Jardim de quase 200 anos em Kiev traz paz aos exaustos da guerra na Ucrânia


Na capital do país que há mais de um ano está sob invasão russa, moradores passaram a se voluntariar para cuidar do jardim, um dos mais antigos da cidade

Por Cassandra Vinograd

THE NEW YORK TIMES - LIFE/STYLE - A poucos passos do tráfego da hora do rush na movimentada avenida Taras Shevchenko, em Kiev, um grupo de aposentados podava arbustos em um oásis verde e tranquilo.

“Eles começaram a vir quando a guerra estourou”, disse Natalia Belemets, curadora deste pequeno jardim botânico. “Eles queriam ajudar.”

Voluntários no Jardim Botânico AV Fomin, um dos mais antigos da Ucrânia, no centro de Kiev. Foto: Laura Boushnak/The New York Times
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O Jardim Botânico A.V. Fomin é um dos mais antigos da Ucrânia. Está no centro da capital, Kiev, há quase dois séculos.

Membros da equipe do jardim foram encorajados a deixar Kiev ou trabalhar remotamente quando a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022. Mas logo depois, surgiu a necessidade de trabalho sazonal e manutenção do jardim, então voluntários se organizaram nas redes sociais e vieram ajudar.

“Este jardim botânico é uma pérola de Kiev, uma joia verde no centro da cidade”, disse Belemets em uma manhã recente. É importante mantê-lo bonito, acrescentou, “não só para nós, mas para a cidade e para o país”.

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Os voluntários fazem trabalhos simples de jardinagem, como cavar, colher galhos e regar. A certa altura, havia cerca de 20 pessoas se voluntariando semanalmente. Hoje em dia, os números diminuíram porque muitas pessoas voltaram a trabalhar em tempo integral.

Ainda assim, novos rostos estão sempre chegando. Enquanto Belemets falava, duas mulheres chegaram e foram conduzidas a um arbusto por um voluntário de longa data. Eles começaram a trabalhar, uma das mulheres puxando os galhos de um arbusto baixo, com uma bolsa de couro marrom pendurada no ombro.

Svetlana Sitko, 62, é voluntária no jardim desde abril de 2022, quando os horrores desencadeados pelas tropas russas nos subúrbios de Kiev, incluindo Bucha, em sua tentativa fracassada de tomar a capital estavam apenas começando a ficar claros.

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“Depois de Bucha, depois de Kiev, tínhamos que fazer alguma coisa”, Sitko suspirou. Ela apontou para o peito: “Começa no coração. Queríamos fazer algo na cidade, para as pessoas, para ajudar.”

Suas mãos, vestidas com luvas azuis de jardinagem, gesticulavam animadamente enquanto ela falava sobre o pomar que ela e seu marido plantaram em sua casa de campo nos arredores de Kiev: peras, macieiras, amoras, mirtilos, groselhas e madressilvas.

Psicóloga infantil aposentada, Sitko disse que, ao sair do jardim, trocaria as leggings roxas e os sapatos sujos de terra e seguiria para outro trabalho voluntário em tempos de guerra: fazer redes de camuflagem para atiradores.

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Seu marido há 36 anos, Yuri, cuidava de flores nas proximidades. Ele é o verdadeiro entusiasta da jardinagem, continuou ela. Eles nasceram com quatro anos de diferença no dia 24 de fevereiro. Essa é a mesma data em que a Rússia começou sua invasão em grande escala no ano passado.

Em maio passado, ela disse, um soldado veio ao jardim com sua esposa e uma criança pequena em seus braços. Ele disse a ela que tinha algumas horas livres e que queria ver “algo bonito” com sua família.

“Eu definitivamente acredito que esses rapazes que estão na frente de batalha precisam muito disso”, disse ela. “Eles vão voltar depois da guerra.”

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Encontrar beleza no jardim, ela acrescentou, é “importante para a alma - e para os olhos”. /TRADUÇÃO LÍVIA BUELONI GONÇALVES

The New York Times Licensing Group - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times

THE NEW YORK TIMES - LIFE/STYLE - A poucos passos do tráfego da hora do rush na movimentada avenida Taras Shevchenko, em Kiev, um grupo de aposentados podava arbustos em um oásis verde e tranquilo.

“Eles começaram a vir quando a guerra estourou”, disse Natalia Belemets, curadora deste pequeno jardim botânico. “Eles queriam ajudar.”

Voluntários no Jardim Botânico AV Fomin, um dos mais antigos da Ucrânia, no centro de Kiev. Foto: Laura Boushnak/The New York Times

O Jardim Botânico A.V. Fomin é um dos mais antigos da Ucrânia. Está no centro da capital, Kiev, há quase dois séculos.

