Proteção para as pequenas

Mais seguradoras passarão a oferecer apólices para motos de baixa cilindrada

Por Ana Morano e do Jornal da Tarde

29/02/2008 | 11h02

Com o crescimento do setor de motocicletas em 2007 - as vendas aumentaram 26,2%, segundo a Abraciclo, associação que representa boa parte das fabricantes nacionais -, as seguradoras começaram a olhar com mais atenção para o segmento. "Percebemos que existe espaço para atuar nesse universo", diz Marcelo Sebastião, gerente da Porto Seguro. Como isso, ter a moto segurada não é mais privilégio apenas de proprietários de modelos de alta cilindrada. No ano passado, a Porto Seguro passou a oferecer apólices para motos a partir de 100 cm3 produzidas de 2005 em diante. "Mas o setor ainda exige bastante cautela, já que tem altos índices de sinistralidade e de desvalorização do bem", afirma Sebastião. Por isso, a Porto Seguro tem algumas restrições. Não aceita, por exemplo, veículos utilizados para serviços de motofrete. Atualmente, há apenas uma seguradora que atende esses profissionais. Trata-se da Brasilveículos (BV), que desde 1997 conta com planos para modelos de baixa cilindrada, como as Honda CG Titan, inclusive aquelas utilizadas apenas para fins profissionais. "Nossa política é oferecer o seguro para a maioria dos modelos existentes, e os de baixa cilindrada são os mais vendidos ", diz Luiz Antonio Mac Dowell, diretor-técnico da BV. Atualmente, uma das poucas exigências feitas pela seguradora na hora de fechar o contrato é só aceitar modelos fabricados a partir de 2001. Além das restrições, as companhias costumam "salgar" os preços dessas apólices. Para segurar uma CG 150 Titan KS nova, por exemplo, que tem tabela a partir de R$ 5.665, a Porto Seguro cobra R$ 1.203, ou 21% do valor da moto (veja mais nos quadros). Esse preço é pouco inferior ao que a empresa pede, por exemplo, por um Fiat Palio Fire 1.0 quatro-portas (cerca de R$ 1.700). O valor representa pouco mais de 6% da tabela do hatch, que é de R$ 27.780. Oferta em alta Além da Porto Seguro e da BV, outras seguradoras planejam entrar no segmento de modelos de cilindradas mais baixas. Entre as principais estão AGF, Bradesco e Mapfre, que atualmente oferecem apólices apenas para motocicletas maiores.

Com o crescimento do setor de motocicletas em 2007 - as vendas aumentaram 26,2%, segundo a Abraciclo, associação que representa boa parte das fabricantes nacionais -, as seguradoras começaram a olhar com mais atenção para o segmento. "Percebemos que existe espaço para atuar nesse universo", diz Marcelo Sebastião, gerente da Porto Seguro. Como isso, ter a moto segurada não é mais privilégio apenas de proprietários de modelos de alta cilindrada. No ano passado, a Porto Seguro passou a oferecer apólices para motos a partir de 100 cm3 produzidas de 2005 em diante. "Mas o setor ainda exige bastante cautela, já que tem altos índices de sinistralidade e de desvalorização do bem", afirma Sebastião. Por isso, a Porto Seguro tem algumas restrições. Não aceita, por exemplo, veículos utilizados para serviços de motofrete. Atualmente, há apenas uma seguradora que atende esses profissionais. Trata-se da Brasilveículos (BV), que desde 1997 conta com planos para modelos de baixa cilindrada, como as Honda CG Titan, inclusive aquelas utilizadas apenas para fins profissionais. "Nossa política é oferecer o seguro para a maioria dos modelos existentes, e os de baixa cilindrada são os mais vendidos ", diz Luiz Antonio Mac Dowell, diretor-técnico da BV. Atualmente, uma das poucas exigências feitas pela seguradora na hora de fechar o contrato é só aceitar modelos fabricados a partir de 2001. Além das restrições, as companhias costumam "salgar" os preços dessas apólices. Para segurar uma CG 150 Titan KS nova, por exemplo, que tem tabela a partir de R$ 5.665, a Porto Seguro cobra R$ 1.203, ou 21% do valor da moto (veja mais nos quadros). Esse preço é pouco inferior ao que a empresa pede, por exemplo, por um Fiat Palio Fire 1.0 quatro-portas (cerca de R$ 1.700). O valor representa pouco mais de 6% da tabela do hatch, que é de R$ 27.780. Oferta em alta Além da Porto Seguro e da BV, outras seguradoras planejam entrar no segmento de modelos de cilindradas mais baixas. Entre as principais estão AGF, Bradesco e Mapfre, que atualmente oferecem apólices apenas para motocicletas maiores.

Com o crescimento do setor de motocicletas em 2007 - as vendas aumentaram 26,2%, segundo a Abraciclo, associação que representa boa parte das fabricantes nacionais -, as seguradoras começaram a olhar com mais atenção para o segmento. "Percebemos que existe espaço para atuar nesse universo", diz Marcelo Sebastião, gerente da Porto Seguro. Como isso, ter a moto segurada não é mais privilégio apenas de proprietários de modelos de alta cilindrada. No ano passado, a Porto Seguro passou a oferecer apólices para motos a partir de 100 cm3 produzidas de 2005 em diante. "Mas o setor ainda exige bastante cautela, já que tem altos índices de sinistralidade e de desvalorização do bem", afirma Sebastião. Por isso, a Porto Seguro tem algumas restrições. Não aceita, por exemplo, veículos utilizados para serviços de motofrete. Atualmente, há apenas uma seguradora que atende esses profissionais. Trata-se da Brasilveículos (BV), que desde 1997 conta com planos para modelos de baixa cilindrada, como as Honda CG Titan, inclusive aquelas utilizadas apenas para fins profissionais. "Nossa política é oferecer o seguro para a maioria dos modelos existentes, e os de baixa cilindrada são os mais vendidos ", diz Luiz Antonio Mac Dowell, diretor-técnico da BV. Atualmente, uma das poucas exigências feitas pela seguradora na hora de fechar o contrato é só aceitar modelos fabricados a partir de 2001. Além das restrições, as companhias costumam "salgar" os preços dessas apólices. Para segurar uma CG 150 Titan KS nova, por exemplo, que tem tabela a partir de R$ 5.665, a Porto Seguro cobra R$ 1.203, ou 21% do valor da moto (veja mais nos quadros). Esse preço é pouco inferior ao que a empresa pede, por exemplo, por um Fiat Palio Fire 1.0 quatro-portas (cerca de R$ 1.700). O valor representa pouco mais de 6% da tabela do hatch, que é de R$ 27.780. Oferta em alta Além da Porto Seguro e da BV, outras seguradoras planejam entrar no segmento de modelos de cilindradas mais baixas. Entre as principais estão AGF, Bradesco e Mapfre, que atualmente oferecem apólices apenas para motocicletas maiores.