Campos magnéticos da Terra servem de referência para tartarugas marinhas, diz estudo


Pesquisa indica que tartarugas aprenderam a identificar impressão magnética de sua praia natal

Por Karen Weintraub

As tartarugas marinhas usam os campos magnéticos da Terra para voltar ao local onde nasceram décadas antes, de acordo com novo estudo que usou a genética das tartarugas-amarelas para investigar suas viagens.

Depois de nadar durante anos numa imensa trajetória que começa no local de desova na Carolina do Norte e Flórida e chega até o Norte da África, as tartarugas encontram o caminho de volta até praias localizadas a 60km ou 80km de distância de onde nasceram. O estudo indica que as tartarugas aprenderam a identificar a impressão magnética única de sua praia natal, por meio de algo chamado assinatura geomagnética.

“Trata-se de uma informação vital para o objetivo de restaurar as populações de tartarugas marinhas nas áreas que elas habitavam antes de serem caçadas quase até o ponto da extinção", disse Kenneth Lohmann, professor da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, e principal autor do estudo publicado pela Current Biology.

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Ele acrescentou que os mesmos conceitos podem ser válidos para a restauração do salmão e de outros peixes fluviais, pois muitas aves e peixes também usam os campos magnéticos para orientar seu deslocamento.

“É muito interessante e impressionante que elas se orientem tão bem no oceano, onde as referências parecem ser mais escassas", J. Roger Brothers, primeiro autor do estudo, que deve receber seu doutorado este mês em Chapel Hill.

Tartarugas marinhas retornam à região onde nasceram para desovar Foto: Pixabay
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As tartarugas podem sentir tanto a intensidade quanto a inclinação dos campos magnéticos em relação à superfície da Terra, de acordo com pesquisas anteriores. Ao usar informações genéticas coletadas anteriormente de mais de 800 tartarugas-amarelas da Flórida, o Dr. Lohmann e Brothers foram capazes de mostrar que havia mais semelhança genética entre tartarugas que fazem seus ninhos em praias com impressões magnéticas semelhantes do que entre aquelas de praias fisicamente próximas entre si.

Brothers disse: “Esperávamos encontrar parentescos genéticos entre populações de locais geograficamente próximos, mas não é isso que observamos".

Sabe-se que as tartarugas-amarelas fazem seus ninhos no Golfo da Flórida e na costa do Atlântico, sendo que algumas parecem botar ovos em lados diferentes da península de acordo com o momento de sua vida, disse Brothers. Com os campos magnéticos cortando a península, algumas tartarugas podem cometer erros de orientação, chegando a praias com impressão magnética semelhante à sua praia natal, embora na costa oposta, disse ele.

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O Dr. Lohmann disse que os esforços de preservação em Bermuda, onde fracassaram as tentativas de restaurar a população de tartarugas extintas séculos atrás, podem ser beneficiados pela ideia dessa assinatura geomagnética.

Teoricamente, as tartarugas podem ser incentivadas a botar ovos em determinadas praias se o campo magnético dos filhotes for manipulado para convencê-los que nasceram em outro lugar.

As tartarugas marinhas usam os campos magnéticos da Terra para voltar ao local onde nasceram décadas antes, de acordo com novo estudo que usou a genética das tartarugas-amarelas para investigar suas viagens.

Depois de nadar durante anos numa imensa trajetória que começa no local de desova na Carolina do Norte e Flórida e chega até o Norte da África, as tartarugas encontram o caminho de volta até praias localizadas a 60km ou 80km de distância de onde nasceram. O estudo indica que as tartarugas aprenderam a identificar a impressão magnética única de sua praia natal, por meio de algo chamado assinatura geomagnética.

“Trata-se de uma informação vital para o objetivo de restaurar as populações de tartarugas marinhas nas áreas que elas habitavam antes de serem caçadas quase até o ponto da extinção", disse Kenneth Lohmann, professor da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, e principal autor do estudo publicado pela Current Biology.

Ele acrescentou que os mesmos conceitos podem ser válidos para a restauração do salmão e de outros peixes fluviais, pois muitas aves e peixes também usam os campos magnéticos para orientar seu deslocamento.

“É muito interessante e impressionante que elas se orientem tão bem no oceano, onde as referências parecem ser mais escassas", J. Roger Brothers, primeiro autor do estudo, que deve receber seu doutorado este mês em Chapel Hill.

Tartarugas marinhas retornam à região onde nasceram para desovar Foto: Pixabay

As tartarugas podem sentir tanto a intensidade quanto a inclinação dos campos magnéticos em relação à superfície da Terra, de acordo com pesquisas anteriores. Ao usar informações genéticas coletadas anteriormente de mais de 800 tartarugas-amarelas da Flórida, o Dr. Lohmann e Brothers foram capazes de mostrar que havia mais semelhança genética entre tartarugas que fazem seus ninhos em praias com impressões magnéticas semelhantes do que entre aquelas de praias fisicamente próximas entre si.

