Professor Livre Docente de inteligência artificial na Faculdade de Saúde Pública da USP

Opinião|Apple mostra o alto custo de chegar atrasada na revolução da inteligência artificial


Empresas, governos e profissionais necessitam se adaptar rapidamente ou lidar com as consequências do atraso

Por Alexandre Chiavegatto Filho

Na segunda-feira, 10, a Apple anunciou a incorporação de algoritmos de inteligência artificial (IA) em diversos dos seus produtos. Foi uma notícia há muito tempo aguardada e que já estava começando a ameaçar o futuro da terceira maior empresa do mundo. Analistas do setor esperavam que essa iniciativa pudesse revitalizar a posição da Apple no mercado, mas o resultado ficou abaixo das expectativas.

Há muito tempo que a Apple deixou de ser uma empresa verdadeiramente inovadora. Mesmo assim, poucas pessoas imaginavam que ela deixaria passar o bonde da IA bem na frente dos seus olhos. A empresa que um dia foi a vanguarda da tecnologia agora parece estar sempre um passo atrás.

Apple, de Tim Cook, chegou atrasada na corrida do IA e mostra a dificuldade de desenvolver a tecnologia  Foto: Carlos Barria/Reuters
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Esse atraso em adotar a IA ficou evidente na divulgação desta semana. Alardeado como o evento em que a Apple finalmente entraria de cabeça na tecnologia, a empresa acabou apresentando aplicações básicas e pouco inspiradoras de IA em seus produtos.

A parte mais emblemática foi o anúncio da incorporação de novos algoritmos generativos no seu assistente virtual Siri. Segundo a empresa, as perguntas mais complexas dos usuários não serão respondidas pela plataforma, mas encaminhadas ao ChatGPT da OpenAI, uma empresa que no ano passado correu o risco de implodir com a demissão do seu CEO Sam Altman. Não se trata de uma solução digna para uma empresa com os recursos da Apple.

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Esses vacilos recentes de IA por parte da Apple e do Google tem levado muitos a questionarem o que está acontecendo com as big techs. A provável resposta é que a IA, por ser uma área complexa e difícil, necessita de capital humano qualificado que atualmente está em falta no mercado. A solução das empresas tem sido treinar esses profissionais internamente, mas em uma área com avanços exponenciais isso necessariamente tem levado a atrasos.

Profissionais e governos enfrentam o mesmo desafio. Em breve, algoritmos de IA estarão presentes em todos os aspectos do mundo digital, auxiliando na tomada de decisões, corrigindo erros e aumentando a nossa produtividade. No entanto, a falta de preparação adequada pode criar uma distância significativa entre aqueles que dominam a IA e aqueles que ficarão para trás.

Instituições e indivíduos que hesitem em investir fortemente em IA, ou que falhem em atrair e reter talento qualificado, correm o risco de se tornarem obsoletos. A transformação digital movida pela IA não é uma opção, mas uma necessidade para se manter competitivo.

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Além disso, a integração bem-sucedida de IA requer não apenas recursos financeiros, mas também uma mudança cultural dentro das organizações. A capacidade de inovar continuamente e de se adaptar rapidamente às rápidas mudanças científicas e tecnológicas será cada vez mais importante.

A IA não é mais uma nova modinha passageira; é uma revolução que está redefinindo como vivemos e trabalhamos. Ignorar ou subestimar o seu impacto terá consequências graves, tanto para os trabalhadores quanto para gigantes como a Apple e o Google.

Na segunda-feira, 10, a Apple anunciou a incorporação de algoritmos de inteligência artificial (IA) em diversos dos seus produtos. Foi uma notícia há muito tempo aguardada e que já estava começando a ameaçar o futuro da terceira maior empresa do mundo. Analistas do setor esperavam que essa iniciativa pudesse revitalizar a posição da Apple no mercado, mas o resultado ficou abaixo das expectativas.

