Um TS 82 renovado


Eletricista recupera versão do Volkswagen Passat que fez história no País

Por Agencia Estado

Ele estava abandonado em uma cidade do Sul do País. A lataria amassada e a pintura desgastada pelo tempo indicavam um futuro incerto. Foi o eletricista Luis Fernando Pavão quem mudou a trajetória deste Passat TS 1982. Há quatro meses esse Volkswagen saiu de Marau, município próximo a Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, com destino a São Paulo. "O Passat está com minha família há dez anos, mas servia para carregar pedra e carrinho de pedreiro", afirma Luiz Fernando, conhecido como Gaúcho. Ele pagou R$ 4.500 ao irmão pelo carro e gastou mais R$ 3 mil para consertá-lo. Lançado no Brasil em 1974, o Passat ganhou a versão TS, de apelo esportivo, dois anos depois. A configuração manteve o nome até 1983, quando passou a ser chamar GTS. De acordo com Gaúcho, a maioria das peças do carro (tanto de acabamento como as do motor) é original. Inclusive um dos símbolos desta versão: os emblemas TS na grade dianteira e nas laterais. A faixa preta, que foi pintada, permanece abaixo dos vidros laterais. "O Passat TS é um verdadeiro esportivo de época, como foram o Corcel GT e o Chevette GP." O motor é o MD 1.5 a gasolina, que ainda utilizava platinado e condensador. E o câmbio, um quatro marchas diagonal, era importado da Alemanha. Só agora o carro ultrapassou os 100 mil quilômetros. Conta-giros Também eram características desta versão o conta-giros no painel central, instrumentos como voltímetro, vacuômetro e relógio e o volante, de quatro raios. Gaúcho tem outros três carros: um Kadett 1996, um Celta e um CrossFox, mas não esconde sua preferência pelo fora-de-linha da Volkswagen. "O Passat é confortável e melhor que o CrossFox, que é barulhento", afirma. Segundo ele, dirigir o antigo modelo o torna mais conhecido. "Você se sente bem e faço mais amigos por causa do Passat. É diferente de um carro novo, que todo o mundo pode comprar", diz o eletricista, que nem cogita a hipótese de vendê-lo.

Ele estava abandonado em uma cidade do Sul do País. A lataria amassada e a pintura desgastada pelo tempo indicavam um futuro incerto. Foi o eletricista Luis Fernando Pavão quem mudou a trajetória deste Passat TS 1982. Há quatro meses esse Volkswagen saiu de Marau, município próximo a Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, com destino a São Paulo. "O Passat está com minha família há dez anos, mas servia para carregar pedra e carrinho de pedreiro", afirma Luiz Fernando, conhecido como Gaúcho. Ele pagou R$ 4.500 ao irmão pelo carro e gastou mais R$ 3 mil para consertá-lo. Lançado no Brasil em 1974, o Passat ganhou a versão TS, de apelo esportivo, dois anos depois. A configuração manteve o nome até 1983, quando passou a ser chamar GTS. De acordo com Gaúcho, a maioria das peças do carro (tanto de acabamento como as do motor) é original. Inclusive um dos símbolos desta versão: os emblemas TS na grade dianteira e nas laterais. A faixa preta, que foi pintada, permanece abaixo dos vidros laterais. "O Passat TS é um verdadeiro esportivo de época, como foram o Corcel GT e o Chevette GP." O motor é o MD 1.5 a gasolina, que ainda utilizava platinado e condensador. E o câmbio, um quatro marchas diagonal, era importado da Alemanha. Só agora o carro ultrapassou os 100 mil quilômetros. Conta-giros Também eram características desta versão o conta-giros no painel central, instrumentos como voltímetro, vacuômetro e relógio e o volante, de quatro raios. Gaúcho tem outros três carros: um Kadett 1996, um Celta e um CrossFox, mas não esconde sua preferência pelo fora-de-linha da Volkswagen. "O Passat é confortável e melhor que o CrossFox, que é barulhento", afirma. Segundo ele, dirigir o antigo modelo o torna mais conhecido. "Você se sente bem e faço mais amigos por causa do Passat. É diferente de um carro novo, que todo o mundo pode comprar", diz o eletricista, que nem cogita a hipótese de vendê-lo.

Ele estava abandonado em uma cidade do Sul do País. A lataria amassada e a pintura desgastada pelo tempo indicavam um futuro incerto. Foi o eletricista Luis Fernando Pavão quem mudou a trajetória deste Passat TS 1982. Há quatro meses esse Volkswagen saiu de Marau, município próximo a Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, com destino a São Paulo. "O Passat está com minha família há dez anos, mas servia para carregar pedra e carrinho de pedreiro", afirma Luiz Fernando, conhecido como Gaúcho. Ele pagou R$ 4.500 ao irmão pelo carro e gastou mais R$ 3 mil para consertá-lo. Lançado no Brasil em 1974, o Passat ganhou a versão TS, de apelo esportivo, dois anos depois. A configuração manteve o nome até 1983, quando passou a ser chamar GTS. De acordo com Gaúcho, a maioria das peças do carro (tanto de acabamento como as do motor) é original. Inclusive um dos símbolos desta versão: os emblemas TS na grade dianteira e nas laterais. A faixa preta, que foi pintada, permanece abaixo dos vidros laterais. "O Passat TS é um verdadeiro esportivo de época, como foram o Corcel GT e o Chevette GP." O motor é o MD 1.5 a gasolina, que ainda utilizava platinado e condensador. E o câmbio, um quatro marchas diagonal, era importado da Alemanha. Só agora o carro ultrapassou os 100 mil quilômetros. Conta-giros Também eram características desta versão o conta-giros no painel central, instrumentos como voltímetro, vacuômetro e relógio e o volante, de quatro raios. Gaúcho tem outros três carros: um Kadett 1996, um Celta e um CrossFox, mas não esconde sua preferência pelo fora-de-linha da Volkswagen. "O Passat é confortável e melhor que o CrossFox, que é barulhento", afirma. Segundo ele, dirigir o antigo modelo o torna mais conhecido. "Você se sente bem e faço mais amigos por causa do Passat. É diferente de um carro novo, que todo o mundo pode comprar", diz o eletricista, que nem cogita a hipótese de vendê-lo.

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