À beira de um Pearl Harbour eletrônico


O dr. Winn Schwartau, um dos maiores especialistas em segurança online, alerta sobre os perigos dos ataques de terroristas cibernéticos.

Por Agencia Estado

Não há ataque de hackers ou qualquer tentativa de transmitir mensagens secretas pela Internet, com objetivos criminosos, que escapem da argúcia e experiência do dr. Winn Schwartau. Um dos maiores experts em privacidade eletrônica e preservação de bancos de dados online, ele é conhecido nos meios científicos dos Estados Unidos como o ?arquiteto civil da guerra da informação?. Meses atrás, causou polêmica, quando, de certa forma, defendeu a atividade dos hackers. ?Eles são um mal necessário, pois só através de suas ações podemos saber quais são as nossas falhas e como corrigí-las?, proclamou. Aos 44 anos, o dr. Schwartu divide sua vida entre a presidência da Interapact Inc., empresa que desenvolve novas tecnologias para organizações governamentais, e em escrever seus livros. Sua mais nova obra é um best-seller. Leva o nome de ?Pearl Harbour Dot Com? e é uma advertência ao que pode acontecer aos norte-americanos, quando as atividades terroristas na Internet se intensificarem. ?Se não nos prepararmos bem agora, nosso o futuro será sombrio?, prenuncia. Em conversa com o Estadão, ele advertiu que o maior perigo são os impulsos eletromagnéticos e ondas de rádio de alta freqüência, cujo impacto danoso não é visível. ?Elas não matam diretamente. Mas podem interferir, por exemplo, nos controles de aviões de carreira e derrubá-los. Podem ainda paralisar redes de computadores que guardam dados secretos e, o que é mais terrível, desviar rotas de satélites e de mísseis. O dr. Schwartu observou ainda que o FBI, que supostamente teria de cuidar de ameaças desse tipo, não domina as táticas necessárias para evitá-las. ?O pior é que o perigo não está lá fora mas dentro de nosso próprio país. E as práticas de segurança, na maioria das corporações, públicas ou privadas, são ineficazes?, ele alerta.

Não há ataque de hackers ou qualquer tentativa de transmitir mensagens secretas pela Internet, com objetivos criminosos, que escapem da argúcia e experiência do dr. Winn Schwartau. Um dos maiores experts em privacidade eletrônica e preservação de bancos de dados online, ele é conhecido nos meios científicos dos Estados Unidos como o ?arquiteto civil da guerra da informação?. Meses atrás, causou polêmica, quando, de certa forma, defendeu a atividade dos hackers. ?Eles são um mal necessário, pois só através de suas ações podemos saber quais são as nossas falhas e como corrigí-las?, proclamou. Aos 44 anos, o dr. Schwartu divide sua vida entre a presidência da Interapact Inc., empresa que desenvolve novas tecnologias para organizações governamentais, e em escrever seus livros. Sua mais nova obra é um best-seller. Leva o nome de ?Pearl Harbour Dot Com? e é uma advertência ao que pode acontecer aos norte-americanos, quando as atividades terroristas na Internet se intensificarem. ?Se não nos prepararmos bem agora, nosso o futuro será sombrio?, prenuncia. Em conversa com o Estadão, ele advertiu que o maior perigo são os impulsos eletromagnéticos e ondas de rádio de alta freqüência, cujo impacto danoso não é visível. ?Elas não matam diretamente. Mas podem interferir, por exemplo, nos controles de aviões de carreira e derrubá-los. Podem ainda paralisar redes de computadores que guardam dados secretos e, o que é mais terrível, desviar rotas de satélites e de mísseis. O dr. Schwartu observou ainda que o FBI, que supostamente teria de cuidar de ameaças desse tipo, não domina as táticas necessárias para evitá-las. ?O pior é que o perigo não está lá fora mas dentro de nosso próprio país. E as práticas de segurança, na maioria das corporações, públicas ou privadas, são ineficazes?, ele alerta.

Não há ataque de hackers ou qualquer tentativa de transmitir mensagens secretas pela Internet, com objetivos criminosos, que escapem da argúcia e experiência do dr. Winn Schwartau. Um dos maiores experts em privacidade eletrônica e preservação de bancos de dados online, ele é conhecido nos meios científicos dos Estados Unidos como o ?arquiteto civil da guerra da informação?. Meses atrás, causou polêmica, quando, de certa forma, defendeu a atividade dos hackers. ?Eles são um mal necessário, pois só através de suas ações podemos saber quais são as nossas falhas e como corrigí-las?, proclamou. Aos 44 anos, o dr. Schwartu divide sua vida entre a presidência da Interapact Inc., empresa que desenvolve novas tecnologias para organizações governamentais, e em escrever seus livros. Sua mais nova obra é um best-seller. Leva o nome de ?Pearl Harbour Dot Com? e é uma advertência ao que pode acontecer aos norte-americanos, quando as atividades terroristas na Internet se intensificarem. ?Se não nos prepararmos bem agora, nosso o futuro será sombrio?, prenuncia. Em conversa com o Estadão, ele advertiu que o maior perigo são os impulsos eletromagnéticos e ondas de rádio de alta freqüência, cujo impacto danoso não é visível. ?Elas não matam diretamente. Mas podem interferir, por exemplo, nos controles de aviões de carreira e derrubá-los. Podem ainda paralisar redes de computadores que guardam dados secretos e, o que é mais terrível, desviar rotas de satélites e de mísseis. O dr. Schwartu observou ainda que o FBI, que supostamente teria de cuidar de ameaças desse tipo, não domina as táticas necessárias para evitá-las. ?O pior é que o perigo não está lá fora mas dentro de nosso próprio país. E as práticas de segurança, na maioria das corporações, públicas ou privadas, são ineficazes?, ele alerta.

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