Professor Livre Docente de inteligência artificial na Faculdade de Saúde Pública da USP

Opinião|As eleições brasileiras precisam de mais inteligência artificial


Aplicações éticas da inteligência artificial podem renovar o processo eleitoral

Por Alexandre Chiavegatto Filho
Atualização:

Com a proximidade do segundo turno, dissipa-se mais um alarmismo anti inteligência artificial (IA) de que a tecnologia tornaria as eleições insustentáveis. No início deste ano, o assunto foi capa de jornais e gerou debates acalorados no X, com juristas levantando preocupações incendiárias sobre o impacto da IA no processo eleitoral.

No entanto, a eleição tem demonstrado que a aplicação inteligente da tecnologia pode melhorar a segurança, a eficiência e a transparência das eleições. Enquanto muitos insistiam em lançar temores infundados sobre o impacto da IA, o grande desafio do ciclo eleitoral foi a burrice humana.

IAs se mostram aliadas no processo eleitoral brasileiro Foto: Estadão / TSE
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No segundo turno das eleições, o principal tema no Município de São Paulo foi a constante queda da eletricidade que tem ocorrido após qualquer chuva de média ou alta intensidade. Após trocas de acusações e ofensas entre os dois candidatos, faltou incluir no debate político o absurdo que é privatizar um monopólio natural.

O monopólio privado na eletricidade leva a ineficiências clássicas de mercados imperfeitos. A maximização de lucros sem a presença de concorrência resulta em demissões, negligência ao consumidor e subinvestimento em infraestrutura.

Com custos socializados e lucros privatizados, o bem-estar social é comprometido, deixando o consumidor refém de um serviço desleixado. Privatizar um monopólio natural é um erro tão absurdo que nem uma IA pré-histórica cometeria – e a defesa dessa ideia por um dos candidatos só evidencia os perigos da burrice humana.

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Enquanto isso, a inteligência artificial já começou a demonstrar a sua capacidade de identificar padrões de comportamento suspeitos nas redes sociais e de monitorar possíveis tentativas de desinformação, auxiliando as autoridades eleitorais a manterem o processo limpo e organizado.

Algoritmos de IA podem também ser utilizados por candidatos para otimizar suas campanhas de forma mais eficaz, ajustando estratégias em tempo real com base em novos dados, melhorando a comunicação com os seus eleitores e respondendo a dúvidas de maneira personalizada e ágil.

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Além disso, a IA pode auxiliar na fiscalização de irregularidades e fraudes, oferecendo análises preditivas e detectando anomalias no processo eleitoral. O temor da tecnologia é infundado, ela não é uma inimiga da democracia, mas uma ferramenta poderosa para fortalecê-la, trazendo mais transparência, segurança e eficiência.

Em vez de nos perdermos em teorias da conspiração, é hora de abraçarmos o potencial transformador da IA e aplicá-la para garantir um processo eleitoral mais justo e inclusivo. As eleições brasileiras precisam de menos desinformação e mais inteligência – especialmente a artificial.

Com a proximidade do segundo turno, dissipa-se mais um alarmismo anti inteligência artificial (IA) de que a tecnologia tornaria as eleições insustentáveis. No início deste ano, o assunto foi capa de jornais e gerou debates acalorados no X, com juristas levantando preocupações incendiárias sobre o impacto da IA no processo eleitoral.

No entanto, a eleição tem demonstrado que a aplicação inteligente da tecnologia pode melhorar a segurança, a eficiência e a transparência das eleições. Enquanto muitos insistiam em lançar temores infundados sobre o impacto da IA, o grande desafio do ciclo eleitoral foi a burrice humana.

IAs se mostram aliadas no processo eleitoral brasileiro Foto: Estadão / TSE

No segundo turno das eleições, o principal tema no Município de São Paulo foi a constante queda da eletricidade que tem ocorrido após qualquer chuva de média ou alta intensidade. Após trocas de acusações e ofensas entre os dois candidatos, faltou incluir no debate político o absurdo que é privatizar um monopólio natural.

O monopólio privado na eletricidade leva a ineficiências clássicas de mercados imperfeitos. A maximização de lucros sem a presença de concorrência resulta em demissões, negligência ao consumidor e subinvestimento em infraestrutura.

Com custos socializados e lucros privatizados, o bem-estar social é comprometido, deixando o consumidor refém de um serviço desleixado. Privatizar um monopólio natural é um erro tão absurdo que nem uma IA pré-histórica cometeria – e a defesa dessa ideia por um dos candidatos só evidencia os perigos da burrice humana.