Há muito tempo que a Apple deixou de ser uma empresa verdadeiramente inovadora. Mesmo assim, poucas pessoas imaginavam que ela deixaria passar o bonde da IA bem na frente dos seus olhos. A empresa que um dia foi a vanguarda da tecnologia agora parece estar sempre um passo atrás.

Apple, de Tim Cook, chegou atrasada na corrida do IA e mostra a dificuldade de desenvolver a tecnologia  Foto: Carlos Barria/Reuters

Esse atraso em adotar a IA ficou evidente na divulgação desta semana. Alardeado como o evento em que a Apple finalmente entraria de cabeça na tecnologia, a empresa acabou apresentando aplicações básicas e pouco inspiradoras de IA em seus produtos.

A parte mais emblemática foi o anúncio da incorporação de novos algoritmos generativos no seu assistente virtual Siri. Segundo a empresa, as perguntas mais complexas dos usuários não serão respondidas pela plataforma, mas encaminhadas ao ChatGPT da OpenAI, uma empresa que no ano passado correu o risco de implodir com a demissão do seu CEO Sam Altman. Não se trata de uma solução digna para uma empresa com os recursos da Apple.

Esses vacilos recentes de IA por parte da Apple e do Google tem levado muitos a questionarem o que está acontecendo com as big techs. A provável resposta é que a IA, por ser uma área complexa e difícil, necessita de capital humano qualificado que atualmente está em falta no mercado. A solução das empresas tem sido treinar esses profissionais internamente, mas em uma área com avanços exponenciais isso necessariamente tem levado a atrasos.

Profissionais e governos enfrentam o mesmo desafio. Em breve, algoritmos de IA estarão presentes em todos os aspectos do mundo digital, auxiliando na tomada de decisões, corrigindo erros e aumentando a nossa produtividade. No entanto, a falta de preparação adequada pode criar uma distância significativa entre aqueles que dominam a IA e aqueles que ficarão para trás.

Instituições e indivíduos que hesitem em investir fortemente em IA, ou que falhem em atrair e reter talento qualificado, correm o risco de se tornarem obsoletos. A transformação digital movida pela IA não é uma opção, mas uma necessidade para se manter competitivo.

Além disso, a integração bem-sucedida de IA requer não apenas recursos financeiros, mas também uma mudança cultural dentro das organizações. A capacidade de inovar continuamente e de se adaptar rapidamente às rápidas mudanças científicas e tecnológicas será cada vez mais importante.

A IA não é mais uma nova modinha passageira; é uma revolução que está redefinindo como vivemos e trabalhamos. Ignorar ou subestimar o seu impacto terá consequências graves, tanto para os trabalhadores quanto para gigantes como a Apple e o Google.

Na segunda-feira, 10, a Apple anunciou a incorporação de algoritmos de inteligência artificial (IA) em diversos dos seus produtos. Foi uma notícia há muito tempo aguardada e que já estava começando a ameaçar o futuro da terceira maior empresa do mundo. Analistas do setor esperavam que essa iniciativa pudesse revitalizar a posição da Apple no mercado, mas o resultado ficou abaixo das expectativas.

Há muito tempo que a Apple deixou de ser uma empresa verdadeiramente inovadora. Mesmo assim, poucas pessoas imaginavam que ela deixaria passar o bonde da IA bem na frente dos seus olhos. A empresa que um dia foi a vanguarda da tecnologia agora parece estar sempre um passo atrás.

Apple, de Tim Cook, chegou atrasada na corrida do IA e mostra a dificuldade de desenvolver a tecnologia  Foto: Carlos Barria/Reuters

Esse atraso em adotar a IA ficou evidente na divulgação desta semana. Alardeado como o evento em que a Apple finalmente entraria de cabeça na tecnologia, a empresa acabou apresentando aplicações básicas e pouco inspiradoras de IA em seus produtos.

A parte mais emblemática foi o anúncio da incorporação de novos algoritmos generativos no seu assistente virtual Siri. Segundo a empresa, as perguntas mais complexas dos usuários não serão respondidas pela plataforma, mas encaminhadas ao ChatGPT da OpenAI, uma empresa que no ano passado correu o risco de implodir com a demissão do seu CEO Sam Altman. Não se trata de uma solução digna para uma empresa com os recursos da Apple.

