Professor Livre Docente de inteligência artificial na Faculdade de Saúde Pública da USP

Opinião|A inteligência artificial já começou a mudar a área da saúde; veja como


Ganhos de eficiência na gestão, na produtividade dos profissionais de saúde e na recuperação dos pacientes devem se intensificar à medida que a tecnologia evolua

Por Alexandre Chiavegatto Filho

Poucas tecnologias na história tiveram um impacto tão rápido quanto a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de técnicas, que há apenas uma década era considerada pela maioria das pessoas como ficção científica, hoje já orienta o que vemos nas redes sociais, a publicidade que recebemos online, a nossa rota de transito, as séries que assistimos, entre muitas outras aplicações.

A IA já começou até mesmo a revolucionar a saúde, que é a área mais regulada e mais avessa a mudanças de todas. Essas características são uma marca da saúde por bons motivos, já que se trata da área mais consequente de todas e que, por isso, precisa ser muito cuidadosa e responsável na adoção de novas tecnologias.

Diferentes áreas da saúde estão sendo transformadas pela IA  Foto: Gabriela Biló/Estadão
continua após a publicidade

Apesar de a IA ainda estar na sua infância, o seu desenvolvimento recente já tem sido suficiente para ter um impacto positivo na saúde, principalmente em três grandes áreas: aumento da eficiência da gestão hospitalar, diminuição das burocracias para os profissionais de saúde e auxílio em melhores decisões de diagnóstico e prognóstico dos pacientes.

Um relatório publicado pela revista The Economist, identificou algumas das principais aplicações de IA que já começaram a aparecer na saúde. Entre as muitas novidades recentes, foi mencionado que a análise de tomografias cerebrais por algoritmos desenvolvidos pela Universidade de Oxford triplicou o número de pessoas que alcançaram independência funcional após um acidente vascular cerebral (AVC).

continua após a publicidade

Além disso, em Nova York, o uso de IA permitiu que as varreduras de câncer se tornassem muito mais rápidas e baratas. Em relação à gestão hospitalar, o desenvolvimento de um centro de comando que utiliza 20 aplicativos de IA permitiu que o Hospital Geral de Tampa tivesse um ganho de eficiência de US$ 40 milhões.

Esses ganhos de eficiência na gestão, na produtividade dos profissionais de saúde e na recuperação dos pacientes devem se intensificar à medida que a IA continue ganhando maturidade. Segundo o influente periódico britânico, por mais que esses avanços iniciais tenham ocorrido em países ricos, o maior impacto da IA será na saúde dos países em desenvolvimento, principalmente por ampliar o potencial de uso de dispositivos simples, como o estetoscópio e o prontuário eletrônico.

Não existe motivo para que a IA não transforme a saúde, da mesma forma que tem transformado a educação, o trabalho e o lazer das pessoas. Se os seres humanos conseguem realizar uma tarefa, os algoritmos também conseguirão e com melhor qualidade, principalmente à medida que a coleta de dados (o famoso big data) se intensifique em todas as áreas.

continua após a publicidade

Por causa das suas características intrínsecas, a saúde será a última área a ser profundamente transformada pela IA. É preciso garantir que essa revolução seja responsável e gradual. Assim, o seu impacto será muito mais duradouro.

Poucas tecnologias na história tiveram um impacto tão rápido quanto a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de técnicas, que há apenas uma década era considerada pela maioria das pessoas como ficção científica, hoje já orienta o que vemos nas redes sociais, a publicidade que recebemos online, a nossa rota de transito, as séries que assistimos, entre muitas outras aplicações.

A IA já começou até mesmo a revolucionar a saúde, que é a área mais regulada e mais avessa a mudanças de todas. Essas características são uma marca da saúde por bons motivos, já que se trata da área mais consequente de todas e que, por isso, precisa ser muito cuidadosa e responsável na adoção de novas tecnologias.

Diferentes áreas da saúde estão sendo transformadas pela IA  Foto: Gabriela Biló/Estadão

Apesar de a IA ainda estar na sua infância, o seu desenvolvimento recente já tem sido suficiente para ter um impacto positivo na saúde, principalmente em três grandes áreas: aumento da eficiência da gestão hospitalar, diminuição das burocracias para os profissionais de saúde e auxílio em melhores decisões de diagnóstico e prognóstico dos pacientes.

Um relatório publicado pela revista The Economist, identificou algumas das principais aplicações de IA que já começaram a aparecer na saúde. Entre as muitas novidades recentes, foi mencionado que a análise de tomografias cerebrais por algoritmos desenvolvidos pela Universidade de Oxford triplicou o número de pessoas que alcançaram independência funcional após um acidente vascular cerebral (AVC).