Enquanto isso, a inteligência artificial já começou a demonstrar a sua capacidade de identificar padrões de comportamento suspeitos nas redes sociais e de monitorar possíveis tentativas de desinformação, auxiliando as autoridades eleitorais a manterem o processo limpo e organizado.

Algoritmos de IA podem também ser utilizados por candidatos para otimizar suas campanhas de forma mais eficaz, ajustando estratégias em tempo real com base em novos dados, melhorando a comunicação com os seus eleitores e respondendo a dúvidas de maneira personalizada e ágil.

Além disso, a IA pode auxiliar na fiscalização de irregularidades e fraudes, oferecendo análises preditivas e detectando anomalias no processo eleitoral. O temor da tecnologia é infundado, ela não é uma inimiga da democracia, mas uma ferramenta poderosa para fortalecê-la, trazendo mais transparência, segurança e eficiência.

Em vez de nos perdermos em teorias da conspiração, é hora de abraçarmos o potencial transformador da IA e aplicá-la para garantir um processo eleitoral mais justo e inclusivo. As eleições brasileiras precisam de menos desinformação e mais inteligência – especialmente a artificial.

Com a proximidade do segundo turno, dissipa-se mais um alarmismo anti inteligência artificial (IA) de que a tecnologia tornaria as eleições insustentáveis. No início deste ano, o assunto foi capa de jornais e gerou debates acalorados no X, com juristas levantando preocupações incendiárias sobre o impacto da IA no processo eleitoral.

No entanto, a eleição tem demonstrado que a aplicação inteligente da tecnologia pode melhorar a segurança, a eficiência e a transparência das eleições. Enquanto muitos insistiam em lançar temores infundados sobre o impacto da IA, o grande desafio do ciclo eleitoral foi a burrice humana.

IAs se mostram aliadas no processo eleitoral brasileiro Foto: Estadão / TSE

No segundo turno das eleições, o principal tema no Município de São Paulo foi a constante queda da eletricidade que tem ocorrido após qualquer chuva de média ou alta intensidade. Após trocas de acusações e ofensas entre os dois candidatos, faltou incluir no debate político o absurdo que é privatizar um monopólio natural.

O monopólio privado na eletricidade leva a ineficiências clássicas de mercados imperfeitos. A maximização de lucros sem a presença de concorrência resulta em demissões, negligência ao consumidor e subinvestimento em infraestrutura.

Com custos socializados e lucros privatizados, o bem-estar social é comprometido, deixando o consumidor refém de um serviço desleixado. Privatizar um monopólio natural é um erro tão absurdo que nem uma IA pré-histórica cometeria – e a defesa dessa ideia por um dos candidatos só evidencia os perigos da burrice humana.

Enquanto isso, a inteligência artificial já começou a demonstrar a sua capacidade de identificar padrões de comportamento suspeitos nas redes sociais e de monitorar possíveis tentativas de desinformação, auxiliando as autoridades eleitorais a manterem o processo limpo e organizado.

Algoritmos de IA podem também ser utilizados por candidatos para otimizar suas campanhas de forma mais eficaz, ajustando estratégias em tempo real com base em novos dados, melhorando a comunicação com os seus eleitores e respondendo a dúvidas de maneira personalizada e ágil.

Além disso, a IA pode auxiliar na fiscalização de irregularidades e fraudes, oferecendo análises preditivas e detectando anomalias no processo eleitoral. O temor da tecnologia é infundado, ela não é uma inimiga da democracia, mas uma ferramenta poderosa para fortalecê-la, trazendo mais transparência, segurança e eficiência.

Em vez de nos perdermos em teorias da conspiração, é hora de abraçarmos o potencial transformador da IA e aplicá-la para garantir um processo eleitoral mais justo e inclusivo. As eleições brasileiras precisam de menos desinformação e mais inteligência – especialmente a artificial.

Com a proximidade do segundo turno, dissipa-se mais um alarmismo anti inteligência artificial (IA) de que a tecnologia tornaria as eleições insustentáveis. No início deste ano, o assunto foi capa de jornais e gerou debates acalorados no X, com juristas levantando preocupações incendiárias sobre o impacto da IA no processo eleitoral.

No entanto, a eleição tem demonstrado que a aplicação inteligente da tecnologia pode melhorar a segurança, a eficiência e a transparência das eleições. Enquanto muitos insistiam em lançar temores infundados sobre o impacto da IA, o grande desafio do ciclo eleitoral foi a burrice humana.

IAs se mostram aliadas no processo eleitoral brasileiro Foto: Estadão / TSE

No segundo turno das eleições, o principal tema no Município de São Paulo foi a constante queda da eletricidade que tem ocorrido após qualquer chuva de média ou alta intensidade. Após trocas de acusações e ofensas entre os dois candidatos, faltou incluir no debate político o absurdo que é privatizar um monopólio natural.

