento armamentístico.

O líder ucraniano também mencionou que planeja convidar a Rússia para uma eventual cúpula internacional de paz em novembro, uma proposta que Moscou já rejeitou neste fim de semana. O presidente russo, Vladimir Putin, condicionou a entrada nas negociações à entrega de quatro regiões ucranianas.

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“Acredito que ambos ainda apostam na possibilidade de uma vitória militar”, disse no domingo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, à CNN.

Neste fim de semana, os ataques russos contra a Ucrânia mataram seis pessoas, incluindo duas crianças. O governo ucraniano informou que atacou dois depósitos de armas na Rússia e uma base de armazenamento de munições. /AFP

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, chegou neste domingo, 22, aos Estados Unidos para participar dos eventos da 79ª Assembleia-Geral das Nações Unidas e apresentar ao presidente americano Joe Biden os detalhes do seu “plano de vitória”, que visa dar fim à invasão russa.

As propostas também devem ser apresentadas a Donald Trump e Kamala Harris, postulantes à presidência americana nas eleições de novembro.

Os possíveis sucessores de Biden tem visões distintas sobre o tema. Kamala afirmou que continuaria com as políticas atuais, mas Trump foi muito crítico em relação aos enormes pacotes de ajuda de Washington para Kiev.

Presidente ucraniano assina bomba em fábrica na Pensilvânia, nos EUA Foto: Divulgação/Governo da Ucrânia

A visita acontece após meses de combates intensos, em que Moscou avançou rapidamente no leste da Ucrânia e Kiev manteve áreas da região russa de Kursk.

A Ucrânia pressiona o Ocidente há semanas para que seja autorizado o uso de armas de longo alcance para atacar alvos dentro da Rússia. Zelenski espera que na reunião da próxima quinta-feira, 26, Biden mude de ideia.

Embora não se conheçam os detalhes do plano do presidente ucraniano, que segundo ele estará completo para “o início de novembro”, ele deu indícios de que haverá um fortalecimento armamentístico.

O líder ucraniano também mencionou que planeja convidar a Rússia para uma eventual cúpula internacional de paz em novembro, uma proposta que Moscou já rejeitou neste fim de semana. O presidente russo, Vladimir Putin, condicionou a entrada nas negociações à entrega de quatro regiões ucranianas.

“Acredito que ambos ainda apostam na possibilidade de uma vitória militar”, disse no domingo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, à CNN.

Neste fim de semana, os ataques russos contra a Ucrânia mataram seis pessoas, incluindo duas crianças. O governo ucraniano informou que atacou dois depósitos de armas na Rússia e uma base de armazenamento de munições. /AFP

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, chegou neste domingo, 22, aos Estados Unidos para participar dos eventos da 79ª Assembleia-Geral das Nações Unidas e apresentar ao presidente americano Joe Biden os detalhes do seu “plano de vitória”, que visa dar fim à invasão russa.

As propostas também devem ser apresentadas a Donald Trump e Kamala Harris, postulantes à presidência americana nas eleições de novembro.

Os possíveis sucessores de Biden tem visões distintas sobre o tema. Kamala afirmou que continuaria com as políticas atuais, mas Trump foi muito crítico em relação aos enormes pacotes de ajuda de Washington para Kiev.

Presidente ucraniano assina bomba em fábrica na Pensilvânia, nos EUA Foto: Divulgação/Governo da Ucrânia

A visita acontece após meses de combates intensos, em que Moscou avançou rapidamente no leste da Ucrânia e Kiev manteve áreas da região russa de Kursk.

A Ucrânia pressiona o Ocidente há semanas para que seja autorizado o uso de armas de longo alcance para atacar alvos dentro da Rússia. Zelenski espera que na reunião da próxima quinta-feira, 26, Biden mude de ideia.

Embora não se conheçam os detalhes do plano do presidente ucraniano, que segundo ele estará completo para “o início de novembro”, ele deu indícios de que haverá um fortalecimento armamentístico.

O líder ucraniano também mencionou que planeja convidar a Rússia para uma eventual cúpula internacional de paz em novembro, uma proposta que Moscou já rejeitou neste fim de semana. O presidente russo, Vladimir Putin, condicionou a entrada nas negociações à entrega de quatro regiões ucranianas.