Brothers disse: “Esperávamos encontrar parentescos genéticos entre populações de locais geograficamente próximos, mas não é isso que observamos".

Sabe-se que as tartarugas-amarelas fazem seus ninhos no Golfo da Flórida e na costa do Atlântico, sendo que algumas parecem botar ovos em lados diferentes da península de acordo com o momento de sua vida, disse Brothers. Com os campos magnéticos cortando a península, algumas tartarugas podem cometer erros de orientação, chegando a praias com impressão magnética semelhante à sua praia natal, embora na costa oposta, disse ele.

O Dr. Lohmann disse que os esforços de preservação em Bermuda, onde fracassaram as tentativas de restaurar a população de tartarugas extintas séculos atrás, podem ser beneficiados pela ideia dessa assinatura geomagnética.

Teoricamente, as tartarugas podem ser incentivadas a botar ovos em determinadas praias se o campo magnético dos filhotes for manipulado para convencê-los que nasceram em outro lugar.

As tartarugas marinhas usam os campos magnéticos da Terra para voltar ao local onde nasceram décadas antes, de acordo com novo estudo que usou a genética das tartarugas-amarelas para investigar suas viagens.

Depois de nadar durante anos numa imensa trajetória que começa no local de desova na Carolina do Norte e Flórida e chega até o Norte da África, as tartarugas encontram o caminho de volta até praias localizadas a 60km ou 80km de distância de onde nasceram. O estudo indica que as tartarugas aprenderam a identificar a impressão magnética única de sua praia natal, por meio de algo chamado assinatura geomagnética.

“Trata-se de uma informação vital para o objetivo de restaurar as populações de tartarugas marinhas nas áreas que elas habitavam antes de serem caçadas quase até o ponto da extinção", disse Kenneth Lohmann, professor da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, e principal autor do estudo publicado pela Current Biology.

Ele acrescentou que os mesmos conceitos podem ser válidos para a restauração do salmão e de outros peixes fluviais, pois muitas aves e peixes também usam os campos magnéticos para orientar seu deslocamento.

“É muito interessante e impressionante que elas se orientem tão bem no oceano, onde as referências parecem ser mais escassas", J. Roger Brothers, primeiro autor do estudo, que deve receber seu doutorado este mês em Chapel Hill.

Tartarugas marinhas retornam à região onde nasceram para desovar Foto: Pixabay

As tartarugas podem sentir tanto a intensidade quanto a inclinação dos campos magnéticos em relação à superfície da Terra, de acordo com pesquisas anteriores. Ao usar informações genéticas coletadas anteriormente de mais de 800 tartarugas-amarelas da Flórida, o Dr. Lohmann e Brothers foram capazes de mostrar que havia mais semelhança genética entre tartarugas que fazem seus ninhos em praias com impressões magnéticas semelhantes do que entre aquelas de praias fisicamente próximas entre si.

Brothers disse: “Esperávamos encontrar parentescos genéticos entre populações de locais geograficamente próximos, mas não é isso que observamos".

Sabe-se que as tartarugas-amarelas fazem seus ninhos no Golfo da Flórida e na costa do Atlântico, sendo que algumas parecem botar ovos em lados diferentes da península de acordo com o momento de sua vida, disse Brothers. Com os campos magnéticos cortando a península, algumas tartarugas podem cometer erros de orientação, chegando a praias com impressão magnética semelhante à sua praia natal, embora na costa oposta, disse ele.

O Dr. Lohmann disse que os esforços de preservação em Bermuda, onde fracassaram as tentativas de restaurar a população de tartarugas extintas séculos atrás, podem ser beneficiados pela ideia dessa assinatura geomagnética.

Teoricamente, as tartarugas podem ser incentivadas a botar ovos em determinadas praias se o campo magnético dos filhotes for manipulado para convencê-los que nasceram em outro lugar.

As tartarugas marinhas usam os campos magnéticos da Terra para voltar ao local onde nasceram décadas antes, de acordo com novo estudo que usou a genética das tartarugas-amarelas para investigar suas viagens.

Depois de nadar durante anos numa imensa trajetória que começa no local de desova na Carolina do Norte e Flórida e chega até o Norte da África, as tartarugas encontram o caminho de volta até praias localizadas a 60km ou 80km de distância de onde nasceram. O estudo indica que as tartarugas aprenderam a identificar a impressão magnética única de sua praia natal, por meio de algo chamado assinatura geomagnética.

“Trata-se de uma informação vital para o objetivo de restaurar as populações de tartarugas marinhas nas áreas que elas habitavam antes de serem caçadas quase até o ponto da extinção", disse Kenneth Lohmann, professor da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, e principal autor do estudo publicado pela Current Biology.