Membros da equipe do jardim foram encorajados a deixar Kiev ou trabalhar remotamente quando a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022. Mas logo depois, surgiu a necessidade de trabalho sazonal e manutenção do jardim, então voluntários se organizaram nas redes sociais e vieram ajudar.

“Este jardim botânico é uma pérola de Kiev, uma joia verde no centro da cidade”, disse Belemets em uma manhã recente. É importante mantê-lo bonito, acrescentou, “não só para nós, mas para a cidade e para o país”.

Os voluntários fazem trabalhos simples de jardinagem, como cavar, colher galhos e regar. A certa altura, havia cerca de 20 pessoas se voluntariando semanalmente. Hoje em dia, os números diminuíram porque muitas pessoas voltaram a trabalhar em tempo integral.

Ainda assim, novos rostos estão sempre chegando. Enquanto Belemets falava, duas mulheres chegaram e foram conduzidas a um arbusto por um voluntário de longa data. Eles começaram a trabalhar, uma das mulheres puxando os galhos de um arbusto baixo, com uma bolsa de couro marrom pendurada no ombro.

Svetlana Sitko, 62, é voluntária no jardim desde abril de 2022, quando os horrores desencadeados pelas tropas russas nos subúrbios de Kiev, incluindo Bucha, em sua tentativa fracassada de tomar a capital estavam apenas começando a ficar claros.

“Depois de Bucha, depois de Kiev, tínhamos que fazer alguma coisa”, Sitko suspirou. Ela apontou para o peito: “Começa no coração. Queríamos fazer algo na cidade, para as pessoas, para ajudar.”

Suas mãos, vestidas com luvas azuis de jardinagem, gesticulavam animadamente enquanto ela falava sobre o pomar que ela e seu marido plantaram em sua casa de campo nos arredores de Kiev: peras, macieiras, amoras, mirtilos, groselhas e madressilvas.

Psicóloga infantil aposentada, Sitko disse que, ao sair do jardim, trocaria as leggings roxas e os sapatos sujos de terra e seguiria para outro trabalho voluntário em tempos de guerra: fazer redes de camuflagem para atiradores.

Seu marido há 36 anos, Yuri, cuidava de flores nas proximidades. Ele é o verdadeiro entusiasta da jardinagem, continuou ela. Eles nasceram com quatro anos de diferença no dia 24 de fevereiro. Essa é a mesma data em que a Rússia começou sua invasão em grande escala no ano passado.

Em maio passado, ela disse, um soldado veio ao jardim com sua esposa e uma criança pequena em seus braços. Ele disse a ela que tinha algumas horas livres e que queria ver “algo bonito” com sua família.

“Eu definitivamente acredito que esses rapazes que estão na frente de batalha precisam muito disso”, disse ela. “Eles vão voltar depois da guerra.”

Encontrar beleza no jardim, ela acrescentou, é “importante para a alma - e para os olhos”. /TRADUÇÃO LÍVIA BUELONI GONÇALVES

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THE NEW YORK TIMES - LIFE/STYLE - A poucos passos do tráfego da hora do rush na movimentada avenida Taras Shevchenko, em Kiev, um grupo de aposentados podava arbustos em um oásis verde e tranquilo.

“Eles começaram a vir quando a guerra estourou”, disse Natalia Belemets, curadora deste pequeno jardim botânico. “Eles queriam ajudar.”

Voluntários no Jardim Botânico AV Fomin, um dos mais antigos da Ucrânia, no centro de Kiev. Foto: Laura Boushnak/The New York Times

O Jardim Botânico A.V. Fomin é um dos mais antigos da Ucrânia. Está no centro da capital, Kiev, há quase dois séculos.

Membros da equipe do jardim foram encorajados a deixar Kiev ou trabalhar remotamente quando a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022. Mas logo depois, surgiu a necessidade de trabalho sazonal e manutenção do jardim, então voluntários se organizaram nas redes sociais e vieram ajudar.

“Este jardim botânico é uma pérola de Kiev, uma joia verde no centro da cidade”, disse Belemets em uma manhã recente. É importante mantê-lo bonito, acrescentou, “não só para nós, mas para a cidade e para o país”.

Os voluntários fazem trabalhos simples de jardinagem, como cavar, colher galhos e regar. A certa altura, havia cerca de 20 pessoas se voluntariando semanalmente. Hoje em dia, os números diminuíram porque muitas pessoas voltaram a trabalhar em tempo integral.

Ainda assim, novos rostos estão sempre chegando. Enquanto Belemets falava, duas mulheres chegaram e foram conduzidas a um arbusto por um voluntário de longa data. Eles começaram a trabalhar, uma das mulheres puxando os galhos de um arbusto baixo, com uma bolsa de couro marrom pendurada no ombro.