Esses vacilos recentes de IA por parte da Apple e do Google tem levado muitos a questionarem o que está acontecendo com as big techs. A provável resposta é que a IA, por ser uma área complexa e difícil, necessita de capital humano qualificado que atualmente está em falta no mercado. A solução das empresas tem sido treinar esses profissionais internamente, mas em uma área com avanços exponenciais isso necessariamente tem levado a atrasos.

Profissionais e governos enfrentam o mesmo desafio. Em breve, algoritmos de IA estarão presentes em todos os aspectos do mundo digital, auxiliando na tomada de decisões, corrigindo erros e aumentando a nossa produtividade. No entanto, a falta de preparação adequada pode criar uma distância significativa entre aqueles que dominam a IA e aqueles que ficarão para trás.

Instituições e indivíduos que hesitem em investir fortemente em IA, ou que falhem em atrair e reter talento qualificado, correm o risco de se tornarem obsoletos. A transformação digital movida pela IA não é uma opção, mas uma necessidade para se manter competitivo.

Além disso, a integração bem-sucedida de IA requer não apenas recursos financeiros, mas também uma mudança cultural dentro das organizações. A capacidade de inovar continuamente e de se adaptar rapidamente às rápidas mudanças científicas e tecnológicas será cada vez mais importante.

A IA não é mais uma nova modinha passageira; é uma revolução que está redefinindo como vivemos e trabalhamos. Ignorar ou subestimar o seu impacto terá consequências graves, tanto para os trabalhadores quanto para gigantes como a Apple e o Google.

Na segunda-feira, 10, a Apple anunciou a incorporação de algoritmos de inteligência artificial (IA) em diversos dos seus produtos. Foi uma notícia há muito tempo aguardada e que já estava começando a ameaçar o futuro da terceira maior empresa do mundo. Analistas do setor esperavam que essa iniciativa pudesse revitalizar a posição da Apple no mercado, mas o resultado ficou abaixo das expectativas.

Há muito tempo que a Apple deixou de ser uma empresa verdadeiramente inovadora. Mesmo assim, poucas pessoas imaginavam que ela deixaria passar o bonde da IA bem na frente dos seus olhos. A empresa que um dia foi a vanguarda da tecnologia agora parece estar sempre um passo atrás.

Apple, de Tim Cook, chegou atrasada na corrida do IA e mostra a dificuldade de desenvolver a tecnologia  Foto: Carlos Barria/Reuters

Esse atraso em adotar a IA ficou evidente na divulgação desta semana. Alardeado como o evento em que a Apple finalmente entraria de cabeça na tecnologia, a empresa acabou apresentando aplicações básicas e pouco inspiradoras de IA em seus produtos.

A parte mais emblemática foi o anúncio da incorporação de novos algoritmos generativos no seu assistente virtual Siri. Segundo a empresa, as perguntas mais complexas dos usuários não serão respondidas pela plataforma, mas encaminhadas ao ChatGPT da OpenAI, uma empresa que no ano passado correu o risco de implodir com a demissão do seu CEO Sam Altman. Não se trata de uma solução digna para uma empresa com os recursos da Apple.

Esses vacilos recentes de IA por parte da Apple e do Google tem levado muitos a questionarem o que está acontecendo com as big techs. A provável resposta é que a IA, por ser uma área complexa e difícil, necessita de capital humano qualificado que atualmente está em falta no mercado. A solução das empresas tem sido treinar esses profissionais internamente, mas em uma área com avanços exponenciais isso necessariamente tem levado a atrasos.

Profissionais e governos enfrentam o mesmo desafio. Em breve, algoritmos de IA estarão presentes em todos os aspectos do mundo digital, auxiliando na tomada de decisões, corrigindo erros e aumentando a nossa produtividade. No entanto, a falta de preparação adequada pode criar uma distância significativa entre aqueles que dominam a IA e aqueles que ficarão para trás.