“Acredito que ambos ainda apostam na possibilidade de uma vitória militar”, disse no domingo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, à CNN.

Neste fim de semana, os ataques russos contra a Ucrânia mataram seis pessoas, incluindo duas crianças. O governo ucraniano informou que atacou dois depósitos de armas na Rússia e uma base de armazenamento de munições. /AFP

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, chegou neste domingo, 22, aos Estados Unidos para participar dos eventos da 79ª Assembleia-Geral das Nações Unidas e apresentar ao presidente americano Joe Biden os detalhes do seu “plano de vitória”, que visa dar fim à invasão russa.

As propostas também devem ser apresentadas a Donald Trump e Kamala Harris, postulantes à presidência americana nas eleições de novembro.

Os possíveis sucessores de Biden tem visões distintas sobre o tema. Kamala afirmou que continuaria com as políticas atuais, mas Trump foi muito crítico em relação aos enormes pacotes de ajuda de Washington para Kiev.

Presidente ucraniano assina bomba em fábrica na Pensilvânia, nos EUA Foto: Divulgação/Governo da Ucrânia

A visita acontece após meses de combates intensos, em que Moscou avançou rapidamente no leste da Ucrânia e Kiev manteve áreas da região russa de Kursk.

A Ucrânia pressiona o Ocidente há semanas para que seja autorizado o uso de armas de longo alcance para atacar alvos dentro da Rússia. Zelenski espera que na reunião da próxima quinta-feira, 26, Biden mude de ideia.

Embora não se conheçam os detalhes do plano do presidente ucraniano, que segundo ele estará completo para “o início de novembro”, ele deu indícios de que haverá um fortalecimento armamentístico.

O líder ucraniano também mencionou que planeja convidar a Rússia para uma eventual cúpula internacional de paz em novembro, uma proposta que Moscou já rejeitou neste fim de semana. O presidente russo, Vladimir Putin, condicionou a entrada nas negociações à entrega de quatro regiões ucranianas.

“Acredito que ambos ainda apostam na possibilidade de uma vitória militar”, disse no domingo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, à CNN.

Neste fim de semana, os ataques russos contra a Ucrânia mataram seis pessoas, incluindo duas crianças. O governo ucraniano informou que atacou dois depósitos de armas na Rússia e uma base de armazenamento de munições. /AFP

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, chegou neste domingo, 22, aos Estados Unidos para participar dos eventos da 79ª Assembleia-Geral das Nações Unidas e apresentar ao presidente americano Joe Biden os detalhes do seu “plano de vitória”, que visa dar fim à invasão russa.

As propostas também devem ser apresentadas a Donald Trump e Kamala Harris, postulantes à presidência americana nas eleições de novembro.

Os possíveis sucessores de Biden tem visões distintas sobre o tema. Kamala afirmou que continuaria com as políticas atuais, mas Trump foi muito crítico em relação aos enormes pacotes de ajuda de Washington para Kiev.

Presidente ucraniano assina bomba em fábrica na Pensilvânia, nos EUA Foto: Divulgação/Governo da Ucrânia

A visita acontece após meses de combates intensos, em que Moscou avançou rapidamente no leste da Ucrânia e Kiev manteve áreas da região russa de Kursk.

A Ucrânia pressiona o Ocidente há semanas para que seja autorizado o uso de armas de longo alcance para atacar alvos dentro da Rússia. Zelenski espera que na reunião da próxima quinta-feira, 26, Biden mude de ideia.

Embora não se conheçam os detalhes do plano do presidente ucraniano, que segundo ele estará completo para “o início de novembro”, ele deu indícios de que haverá um fortalecimento armamentístico.

O líder ucraniano também mencionou que planeja convidar a Rússia para uma eventual cúpula internacional de paz em novembro, uma proposta que Moscou já rejeitou neste fim de semana. O presidente russo, Vladimir Putin, condicionou a entrada nas negociações à entrega de quatro regiões ucranianas.

“Acredito que ambos ainda apostam na possibilidade de uma vitória militar”, disse no domingo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, à CNN.

Neste fim de semana, os ataques russos contra a Ucrânia mataram seis pessoas, incluindo duas crianças. O governo ucraniano informou que atacou dois depósitos de armas na Rússia e uma base de armazenamento de munições. /AFP

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