Svetlana Sitko, 62, é voluntária no jardim desde abril de 2022, quando os horrores desencadeados pelas tropas russas nos subúrbios de Kiev, incluindo Bucha, em sua tentativa fracassada de tomar a capital estavam apenas começando a ficar claros.

“Depois de Bucha, depois de Kiev, tínhamos que fazer alguma coisa”, Sitko suspirou. Ela apontou para o peito: “Começa no coração. Queríamos fazer algo na cidade, para as pessoas, para ajudar.”

Suas mãos, vestidas com luvas azuis de jardinagem, gesticulavam animadamente enquanto ela falava sobre o pomar que ela e seu marido plantaram em sua casa de campo nos arredores de Kiev: peras, macieiras, amoras, mirtilos, groselhas e madressilvas.

Psicóloga infantil aposentada, Sitko disse que, ao sair do jardim, trocaria as leggings roxas e os sapatos sujos de terra e seguiria para outro trabalho voluntário em tempos de guerra: fazer redes de camuflagem para atiradores.

Seu marido há 36 anos, Yuri, cuidava de flores nas proximidades. Ele é o verdadeiro entusiasta da jardinagem, continuou ela. Eles nasceram com quatro anos de diferença no dia 24 de fevereiro. Essa é a mesma data em que a Rússia começou sua invasão em grande escala no ano passado.

Em maio passado, ela disse, um soldado veio ao jardim com sua esposa e uma criança pequena em seus braços. Ele disse a ela que tinha algumas horas livres e que queria ver “algo bonito” com sua família.

“Eu definitivamente acredito que esses rapazes que estão na frente de batalha precisam muito disso”, disse ela. “Eles vão voltar depois da guerra.”

Encontrar beleza no jardim, ela acrescentou, é “importante para a alma - e para os olhos”. /TRADUÇÃO LÍVIA BUELONI GONÇALVES

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THE NEW YORK TIMES - LIFE/STYLE - A poucos passos do tráfego da hora do rush na movimentada avenida Taras Shevchenko, em Kiev, um grupo de aposentados podava arbustos em um oásis verde e tranquilo.

“Eles começaram a vir quando a guerra estourou”, disse Natalia Belemets, curadora deste pequeno jardim botânico. “Eles queriam ajudar.”

Voluntários no Jardim Botânico AV Fomin, um dos mais antigos da Ucrânia, no centro de Kiev. Foto: Laura Boushnak/The New York Times

O Jardim Botânico A.V. Fomin é um dos mais antigos da Ucrânia. Está no centro da capital, Kiev, há quase dois séculos.

Membros da equipe do jardim foram encorajados a deixar Kiev ou trabalhar remotamente quando a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022. Mas logo depois, surgiu a necessidade de trabalho sazonal e manutenção do jardim, então voluntários se organizaram nas redes sociais e vieram ajudar.

“Este jardim botânico é uma pérola de Kiev, uma joia verde no centro da cidade”, disse Belemets em uma manhã recente. É importante mantê-lo bonito, acrescentou, “não só para nós, mas para a cidade e para o país”.

Os voluntários fazem trabalhos simples de jardinagem, como cavar, colher galhos e regar. A certa altura, havia cerca de 20 pessoas se voluntariando semanalmente. Hoje em dia, os números diminuíram porque muitas pessoas voltaram a trabalhar em tempo integral.

Ainda assim, novos rostos estão sempre chegando. Enquanto Belemets falava, duas mulheres chegaram e foram conduzidas a um arbusto por um voluntário de longa data. Eles começaram a trabalhar, uma das mulheres puxando os galhos de um arbusto baixo, com uma bolsa de couro marrom pendurada no ombro.

Svetlana Sitko, 62, é voluntária no jardim desde abril de 2022, quando os horrores desencadeados pelas tropas russas nos subúrbios de Kiev, incluindo Bucha, em sua tentativa fracassada de tomar a capital estavam apenas começando a ficar claros.

“Depois de Bucha, depois de Kiev, tínhamos que fazer alguma coisa”, Sitko suspirou. Ela apontou para o peito: “Começa no coração. Queríamos fazer algo na cidade, para as pessoas, para ajudar.”

Suas mãos, vestidas com luvas azuis de jardinagem, gesticulavam animadamente enquanto ela falava sobre o pomar que ela e seu marido plantaram em sua casa de campo nos arredores de Kiev: peras, macieiras, amoras, mirtilos, groselhas e madressilvas.