Instituições e indivíduos que hesitem em investir fortemente em IA, ou que falhem em atrair e reter talento qualificado, correm o risco de se tornarem obsoletos. A transformação digital movida pela IA não é uma opção, mas uma necessidade para se manter competitivo.

Além disso, a integração bem-sucedida de IA requer não apenas recursos financeiros, mas também uma mudança cultural dentro das organizações. A capacidade de inovar continuamente e de se adaptar rapidamente às rápidas mudanças científicas e tecnológicas será cada vez mais importante.

A IA não é mais uma nova modinha passageira; é uma revolução que está redefinindo como vivemos e trabalhamos. Ignorar ou subestimar o seu impacto terá consequências graves, tanto para os trabalhadores quanto para gigantes como a Apple e o Google.

Na segunda-feira, 10, a Apple anunciou a incorporação de algoritmos de inteligência artificial (IA) em diversos dos seus produtos. Foi uma notícia há muito tempo aguardada e que já estava começando a ameaçar o futuro da terceira maior empresa do mundo. Analistas do setor esperavam que essa iniciativa pudesse revitalizar a posição da Apple no mercado, mas o resultado ficou abaixo das expectativas.

Há muito tempo que a Apple deixou de ser uma empresa verdadeiramente inovadora. Mesmo assim, poucas pessoas imaginavam que ela deixaria passar o bonde da IA bem na frente dos seus olhos. A empresa que um dia foi a vanguarda da tecnologia agora parece estar sempre um passo atrás.

Apple, de Tim Cook, chegou atrasada na corrida do IA e mostra a dificuldade de desenvolver a tecnologia  Foto: Carlos Barria/Reuters

Esse atraso em adotar a IA ficou evidente na divulgação desta semana. Alardeado como o evento em que a Apple finalmente entraria de cabeça na tecnologia, a empresa acabou apresentando aplicações básicas e pouco inspiradoras de IA em seus produtos.

A parte mais emblemática foi o anúncio da incorporação de novos algoritmos generativos no seu assistente virtual Siri. Segundo a empresa, as perguntas mais complexas dos usuários não serão respondidas pela plataforma, mas encaminhadas ao ChatGPT da OpenAI, uma empresa que no ano passado correu o risco de implodir com a demissão do seu CEO Sam Altman. Não se trata de uma solução digna para uma empresa com os recursos da Apple.

Esses vacilos recentes de IA por parte da Apple e do Google tem levado muitos a questionarem o que está acontecendo com as big techs. A provável resposta é que a IA, por ser uma área complexa e difícil, necessita de capital humano qualificado que atualmente está em falta no mercado. A solução das empresas tem sido treinar esses profissionais internamente, mas em uma área com avanços exponenciais isso necessariamente tem levado a atrasos.

Profissionais e governos enfrentam o mesmo desafio. Em breve, algoritmos de IA estarão presentes em todos os aspectos do mundo digital, auxiliando na tomada de decisões, corrigindo erros e aumentando a nossa produtividade. No entanto, a falta de preparação adequada pode criar uma distância significativa entre aqueles que dominam a IA e aqueles que ficarão para trás.

Instituições e indivíduos que hesitem em investir fortemente em IA, ou que falhem em atrair e reter talento qualificado, correm o risco de se tornarem obsoletos. A transformação digital movida pela IA não é uma opção, mas uma necessidade para se manter competitivo.

Além disso, a integração bem-sucedida de IA requer não apenas recursos financeiros, mas também uma mudança cultural dentro das organizações. A capacidade de inovar continuamente e de se adaptar rapidamente às rápidas mudanças científicas e tecnológicas será cada vez mais importante.

A IA não é mais uma nova modinha passageira; é uma revolução que está redefinindo como vivemos e trabalhamos. Ignorar ou subestimar o seu impacto terá consequências graves, tanto para os trabalhadores quanto para gigantes como a Apple e o Google.

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