Ele acrescentou que os mesmos conceitos podem ser válidos para a restauração do salmão e de outros peixes fluviais, pois muitas aves e peixes também usam os campos magnéticos para orientar seu deslocamento.

“É muito interessante e impressionante que elas se orientem tão bem no oceano, onde as referências parecem ser mais escassas", J. Roger Brothers, primeiro autor do estudo, que deve receber seu doutorado este mês em Chapel Hill.

Tartarugas marinhas retornam à região onde nasceram para desovar Foto: Pixabay

As tartarugas podem sentir tanto a intensidade quanto a inclinação dos campos magnéticos em relação à superfície da Terra, de acordo com pesquisas anteriores. Ao usar informações genéticas coletadas anteriormente de mais de 800 tartarugas-amarelas da Flórida, o Dr. Lohmann e Brothers foram capazes de mostrar que havia mais semelhança genética entre tartarugas que fazem seus ninhos em praias com impressões magnéticas semelhantes do que entre aquelas de praias fisicamente próximas entre si.

Brothers disse: “Esperávamos encontrar parentescos genéticos entre populações de locais geograficamente próximos, mas não é isso que observamos".

Sabe-se que as tartarugas-amarelas fazem seus ninhos no Golfo da Flórida e na costa do Atlântico, sendo que algumas parecem botar ovos em lados diferentes da península de acordo com o momento de sua vida, disse Brothers. Com os campos magnéticos cortando a península, algumas tartarugas podem cometer erros de orientação, chegando a praias com impressão magnética semelhante à sua praia natal, embora na costa oposta, disse ele.

O Dr. Lohmann disse que os esforços de preservação em Bermuda, onde fracassaram as tentativas de restaurar a população de tartarugas extintas séculos atrás, podem ser beneficiados pela ideia dessa assinatura geomagnética.

Teoricamente, as tartarugas podem ser incentivadas a botar ovos em determinadas praias se o campo magnético dos filhotes for manipulado para convencê-los que nasceram em outro lugar.

As tartarugas marinhas usam os campos magnéticos da Terra para voltar ao local onde nasceram décadas antes, de acordo com novo estudo que usou a genética das tartarugas-amarelas para investigar suas viagens.

Depois de nadar durante anos numa imensa trajetória que começa no local de desova na Carolina do Norte e Flórida e chega até o Norte da África, as tartarugas encontram o caminho de volta até praias localizadas a 60km ou 80km de distância de onde nasceram. O estudo indica que as tartarugas aprenderam a identificar a impressão magnética única de sua praia natal, por meio de algo chamado assinatura geomagnética.

“Trata-se de uma informação vital para o objetivo de restaurar as populações de tartarugas marinhas nas áreas que elas habitavam antes de serem caçadas quase até o ponto da extinção", disse Kenneth Lohmann, professor da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, e principal autor do estudo publicado pela Current Biology.

Ele acrescentou que os mesmos conceitos podem ser válidos para a restauração do salmão e de outros peixes fluviais, pois muitas aves e peixes também usam os campos magnéticos para orientar seu deslocamento.

“É muito interessante e impressionante que elas se orientem tão bem no oceano, onde as referências parecem ser mais escassas", J. Roger Brothers, primeiro autor do estudo, que deve receber seu doutorado este mês em Chapel Hill.

Tartarugas marinhas retornam à região onde nasceram para desovar Foto: Pixabay

As tartarugas podem sentir tanto a intensidade quanto a inclinação dos campos magnéticos em relação à superfície da Terra, de acordo com pesquisas anteriores. Ao usar informações genéticas coletadas anteriormente de mais de 800 tartarugas-amarelas da Flórida, o Dr. Lohmann e Brothers foram capazes de mostrar que havia mais semelhança genética entre tartarugas que fazem seus ninhos em praias com impressões magnéticas semelhantes do que entre aquelas de praias fisicamente próximas entre si.

Brothers disse: “Esperávamos encontrar parentescos genéticos entre populações de locais geograficamente próximos, mas não é isso que observamos".

Sabe-se que as tartarugas-amarelas fazem seus ninhos no Golfo da Flórida e na costa do Atlântico, sendo que algumas parecem botar ovos em lados diferentes da península de acordo com o momento de sua vida, disse Brothers. Com os campos magnéticos cortando a península, algumas tartarugas podem cometer erros de orientação, chegando a praias com impressão magnética semelhante à sua praia natal, embora na costa oposta, disse ele.

O Dr. Lohmann disse que os esforços de preservação em Bermuda, onde fracassaram as tentativas de restaurar a população de tartarugas extintas séculos atrás, podem ser beneficiados pela ideia dessa assinatura geomagnética.

Teoricamente, as tartarugas podem ser incentivadas a botar ovos em determinadas praias se o campo magnético dos filhotes for manipulado para convencê-los que nasceram em outro lugar.

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