Além disso, em Nova York, o uso de IA permitiu que as varreduras de câncer se tornassem muito mais rápidas e baratas. Em relação à gestão hospitalar, o desenvolvimento de um centro de comando que utiliza 20 aplicativos de IA permitiu que o Hospital Geral de Tampa tivesse um ganho de eficiência de US$ 40 milhões.

Esses ganhos de eficiência na gestão, na produtividade dos profissionais de saúde e na recuperação dos pacientes devem se intensificar à medida que a IA continue ganhando maturidade. Segundo o influente periódico britânico, por mais que esses avanços iniciais tenham ocorrido em países ricos, o maior impacto da IA será na saúde dos países em desenvolvimento, principalmente por ampliar o potencial de uso de dispositivos simples, como o estetoscópio e o prontuário eletrônico.

Não existe motivo para que a IA não transforme a saúde, da mesma forma que tem transformado a educação, o trabalho e o lazer das pessoas. Se os seres humanos conseguem realizar uma tarefa, os algoritmos também conseguirão e com melhor qualidade, principalmente à medida que a coleta de dados (o famoso big data) se intensifique em todas as áreas.

Por causa das suas características intrínsecas, a saúde será a última área a ser profundamente transformada pela IA. É preciso garantir que essa revolução seja responsável e gradual. Assim, o seu impacto será muito mais duradouro.

Poucas tecnologias na história tiveram um impacto tão rápido quanto a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de técnicas, que há apenas uma década era considerada pela maioria das pessoas como ficção científica, hoje já orienta o que vemos nas redes sociais, a publicidade que recebemos online, a nossa rota de transito, as séries que assistimos, entre muitas outras aplicações.

A IA já começou até mesmo a revolucionar a saúde, que é a área mais regulada e mais avessa a mudanças de todas. Essas características são uma marca da saúde por bons motivos, já que se trata da área mais consequente de todas e que, por isso, precisa ser muito cuidadosa e responsável na adoção de novas tecnologias.

Diferentes áreas da saúde estão sendo transformadas pela IA  Foto: Gabriela Biló/Estadão

Apesar de a IA ainda estar na sua infância, o seu desenvolvimento recente já tem sido suficiente para ter um impacto positivo na saúde, principalmente em três grandes áreas: aumento da eficiência da gestão hospitalar, diminuição das burocracias para os profissionais de saúde e auxílio em melhores decisões de diagnóstico e prognóstico dos pacientes.

Um relatório publicado pela revista The Economist, identificou algumas das principais aplicações de IA que já começaram a aparecer na saúde. Entre as muitas novidades recentes, foi mencionado que a análise de tomografias cerebrais por algoritmos desenvolvidos pela Universidade de Oxford triplicou o número de pessoas que alcançaram independência funcional após um acidente vascular cerebral (AVC).

Além disso, em Nova York, o uso de IA permitiu que as varreduras de câncer se tornassem muito mais rápidas e baratas. Em relação à gestão hospitalar, o desenvolvimento de um centro de comando que utiliza 20 aplicativos de IA permitiu que o Hospital Geral de Tampa tivesse um ganho de eficiência de US$ 40 milhões.

Esses ganhos de eficiência na gestão, na produtividade dos profissionais de saúde e na recuperação dos pacientes devem se intensificar à medida que a IA continue ganhando maturidade. Segundo o influente periódico britânico, por mais que esses avanços iniciais tenham ocorrido em países ricos, o maior impacto da IA será na saúde dos países em desenvolvimento, principalmente por ampliar o potencial de uso de dispositivos simples, como o estetoscópio e o prontuário eletrônico.

Não existe motivo para que a IA não transforme a saúde, da mesma forma que tem transformado a educação, o trabalho e o lazer das pessoas. Se os seres humanos conseguem realizar uma tarefa, os algoritmos também conseguirão e com melhor qualidade, principalmente à medida que a coleta de dados (o famoso big data) se intensifique em todas as áreas.

Por causa das suas características intrínsecas, a saúde será a última área a ser profundamente transformada pela IA. É preciso garantir que essa revolução seja responsável e gradual. Assim, o seu impacto será muito mais duradouro.

Poucas tecnologias na história tiveram um impacto tão rápido quanto a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de técnicas, que há apenas uma década era considerada pela maioria das pessoas como ficção científica, hoje já orienta o que vemos nas redes sociais, a publicidade que recebemos online, a nossa rota de transito, as séries que assistimos, entre muitas outras aplicações.

A IA já começou até mesmo a revolucionar a saúde, que é a área mais regulada e mais avessa a mudanças de todas. Essas características são uma marca da saúde por bons motivos, já que se trata da área mais consequente de todas e que, por isso, precisa ser muito cuidadosa e responsável na adoção de novas tecnologias.

Diferentes áreas da saúde estão sendo transformadas pela IA  Foto: Gabriela Biló/Estadão

Apesar de a IA ainda estar na sua infância, o seu desenvolvimento recente já tem sido suficiente para ter um impacto positivo na saúde, principalmente em três grandes áreas: aumento da eficiência da gestão hospitalar, diminuição das burocracias para os profissionais de saúde e auxílio em melhores decisões de diagnóstico e prognóstico dos pacientes.