O monopólio privado na eletricidade leva a ineficiências clássicas de mercados imperfeitos. A maximização de lucros sem a presença de concorrência resulta em demissões, negligência ao consumidor e subinvestimento em infraestrutura.

Com custos socializados e lucros privatizados, o bem-estar social é comprometido, deixando o consumidor refém de um serviço desleixado. Privatizar um monopólio natural é um erro tão absurdo que nem uma IA pré-histórica cometeria – e a defesa dessa ideia por um dos candidatos só evidencia os perigos da burrice humana.

Enquanto isso, a inteligência artificial já começou a demonstrar a sua capacidade de identificar padrões de comportamento suspeitos nas redes sociais e de monitorar possíveis tentativas de desinformação, auxiliando as autoridades eleitorais a manterem o processo limpo e organizado.

Algoritmos de IA podem também ser utilizados por candidatos para otimizar suas campanhas de forma mais eficaz, ajustando estratégias em tempo real com base em novos dados, melhorando a comunicação com os seus eleitores e respondendo a dúvidas de maneira personalizada e ágil.

Além disso, a IA pode auxiliar na fiscalização de irregularidades e fraudes, oferecendo análises preditivas e detectando anomalias no processo eleitoral. O temor da tecnologia é infundado, ela não é uma inimiga da democracia, mas uma ferramenta poderosa para fortalecê-la, trazendo mais transparência, segurança e eficiência.

Em vez de nos perdermos em teorias da conspiração, é hora de abraçarmos o potencial transformador da IA e aplicá-la para garantir um processo eleitoral mais justo e inclusivo. As eleições brasileiras precisam de menos desinformação e mais inteligência – especialmente a artificial.

Com a proximidade do segundo turno, dissipa-se mais um alarmismo anti inteligência artificial (IA) de que a tecnologia tornaria as eleições insustentáveis. No início deste ano, o assunto foi capa de jornais e gerou debates acalorados no X, com juristas levantando preocupações incendiárias sobre o impacto da IA no processo eleitoral.

No entanto, a eleição tem demonstrado que a aplicação inteligente da tecnologia pode melhorar a segurança, a eficiência e a transparência das eleições. Enquanto muitos insistiam em lançar temores infundados sobre o impacto da IA, o grande desafio do ciclo eleitoral foi a burrice humana.

IAs se mostram aliadas no processo eleitoral brasileiro Foto: Estadão / TSE

No segundo turno das eleições, o principal tema no Município de São Paulo foi a constante queda da eletricidade que tem ocorrido após qualquer chuva de média ou alta intensidade. Após trocas de acusações e ofensas entre os dois candidatos, faltou incluir no debate político o absurdo que é privatizar um monopólio natural.

O monopólio privado na eletricidade leva a ineficiências clássicas de mercados imperfeitos. A maximização de lucros sem a presença de concorrência resulta em demissões, negligência ao consumidor e subinvestimento em infraestrutura.

Com custos socializados e lucros privatizados, o bem-estar social é comprometido, deixando o consumidor refém de um serviço desleixado. Privatizar um monopólio natural é um erro tão absurdo que nem uma IA pré-histórica cometeria – e a defesa dessa ideia por um dos candidatos só evidencia os perigos da burrice humana.

Enquanto isso, a inteligência artificial já começou a demonstrar a sua capacidade de identificar padrões de comportamento suspeitos nas redes sociais e de monitorar possíveis tentativas de desinformação, auxiliando as autoridades eleitorais a manterem o processo limpo e organizado.

Algoritmos de IA podem também ser utilizados por candidatos para otimizar suas campanhas de forma mais eficaz, ajustando estratégias em tempo real com base em novos dados, melhorando a comunicação com os seus eleitores e respondendo a dúvidas de maneira personalizada e ágil.

Além disso, a IA pode auxiliar na fiscalização de irregularidades e fraudes, oferecendo análises preditivas e detectando anomalias no processo eleitoral. O temor da tecnologia é infundado, ela não é uma inimiga da democracia, mas uma ferramenta poderosa para fortalecê-la, trazendo mais transparência, segurança e eficiência.

Em vez de nos perdermos em teorias da conspiração, é hora de abraçarmos o potencial transformador da IA e aplicá-la para garantir um processo eleitoral mais justo e inclusivo. As eleições brasileiras precisam de menos desinformação e mais inteligência – especialmente a artificial.

Opinião por Alexandre Chiavegatto Filho

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