Psicóloga infantil aposentada, Sitko disse que, ao sair do jardim, trocaria as leggings roxas e os sapatos sujos de terra e seguiria para outro trabalho voluntário em tempos de guerra: fazer redes de camuflagem para atiradores.

Seu marido há 36 anos, Yuri, cuidava de flores nas proximidades. Ele é o verdadeiro entusiasta da jardinagem, continuou ela. Eles nasceram com quatro anos de diferença no dia 24 de fevereiro. Essa é a mesma data em que a Rússia começou sua invasão em grande escala no ano passado.

Em maio passado, ela disse, um soldado veio ao jardim com sua esposa e uma criança pequena em seus braços. Ele disse a ela que tinha algumas horas livres e que queria ver “algo bonito” com sua família.

“Eu definitivamente acredito que esses rapazes que estão na frente de batalha precisam muito disso”, disse ela. “Eles vão voltar depois da guerra.”

Encontrar beleza no jardim, ela acrescentou, é “importante para a alma - e para os olhos”. /TRADUÇÃO LÍVIA BUELONI GONÇALVES

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THE NEW YORK TIMES - LIFE/STYLE - A poucos passos do tráfego da hora do rush na movimentada avenida Taras Shevchenko, em Kiev, um grupo de aposentados podava arbustos em um oásis verde e tranquilo.

“Eles começaram a vir quando a guerra estourou”, disse Natalia Belemets, curadora deste pequeno jardim botânico. “Eles queriam ajudar.”

Voluntários no Jardim Botânico AV Fomin, um dos mais antigos da Ucrânia, no centro de Kiev. Foto: Laura Boushnak/The New York Times

O Jardim Botânico A.V. Fomin é um dos mais antigos da Ucrânia. Está no centro da capital, Kiev, há quase dois séculos.

Membros da equipe do jardim foram encorajados a deixar Kiev ou trabalhar remotamente quando a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022. Mas logo depois, surgiu a necessidade de trabalho sazonal e manutenção do jardim, então voluntários se organizaram nas redes sociais e vieram ajudar.

“Este jardim botânico é uma pérola de Kiev, uma joia verde no centro da cidade”, disse Belemets em uma manhã recente. É importante mantê-lo bonito, acrescentou, “não só para nós, mas para a cidade e para o país”.

Os voluntários fazem trabalhos simples de jardinagem, como cavar, colher galhos e regar. A certa altura, havia cerca de 20 pessoas se voluntariando semanalmente. Hoje em dia, os números diminuíram porque muitas pessoas voltaram a trabalhar em tempo integral.

Ainda assim, novos rostos estão sempre chegando. Enquanto Belemets falava, duas mulheres chegaram e foram conduzidas a um arbusto por um voluntário de longa data. Eles começaram a trabalhar, uma das mulheres puxando os galhos de um arbusto baixo, com uma bolsa de couro marrom pendurada no ombro.

Svetlana Sitko, 62, é voluntária no jardim desde abril de 2022, quando os horrores desencadeados pelas tropas russas nos subúrbios de Kiev, incluindo Bucha, em sua tentativa fracassada de tomar a capital estavam apenas começando a ficar claros.

“Depois de Bucha, depois de Kiev, tínhamos que fazer alguma coisa”, Sitko suspirou. Ela apontou para o peito: “Começa no coração. Queríamos fazer algo na cidade, para as pessoas, para ajudar.”

Suas mãos, vestidas com luvas azuis de jardinagem, gesticulavam animadamente enquanto ela falava sobre o pomar que ela e seu marido plantaram em sua casa de campo nos arredores de Kiev: peras, macieiras, amoras, mirtilos, groselhas e madressilvas.

Psicóloga infantil aposentada, Sitko disse que, ao sair do jardim, trocaria as leggings roxas e os sapatos sujos de terra e seguiria para outro trabalho voluntário em tempos de guerra: fazer redes de camuflagem para atiradores.

Seu marido há 36 anos, Yuri, cuidava de flores nas proximidades. Ele é o verdadeiro entusiasta da jardinagem, continuou ela. Eles nasceram com quatro anos de diferença no dia 24 de fevereiro. Essa é a mesma data em que a Rússia começou sua invasão em grande escala no ano passado.

Em maio passado, ela disse, um soldado veio ao jardim com sua esposa e uma criança pequena em seus braços. Ele disse a ela que tinha algumas horas livres e que queria ver “algo bonito” com sua família.

“Eu definitivamente acredito que esses rapazes que estão na frente de batalha precisam muito disso”, disse ela. “Eles vão voltar depois da guerra.”

Encontrar beleza no jardim, ela acrescentou, é “importante para a alma - e para os olhos”. /TRADUÇÃO LÍVIA BUELONI GONÇALVES

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