Um relatório publicado pela revista The Economist, identificou algumas das principais aplicações de IA que já começaram a aparecer na saúde. Entre as muitas novidades recentes, foi mencionado que a análise de tomografias cerebrais por algoritmos desenvolvidos pela Universidade de Oxford triplicou o número de pessoas que alcançaram independência funcional após um acidente vascular cerebral (AVC).

Além disso, em Nova York, o uso de IA permitiu que as varreduras de câncer se tornassem muito mais rápidas e baratas. Em relação à gestão hospitalar, o desenvolvimento de um centro de comando que utiliza 20 aplicativos de IA permitiu que o Hospital Geral de Tampa tivesse um ganho de eficiência de US$ 40 milhões.

Esses ganhos de eficiência na gestão, na produtividade dos profissionais de saúde e na recuperação dos pacientes devem se intensificar à medida que a IA continue ganhando maturidade. Segundo o influente periódico britânico, por mais que esses avanços iniciais tenham ocorrido em países ricos, o maior impacto da IA será na saúde dos países em desenvolvimento, principalmente por ampliar o potencial de uso de dispositivos simples, como o estetoscópio e o prontuário eletrônico.

Não existe motivo para que a IA não transforme a saúde, da mesma forma que tem transformado a educação, o trabalho e o lazer das pessoas. Se os seres humanos conseguem realizar uma tarefa, os algoritmos também conseguirão e com melhor qualidade, principalmente à medida que a coleta de dados (o famoso big data) se intensifique em todas as áreas.

Por causa das suas características intrínsecas, a saúde será a última área a ser profundamente transformada pela IA. É preciso garantir que essa revolução seja responsável e gradual. Assim, o seu impacto será muito mais duradouro.

Poucas tecnologias na história tiveram um impacto tão rápido quanto a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de técnicas, que há apenas uma década era considerada pela maioria das pessoas como ficção científica, hoje já orienta o que vemos nas redes sociais, a publicidade que recebemos online, a nossa rota de transito, as séries que assistimos, entre muitas outras aplicações.

A IA já começou até mesmo a revolucionar a saúde, que é a área mais regulada e mais avessa a mudanças de todas. Essas características são uma marca da saúde por bons motivos, já que se trata da área mais consequente de todas e que, por isso, precisa ser muito cuidadosa e responsável na adoção de novas tecnologias.

Diferentes áreas da saúde estão sendo transformadas pela IA  Foto: Gabriela Biló/Estadão

Apesar de a IA ainda estar na sua infância, o seu desenvolvimento recente já tem sido suficiente para ter um impacto positivo na saúde, principalmente em três grandes áreas: aumento da eficiência da gestão hospitalar, diminuição das burocracias para os profissionais de saúde e auxílio em melhores decisões de diagnóstico e prognóstico dos pacientes.

Um relatório publicado pela revista The Economist, identificou algumas das principais aplicações de IA que já começaram a aparecer na saúde. Entre as muitas novidades recentes, foi mencionado que a análise de tomografias cerebrais por algoritmos desenvolvidos pela Universidade de Oxford triplicou o número de pessoas que alcançaram independência funcional após um acidente vascular cerebral (AVC).

Além disso, em Nova York, o uso de IA permitiu que as varreduras de câncer se tornassem muito mais rápidas e baratas. Em relação à gestão hospitalar, o desenvolvimento de um centro de comando que utiliza 20 aplicativos de IA permitiu que o Hospital Geral de Tampa tivesse um ganho de eficiência de US$ 40 milhões.

Esses ganhos de eficiência na gestão, na produtividade dos profissionais de saúde e na recuperação dos pacientes devem se intensificar à medida que a IA continue ganhando maturidade. Segundo o influente periódico britânico, por mais que esses avanços iniciais tenham ocorrido em países ricos, o maior impacto da IA será na saúde dos países em desenvolvimento, principalmente por ampliar o potencial de uso de dispositivos simples, como o estetoscópio e o prontuário eletrônico.

Não existe motivo para que a IA não transforme a saúde, da mesma forma que tem transformado a educação, o trabalho e o lazer das pessoas. Se os seres humanos conseguem realizar uma tarefa, os algoritmos também conseguirão e com melhor qualidade, principalmente à medida que a coleta de dados (o famoso big data) se intensifique em todas as áreas.

Por causa das suas características intrínsecas, a saúde será a última área a ser profundamente transformada pela IA. É preciso garantir que essa revolução seja responsável e gradual. Assim, o seu impacto será muito mais duradouro.

Opinião por Alexandre Chiavegatto Filho

Professor Livre Docente de inteligência artificial na Faculdade de Saúde Pública da USP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.