A China é a principal suspeita do ataque hacker à rede de hotéis Marriott, diz agência


De acordo com a reportagem da Reuters, as técnicas e ferramentas presentes no ataque ao Marriott sugerem que ele tenha feito parte de uma operação da inteligência do governo chinês

Por Redação Link
Atualização:
China estariaentre os suspeitos do hack à rede de hoteís Marriott Foto: Mario Anzuoni/Reuters

A China é a principal suspeita por trás do ataque hacker que afetou a rede de hotéis Marriott e expôs dados de meio bilhão de hóspedes. A informação é de uma reportagem da agência de notícias Reuters. De acordo com fontes familiarizadas com o assunto, da área de investigação de segurança, as técnicas e ferramentas presentes no ataque ao Marriott sugerem que ele tenha feito parte de uma operação da inteligência do governo chinês. 

A rede de hotéis Marriott confirmou o ataque hacker na última sexta-feira, 30. Segundo a empresa, a brecha para os hackers existe desde 2014. Esse tempo de ataque é um fato que contribuiu para a suspeita de espionagem internacional, em vez de um crime com motivações financeiras. "Paciência é uma virtude para espiões, mas não para criminosos que tentam roubar números de cartão de crédito”, disse Michael Sussman, ex-oficial do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. 

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Robert Anderson, que foi diretor-executivo assistente no FBI, mencionou à Reuters o potencial de espionagem das informações coletadas, que incluiam, por exemplo, números de passaporte, endereço residencial e e-mail -- além de alguns roubos, ainda não contabilizados, de número e data de validade de cartão de crédito. "Pense na profundidade do conhecimento que eles podem ter agora sobre os hábitos de viagem ou sobre quem estava em uma certa cidade ao mesmo tempo que outra pessoa", disse Anderson. 

Ainda não há comprovação concreta da culpa chinesa. Há a possibilidade de vários invasores terem entrado no sistema da rede de hotéis ao mesmo tempo. Além disso, hackers não filiados a espionagens chinesas podem ter usado as técnicas que são atribuídas à inteligência chinesa. 

China estariaentre os suspeitos do hack à rede de hoteís Marriott Foto: Mario Anzuoni/Reuters

A China é a principal suspeita por trás do ataque hacker que afetou a rede de hotéis Marriott e expôs dados de meio bilhão de hóspedes. A informação é de uma reportagem da agência de notícias Reuters. De acordo com fontes familiarizadas com o assunto, da área de investigação de segurança, as técnicas e ferramentas presentes no ataque ao Marriott sugerem que ele tenha feito parte de uma operação da inteligência do governo chinês. 

A rede de hotéis Marriott confirmou o ataque hacker na última sexta-feira, 30. Segundo a empresa, a brecha para os hackers existe desde 2014. Esse tempo de ataque é um fato que contribuiu para a suspeita de espionagem internacional, em vez de um crime com motivações financeiras. "Paciência é uma virtude para espiões, mas não para criminosos que tentam roubar números de cartão de crédito”, disse Michael Sussman, ex-oficial do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. 

Robert Anderson, que foi diretor-executivo assistente no FBI, mencionou à Reuters o potencial de espionagem das informações coletadas, que incluiam, por exemplo, números de passaporte, endereço residencial e e-mail -- além de alguns roubos, ainda não contabilizados, de número e data de validade de cartão de crédito. "Pense na profundidade do conhecimento que eles podem ter agora sobre os hábitos de viagem ou sobre quem estava em uma certa cidade ao mesmo tempo que outra pessoa", disse Anderson. 

Ainda não há comprovação concreta da culpa chinesa. Há a possibilidade de vários invasores terem entrado no sistema da rede de hotéis ao mesmo tempo. Além disso, hackers não filiados a espionagens chinesas podem ter usado as técnicas que são atribuídas à inteligência chinesa. 

China estariaentre os suspeitos do hack à rede de hoteís Marriott Foto: Mario Anzuoni/Reuters

A China é a principal suspeita por trás do ataque hacker que afetou a rede de hotéis Marriott e expôs dados de meio bilhão de hóspedes. A informação é de uma reportagem da agência de notícias Reuters. De acordo com fontes familiarizadas com o assunto, da área de investigação de segurança, as técnicas e ferramentas presentes no ataque ao Marriott sugerem que ele tenha feito parte de uma operação da inteligência do governo chinês. 

A rede de hotéis Marriott confirmou o ataque hacker na última sexta-feira, 30. Segundo a empresa, a brecha para os hackers existe desde 2014. Esse tempo de ataque é um fato que contribuiu para a suspeita de espionagem internacional, em vez de um crime com motivações financeiras. "Paciência é uma virtude para espiões, mas não para criminosos que tentam roubar números de cartão de crédito”, disse Michael Sussman, ex-oficial do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. 

Robert Anderson, que foi diretor-executivo assistente no FBI, mencionou à Reuters o potencial de espionagem das informações coletadas, que incluiam, por exemplo, números de passaporte, endereço residencial e e-mail -- além de alguns roubos, ainda não contabilizados, de número e data de validade de cartão de crédito. "Pense na profundidade do conhecimento que eles podem ter agora sobre os hábitos de viagem ou sobre quem estava em uma certa cidade ao mesmo tempo que outra pessoa", disse Anderson. 

Ainda não há comprovação concreta da culpa chinesa. Há a possibilidade de vários invasores terem entrado no sistema da rede de hotéis ao mesmo tempo. Além disso, hackers não filiados a espionagens chinesas podem ter usado as técnicas que são atribuídas à inteligência chinesa. 

China estariaentre os suspeitos do hack à rede de hoteís Marriott Foto: Mario Anzuoni/Reuters

A China é a principal suspeita por trás do ataque hacker que afetou a rede de hotéis Marriott e expôs dados de meio bilhão de hóspedes. A informação é de uma reportagem da agência de notícias Reuters. De acordo com fontes familiarizadas com o assunto, da área de investigação de segurança, as técnicas e ferramentas presentes no ataque ao Marriott sugerem que ele tenha feito parte de uma operação da inteligência do governo chinês. 

A rede de hotéis Marriott confirmou o ataque hacker na última sexta-feira, 30. Segundo a empresa, a brecha para os hackers existe desde 2014. Esse tempo de ataque é um fato que contribuiu para a suspeita de espionagem internacional, em vez de um crime com motivações financeiras. "Paciência é uma virtude para espiões, mas não para criminosos que tentam roubar números de cartão de crédito”, disse Michael Sussman, ex-oficial do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. 

Robert Anderson, que foi diretor-executivo assistente no FBI, mencionou à Reuters o potencial de espionagem das informações coletadas, que incluiam, por exemplo, números de passaporte, endereço residencial e e-mail -- além de alguns roubos, ainda não contabilizados, de número e data de validade de cartão de crédito. "Pense na profundidade do conhecimento que eles podem ter agora sobre os hábitos de viagem ou sobre quem estava em uma certa cidade ao mesmo tempo que outra pessoa", disse Anderson. 

Ainda não há comprovação concreta da culpa chinesa. Há a possibilidade de vários invasores terem entrado no sistema da rede de hotéis ao mesmo tempo. Além disso, hackers não filiados a espionagens chinesas podem ter usado as técnicas que são atribuídas à inteligência chinesa. 

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